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RESENHA - TCC ANHEMBI MORUMBI

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Por:   •  24/6/2014  •  2.866 Palavras (12 Páginas)  •  1.267 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Esse trabalho será realizado com base em informações sobre metodologia de pesquisa cientifica, para auxiliar alunos do sétimo semestre de marketing a iniciarem seus respectivos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC).

Os pontos abordados serão: desenvolvimento do tema, formulação do problema, objetivos da pesquisa, hipóteses da pesquisa, variáveis da pesquisa, metodologia da pesquisa e referencial teórico.

Foram escolhidos três livros de autores diferentes, são eles:

Livro: Introdução à Metodologia do Trabalho Científico – 4ª Edição

Editora Atlas S.A.

Ano: 1999

Autor: Maria Margarida de Andrade

Livro: Metodologia Científica – Para Alunos dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação – 3ª Edição

Edições Loyola

Ano: 2005

Autor: Lino Rampazzo

Livro: Metodologia Científica – Guia Para Eficiência nos Estudos – 5ª Edição

Editora Atlas S.A.

Ano: 2002

Autor: João Alvaro Ruiz

DESENVOLVIMENTO DO TEMA

Maria Margarida de Andrade

De acordo aos conceitos de Maria Margarida, o tema deve ser desenvolvido por aspectos práticos, relativos ao tempo disponível para realização de todo trabalho e aos custos que devem ser gerados no decorrer dos estudos.

Bons temas podem surgir através de leituras realizadas de outros trabalhos, revistas, livros, artigos, debates, jornais, comentários, seminários, experiência ou curiosidade de uma determinada pessoa. É possível encontrar em bibliotecas, livros, enciclopédias e dicionários com inúmeras dicas de assuntos para um trabalho. O tema deve ser escolhido baseado nas aptidões, vocações e aos interesses de quem vai abordá-lo. Além disso, o assunto deve ser desenvolvido de acordo as capacidades intelectuais dos alunos, ou seja, nem muito fácil nem muito difícil. Temas que exigem vários exaustivos trabalhos devem ser evitados para não se tornarem desinteressantes.

A pesquisa exploratória é uma maneira eficiente de desenvolver um tema, isto é, verificar se há possibilidade de elaborar um bom trabalho sobre um determinado tema. Essa pesquisa é iniciada pela bibliografia a respeito do assunto, pois assim será possível saber se será fácil encontrar fontes para enriquecer o trabalho. Assim poderá evitar criar um tema que constitui de livros extintos, em outros idiomas ou de difícil acesso. ¨O acesso a uma boa bibliografia é requisito indispensável para a realização de um bom trabalho¨ - Maria Margarida de Andrade

Lino Rampazzo

Conforme escrito por Lino, o tema deve ser extremamente dominado pelo autor e bem definido para que o trabalho possa fluir da melhor maneira possível. Rampazzo acredita que distinguir o tema é a primeira etapa para o trabalho poder ser iniciado. Após determinar o tema é necessário que seja delimitado com precisão para que o projeto seja iniciado. Durante o estudo essa delimitação pode sofrer algumas alterações e por isso o tema definido precisa ser facilmente trabalhado e compreendido.

João Álvaro Ruiz

João acredita que o primeiro e o mais importante passo em uma pesquisa bibliográfica é o desenvolvimento do tema. É uma etapa extremamente difícil e mesmo a experiência comprova a indecisão, a perplexidade e até a angustia.

Segundo Álvaro, existem alguns critérios para que o tema seja devidamente criado da maneira mais viável e interessante, são eles: tendências e preferências pessoais, aptidão, tempo, recursos materiais e relevância.

Resenha

Analisando o ponto de vista dos três autores, é claramente perceptível a opinião de cada um que o desenvolvimento do tema é a parte mais importante de um trabalho de pesquisa. O conselho fornecido por cada autor para o desenvolvimento do tema é optar por um assunto fácil, ou seja, que a pessoa que for aplicá-lo tenha capacidade de cobrir todo o assunto. O perfil, tendências pessoais, aptidão, tempo disponível, recursos financeiros e relevância, são pontos que devem ser fortemente trabalhados para que se desenvolva um bom tema.

Um método defendido pela Maria Margarida de Andrade chama muito a atenção por ter uma maneira diferente para desenvolver um tema. Segundo Maria, começar por uma pesquisa exploratória, seria o mesmo de iniciar todo o trabalho pela pesquisa bibliográfica. Assim o aluno poderá saber se terá todo o material acessível e capaz de construir todo o trabalho sobre um determinado assunto. Evitando assuntos que trariam muitas dificuldades de pesquisa ou até mesmo temas impossíveis de serem trabalhados por falta de informação.

FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Maria Margarida de Andrade

Conforme a autora, um determinado problema pode ser chamado de diagnóstico, de propaganda, de planejamento ou de investigação. Para elaborar um problema é necessário o maior número de detalhes possíveis para poder especificá-lo corretamente. O que? Como? São perguntas que auxiliam a formação correta de um problema.

A elaboração de um problema não se define em apenas identificá-lo, é preciso saber as variáveis que intervêm e as relações entre elas.

Lino Rampazzo

Segundo Rampazzo, para serem escolhidos o tipo e o método de pesquisa para um trabalho é necessário identificar um problema. Entender claramente o tema do trabalho faz com que o problema seja identificado com maior facilidade. A causa desse problema será fruto de leituras, dos detalhes e da vivência intelectual.

João Álvaro Ruiz

João informa que após a parte mais importante de um trabalho, o desenvolvimento do tema, a identificação do problema é o complemento para essa etapa inicial. É necessário determinar um aspecto particular que será focalizado. Apenas um assunto devidamente delimitado pode ser objeto de pesquisa científica.

Resenha

Em mais um tópico os três autores foram bastante alinhados em suas determinadas opiniões. Todos comentam sobre a importância do problema que é o complemento do tema. Não existe tema sem problema e nem problema sem tema.

Observando os três autores, Maria foi novamente a mais detalhada em suas explicações. A autora explica de uma maneira clara como se pode chegar a formulação do problema, ou seja, criando perguntas como: o que? Como?

Lino diz que conhecer e entender o tema através de muita leitura ajuda na elaboração do problema com perfeição e facilidade.

João Álvaro teve uma maneira bem interessante de explicar o que significa o problema em sua opinião. O autor informa que a resolução do problema é o foco do tema. Ou seja, o trabalho possui um tema e o foco do trabalho seria a maneira de buscar a resolução do próprio problema.

OBJETIVOS DA PESQUISA

Maria Margarida de Andrade

Maria diz que existem vários objetivos de pesquisa e que podem ser denominados em dois grupos diferentes: finalidades motivadas por razões de ordem intelectual e razões de ordem prática.

No primeiro grupo o objetivo é alcançar e adquirir conhecimentos, e é realizado por cientistas e contribui para o progresso da ciência. Já no outro grupo o objetivo contribui para fins práticos, ou seja, buscar soluções para problemas concretos.

Concluindo, Maria Margarida acredita que a pesquisa ¨pura¨ pode proporcionar conhecimentos para aplicações práticas. Do outro lado, a ¨aplicada¨ pode resultar na descoberta científica que colaboram com a evolução da ciência.

Lino Rampazzo

Lino defende a tese que o objetivo da pesquisa depende da qualificação de quem irá aplicar o trabalho. Por exemplo, o estudante universitário e um profissional já amadurecido terão seus objetivos e resultados distintos, de acordo com a capacidade de habilitação de cada um.

Rampazzo diz que para se completar um objetivo de pesquisa são necessários três pontos: ¨o levantamento de algum problema, a solução a qual se chega e os meios escolhidos para chegar a essa solução, a saber, os instrumentos científicos e os procedimentos adequados. ¨

João Álvaro Ruiz

O autor explica de uma maneira clara que os objetivos da pesquisa vêm como sequência de um assunto delimitado e sua enunciação em proposição significativa, relevante através da pesquisa.

Para João, o objetivo é a luz maior para solução do problema, esclarecer conceitos, comprovar hipóteses.

Outro ponto citado por João é que o pesquisador precisa ser claro ao demonstrar seus objetivos, os principais e os secundários. Os objetivos secundários são aqueles que além do próprio foco do trabalho existe um dever de cumprir tarefas extras, como: trabalho de escola, interesse pessoal pelo assunto, importância de tal conhecimento a terceiros, desejos morais e etc.

Resenha

Analisando cada ponto de vista dos três autores, percebe-se que cada um aponta os objetivos da pesquisa de uma maneira diferente. Maria defende a tese que os objetivos são divididos em duas maneiras, a prática que busca soluções para problemas concretos e a do conhecimento cientifico que colabora na evolução da ciência.

Lino também dividi os objetivos em partes e diz que os objetivos são distintos de acordo com a capacidade de habilitação. Lino usa como exemplo a comparação entre os objetivos de estudantes universitários com profissionais maduros.

João aponta os objetivos como sequência do tema e do problema, e diz que é extremamente importante o pesquisador ser claro com a delimitação do assunto e desenvolvimento do problema para que seus objetivos de pesquisa e também os objetivos secundários sejam claramente identificados. Os objetivos secundários são aqueles que fazem o trabalho com objetivo também de cumprir tarefas como trabalho escolar, conhecimento próprio e etc.

HIPÓTESES DA PESQUISA

Maria Margarida de Andrade

Autora diz que a hipóteses é uma solução provisória para o problema da pesquisa. Ou seja, trata-se da uma ideia provisória para solucionar o problema, pois somente no final do trabalho com todas as pesquisas realizadas a hipótese será realmente confirmada ou não. Maria diz que não há uma norma ou regra fixa para formular uma hipótese, mas ela deve basear-se no conhecimento do assunto e na literatura que foi levantada durante a pesquisa bibliográfica. Maria acredita que a formulação clara das hipóteses orienta o desenvolvimento da pesquisa, antes mesmo do inicio para o planejamento da pesquisa.

Lino Rampazzo

Lino diz que a hipótese é a suposição de uma causa ou de uma lei destinada a explicar provisoriamente um fenômeno ou problema. Segundo o autor, a hipótese serve como guia para o pesquisador para buscar solução ao problema do tema. Lino acredita que podemos criar hipóteses por dedução de resultado já conhecidos ou por experiências. Regras não existem para formular uma hipótese, nem maneiras de serem descobertas. As hipóteses vem do fruto do gênio científico. O autor acredita que as hipóteses podem vir de iluminações súbitas, ou de intuição, que traz ao sábio uma luz inesperada. Por último, Rampazzo diz que não se pode criar hipótese absurda, deve ser sugerida e verificável pelos fatos.

João Álvaro Ruiz

Joao acredita também que a hipótese é a solução estabelecida provisoriamente para um problema qualquer. Hipóteses precisam ser científicas e não puramente metafísicas, pois a cientifica representa a opinião do pesquisador e a procura de evidências.

O pesquisador deve formular uma hipótese plausível e verificável, ou seja, o pesquisador deve ponderar fatos e relaciona-los. Apenas as hipóteses testáveis podem ser científicas

O cientista caminha em suas pesquisas guiadas por hipóteses.

Resenha

Maria, lino e João mantiveram basicamente as mesmas teses para explicar como que se elabora uma hipótese de pesquisa. Todos relatam que hipótese é uma ideia provisória para solucionar o problema. Provisória, pois somente após a conclusão do trabalho a hipótese será confirmada ou rejeitada. Outro ponto que todos autores citaram foi que não há regras para se criar uma hipótese, apenas é necessário que seja plausível e verificável e nunca de maneira absurda. Os autores foram bem claros em suas explicações ao dizer que as hipóteses são os caminhos para o trabalho ser guiado corretamente. Segundo Joao Albaro, os cientistas caminham em suas pesquisas guiadas por hipóteses.

VARIÁVEIS DA PESQUISA

Maria Margarida de Andrade

Variáveis são fatores que influenciam diretamente o tema da pesquisa. As variáveis podem ser independentes ou dependentes. Por exemplo: uma pesquisa sobre o índice de analfabetismo em países desenvolvidos tem como variáveis: desenvolvimento econômico (independente) e índice de analfabetismo (dependente)

Lino Rampazzo

Variáveis são aqueles aspectos, propriedades ou fatores mensuráveis pelos valores que assumem em um objeto de estudo. Variável é por tanto um valor que pode ser dado a uma quantidade, característica, qualidade e etc.

Segundo Lino as variáveis são divididas em três tipos:

Independente: é a causa que determina a ocorrência de outro fenômeno

Dependente: é a causa ou resultado decorrente da ação dependente

Interveniente: é a que modifica a variável dependente, sem que tenha havido modificação na variável independente.

João Álvaro Ruiz

João também comenta sobre os dois tipos de variáveis, dependente e independente. O exame inicial de um problema e a observação criteriosa sobre o comportamento das variáveis podem conduzir o pesquisador a formular novas soluções ao problema do estudo.

Resenha

Os autores descrevem em seus livros que existem as variáveis dependentes e independentes, no caso do Lino, o autor ainda acrescenta um tipo a mais chamado de Interveniente. A importância das variáveis e o poder de mudar o objetivo de um estudo foram comentados por todos os autores, pois as variáveis servem para auxiliar e solucionar as dúvidas das hipóteses.

METODOLOGIA DE PESQUISA

Maria Margarida de Andrade

Segundo Maria Margarida, a metodologia é a maneira que é percorrida a busca do conhecimento.

Existem vários métodos de pesquisa, são eles: Métodos de abordagem, método dedutivo, método indutivo, método hipotético-dedutivo, método dialético, métodos de procedimentos, método histórico, método corporativo, método estatístico, método funcionalista, método estruturalista e método monográfico ou estudo de caso.

Lino Rampazzo

Durante essa fase do projeto o autor deve explicar com clareza se o trabalho se trata de uma pesquisa apenas bibliográfica ou também documental (certidão de casamento, nascimento, falências e etc)

O termo metodologia pode indicar um referencial teórico ou quadro de referência. Trate-se da maneira que o autor trabalha, seja filosófica, religiosa, politica ou ideológica.

A metodologia de pesquisa necessita ser consistente e coerente, pois ele deve estar compatível com o raciocínio desenvolvido e com o tratamento do problema.

João Álvaro Ruiz

A palavra método é de origem grega e significa o conjunto de etapas e processos a serem vencidos.

João defende o pensamento que os homens procuram agir cientificamente e só depois param para estudar o caminho que levaria o trabalho ao êxito. Assim surgiu o método ou traçado fundamental do caminho a percorrer na pesquisa científica.

O homem primeiro agiu metodicamente, e só depois estruturou os passos e exigências do método cientifico.

Resenha

Todos autores explicam e concordam que a metodologia de pesquisa é a maneira que o trabalho será seguido para chegar aos seus objetivos. Cada um aborda suas respectivas explicações de uma maneira diferente. No caso da Maria é explicado e detalhado os diversos tipos de metodologia que podem ser trabalhados. Lino tem um foco maior em seus argumentos nas regras da metodologia de pesquisa e as formas que elas podem ser criadas. João por sua vez, mostra como o homem pensa, reagi e pratica para exercer os tipos de metodologias.

REFERENCIAL TEÓRICO

Maria Margarida de Andrade

Maria explica do que é formado os apêndices, anexos e bibliografia. Esses três pontos formam a parte referencial teórica de um trabalho de pesquisa.

Apêndice é formado pela ficha de informante, modelo de questionário, formulário e roteiro de entrevista.

Os anexos são formados por recortes de jornais e revistas, mapas figuras, estatutos, programas de cursos e etc. Fotos e ilustrações de autoria de quem realizou o trabalho devem constar no apêndice, caso forem de autoria de terceiros devem constar nos anexos.

A bibliografia deve ser formada em ordem alfabética por nomes dos autores que colaboraram no trabalho. Lembrar de sempre usar e respeitar as formas ABNT.

Lino Rampazzo

Referencial teórico é a parte do trabalho que levanta todo o material utilizado para a realização do mesmo. É uma fase que desencadeia uma série de procedimentos para localização dos documentos que possam interessar ao tema. Lino acredita que para os trabalhos de reflexão teórica, tais documentos são basicamente textos de livros e artigos. Para encontrar livros e artigos relacionados ao tema, Lino diz que a pesquisa deve ser baseada nos critérios como autor, gênero literário, conteúdo temático, data e etc. Outro ponto de busca para materiais são os fichários das bibliotecas, neles catalogam livros, seja pelo critério do autor, seja pelo critério do assunto.

As informações colhidas pelos materiais utilizados devem conter primeiramente nas fichas bibliográficas do trabalho. Nestas estão os dados referentes aos documentos em si e os códigos das bibliotecas nos quais se encontram os documentos.

João Álvaro Ruiz

A definição de Joao para o referencial teórico é simples. Ele acredita que essa etapa de um trabalho é dividida em duas partes: Fontes e Bibliografia.

Fontes são os textos originais ou textos de primeira mão. Esses textos que geram toda uma literatura mais ou menos ampla para o trabalho se tornam extremamente importantes para a busca de informações.

Bibliografia é o conjunto das produções escritas para esclarecer as fontes, para divulga-las, para analisa-las ou para estabelecê-las. É toda literatura gerada de uma determinada fonte.

Resenha

Novamente os três autores defendem praticamente as mesmas teses para formulação de uma etapa. Nesse caso cada um explica como que a parte referencial teórica é formada pelo material utilizado para extrair informações para o trabalho. Tudo que ser utilizado para realização do trabalho faz parte dessa etapa.

Maria explica que o referencial teórico é dividido em três partes: apêndice, anexos e bibliografia.

Lino aborda o lado de como chegar até o material que ajudará a compor a bibliografia. Os aspectos de pesquisa e dicas de como encontrar tudo que precisa.

João define referencial teórico em duas etapas, fontes e bibliografia. Uma parte depende da outra para completar o referencial. João Álvaro explica quais materiais compõem fontes e quais compõem bibliografia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atlas S.A., ano 1999.

RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica: Para Alunos dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação. 3ª Edição. São Paulo: Edições Loyola, ano 2005.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia Para Eficiência nos Estudos. 5ª Edição. São Paulo: Editora Atlas S.A., ano 2002.

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