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RESUMO CAP 7/8

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Por:   •  19/5/2014  •  1.283 Palavras (6 Páginas)  •  1.176 Visualizações

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RESUMO CAPÍTULO 7 – PLT 111

Em diferentes situações o comportamento e as características estáveis de um indivíduo é o que chamamos de personalidade. Os determinantes da personalidade tem diversas origens, sendo duas delas, a hereditariedade( características pessoais, preferências, gostos e gestos parecidos; A busca por profissão e esportes semelhantes e outras características pessoais que só podem ser atribuídas geneticamente) e o ambiente em que o indivíduo se desenvolve como, as influências culturais, familiares, educacionais e outras que influenciam desde o seu nascimento.

Simplificadamente, podemos representar a personalidade da seguinte forma:

Aspectos hereditários Personalidade Aspectos Ambientais

As quatro teorias mais aceitas para explicar a personalidade são: A teoria dos traços da personalidade; A teoria psicodinâmica; A teoria humanística; e a abordagem integrativa.

A TEORIA DOS TRAÇOS

É baseada em uma visão segmentada aos padrões de comportamento em uma série de traços observáveis. Considerando esta teoria é a combinação dos traços num determinado grupo, tem como resultado a personalidade individual. Gordon Allport, psicólogo renomado que contribuiu efetivamente para esta teoria, entre outros. O grande problema relacionado a esta teoria, é que com o tempo centenas de traços foram sugeridos como relevantes e contribuintes na formação da personalidade, sendo assim, tornou-se algo difícil operacionalizar o conceito da personalidade.

Recentemente um grupo de pesquisadores do campo organizacional concluiu que era possível reduzir todos os traços sugeridos em cinco fatores, chamados de os Big Five. Sendo eles a extroversão, a agradabilidade, consciência, estabilidade emocional e abertura para a experiência.

Esta teoria recebe muitas críticas baseadas no fato de que identificar características não é suficiente. Entretanto, a crítica mais severa é de que ela ignora as influências do ambiente.

TEORIA PSICODINÂMICA

Baseada no trabalho de Sigmund Freud, mestre e criador da psicanálise, enfatiza principalmente como determinante do comportamento o inconsciente humano.

Freud via a personalidade como resultado de três elementos que se interagem, o id o ego e o superego. O id, elemento mais primitivo, atua como fonte dos instintos que contém valores e os ditames do que devemos ou não fazer. Podemos perceber um conflito entre os dois polos. Então o ego gerencia esses conflitos. Sendo assim, ele busca a “solução de compromissos”, certos ajustes e cessões que levam o indivíduo a estabelecer mecanismos de defesa, entre os quais a negação da realidade é o mais comum.

TEORIA HUMANÍSTICA

Carl Rogers, o grande expoente desta teoria acreditava fielmente que todos os homens possuem o impulso interno voltado para a sua autoatualização. Esta teoria é focada no crescimento e aprimoramento do indivíduo, uma visão da personalidade centrada em um núcleo dinâmico - o self -, que tende a tornar-se melhor, segundo as condições apropriadas para efetua-lo.

ABORDAGEM INTEGRATIVA

Recentemente, pesquisadores e estudiosos buscam a visão mais integrativa e sistêmica para compreender a personalidade. Esta passou a ser vista como resultado da associação de cognições, emoções, expectativas, atitudes e fantasias.

A partir do momento em que a personalidade passou a ser entendida como resultado do conjunto de fatores, seu grau de complexidade aumentou significativamente, exigindo estudos mais aprofundados para entendermos seu real impacto sobre o comportamento.

Inteligentemente esta teoria foca simultaneamente na pessoa como um todo e nas variáveis situacionais e, com essa combinação atribui as causas do comportamento individual.

Melhor compreendendo as teorias da personalidade e sua aplicação na organização.

O sucessor potencial de Freud, Carl Jung, psiquiatra suíço, desenvolveu a noção de que as pessoas são fundamentalmente diferentes e da mesma forma semelhantes. Avançando em suas proposições encontrou dois tipos de percepção (sentindo e intuindo) e dois tipos de julgamentos representam (pensando e sentindo). Percepção e julgamento representam funções mentais básicas que todos utilizamos.

Jung sugeriu que as similitudes e as diferenças humanas podiam ser entendidas ao combinarmos as preferências, uma vez que, não somos somente de um jeito ou de outro. São diversas as formas de agir presentes em cada um de nós, embora as preferências se manifestem em momentos específicos. A teoria diz que não há certo ou errado em tudo isso, que nenhuma preferência é maior que a outra e que as diferenças devem ser compreendidas e celebradas.

Na década de 40, uma senhora chamada Katharine Briggs e sua filha Isabel Briggs, criaram um instrumento capaz de colocar em uso prático a teoria de Jung e que passou a ser conhecido como Myers- Briggs Type Indicator (MBTI). Trata-se de um instrumento que vem sendo utilizado no mundo organizacional para melhor compreender as diferenças individuais.

Existem quatro preferências básicas na teoria dos tipos e duas escolhas possíveis para cada uma delas. A combinação dessas preferências forma o tipo

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