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ROCHAS ORNAMENTAIS: Um Momento De Decisão

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Por:   •  4/6/2013  •  1.114 Palavras (5 Páginas)  •  611 Visualizações

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ROCHAS ORNAMENTAIS: Um momento de decisão

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho é uma atividade interdisciplinar abordando os conceitos das disciplinas de Psicologia organizacional e do trabalho e Gestão de Pessoas; Comunicação, clima e cultura; e Ética e responsabilidade Social. A atividade teve por objetivo geral analisar a situação descrita no texto “Rochas Ornamentais: Um momento de decisão”, com foco na gestão de recursos humanos.

Para cada disciplina foi proposto objetivos específicos de utilizar os conceitos abordados.

O embasamento teórico, para discussão, foi utilizado os principais autores dos livros e das web aulas das referidas disciplinas e outros indicados na atividade, dentre eles: ALMEIDA (2013); BACARRO (2009); CALDEIRÃO (2009); DUCCI (2011); PAVÃO (2013); RAMPAZZO (2009) e RAMPAZZO (2010).

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

O caso analisado apresenta fortes fatores de estresse aos quais foram submetidos os empresários formadores do grupo. Dentre eles podem ser citados a crise nos negócios; a falência do modo familiar de gestão e produção quase artesanal com experiência somente no mercado interno; a busca de novos mercados e as exigências para cumprimento das leis fiscais, sociais e ambientais; a particularidade de uma única empresa ter equipamentos modernos, capaz de produzir grande volume de peças com qualidade e com experiência no mercado externo, tornando-se a empresa âncora; o fato de na discussão do primeiro contrato a empresa âncora abandonar o grupo e passar a operar isoladamente; a dramática decisão de suspender o projeto de exportação ou capacitar-se para atender aos padrões e às exigências do mercado internacional em tempo recorde; a busca pela técnica de produção de qualidade; as mudanças organizacionais para implantar a nova técnica; a falha da empresa produtora da maior parte da pedra rosa.

As formas utilizadas para lidar com as situações de estresse foram a organização e, depois reorganização, do grupo com o suporte do SEBRAE, discutindo alternativas de superação dos obstáculos e desafios que estavam enfrentando. Os técnicos do SEBRAE fizeram uso da metodologia de redes associativas como ferramenta de apoio e elaboração de um planejamento estratégico. Do inicio ao fim do projeto o SEBRAE e um consultor de mercado, especializado em comércio internacional.

2.2 GESTÃO DE PESSOAS

Antes da crise, identifica-se o líder de empresa familiar, que exerce liderança baseada no empirismo, na maioria das empresas. E em uma só empresa o modelo se liderança baseado nos conceitos de administração moderna.

Os empresários demonstraram ter liderança situacional. Ao se unirem escolheram entre eles, num primeiro momento, a liderança da empresa âncora pela sua capacidade tecnológica, modelo de gestão e experiência com o mercado interno.

Após a decisão da empresa âncora de abandonar o grupo e operar isoladamente, os 21 empresários decidiram concentrar-se no processo produtivo até que um dos empresários numa atitude inovadora conseguiu desenvolver o processo de qualidade que levou ao êxito do grupo. Nova situação de liderança surgiu: para atender as necessidades do momento, o grupo foi dividido em dois com duas empresas âncoras, ou seja, duas lideranças democráticas e situacionais.

O empresário da empresa das pedras rosa demonstrou ser um líder liberal que não controlou sua produção, deixou a “coisa” andar.

2.3 COMUNICAÇÃO, CLIMA E CULTURA.

Em relação à comunicação, clima e cultura, antes da metodologia de redes associativa utilizada pelos técnicos do SEBRAE, observa-se barreiras arraigadas no comportamento dos empresários: isolamento empresarial (falta de comunicação), percepção do concorrente como um inimigo (cultura); e ausência de visão coletiva e estratégias comuns baseadas em sinergia entre os pares (clima).

Formada a associação, todos esses fatores negativos foram substituídos pela cooperação, trabalho em grupo, formação de equipes, compartilhamento de conhecimento, etc., fatores que modificaram totalmente a comunicação, clima e cultura das empresas do grupo.

Um problema de cultura foi a falha da empresa produtora das pedras rosa que não respeitou a coloração. O empresário demonstrou que não havia aderido totalmente às mudanças.

O problema de comunicação foi a inexperiência dos 21 empresários do modelo familiar e do outro lado a experiência da empresa âncora. Cometeram o erro de enviar somente um representante da empresa âncora para negociar com o comprador estrangeiro, que tomou uma decisão isolada e quase desfez a associação. Uma experiência negativa e um erro para não ser repetido.

2.4 ETICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Em relação à ética e a responsabilidade social, identifica-se, durante as negociações

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