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Ranciere Autonomia da Imagem

Por:   •  4/5/2018  •  Resenha  •  388 Palavras (2 Páginas)  •  152 Visualizações

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Componente Curricular – Oficina de Textos Técnicos e Acadêmicos em Artes

Docente – Sílvia Kimo

Discentes – Milena J de Oliveira – Nathália F Silva – Poliana F Santos

Turma -  01

O texto tem uma base para discernir a crítica do discurso filosófico em que se encontram os conceitos e formas de avaliações e manifestações da imagem artística.

O texto e o vídeo se relacionam em diversos pontos, principalmente quando Ranciere escreve que o artista precisa de uma matéria “real” e também diz que a imagem é antes de mais nada uma operação e não cópia da original, ou seja o artista tem toda autonomia de criação utilizando de meios reais para produzir o seu trabalho a sua operação, não sendo algo de sobrepor ou realinhar.

Ainda no texto temos uma passagem do tipo “A arte não desapareceu, ela trabalha na desfiguração, na modificação do que é visível sobre sua superfície portanto em sua visibilidade como arte” e daí, vindo pro vídeo, podemos conectar com o trecho em que Ranciere analisa duas imagens totalmente “desconstruídas” a analisa que ambas podem facilmente permutar nelas mesmas , observando suas expressões e conteúdos, ele analisa que nas imagens mostradas é tudo homogêneo e sincrônico.

Ranciére diz no vídeo que ele simplesmente foi levado a intervir em contextos no que se referencia á imagem,faz a distinção de 3 tipos de imagem,a nua,a ostensiva e a metamórfica e ele explica o significado e sentido de cada uma delas,ainda no vídeo ele aborda ago chamado “regime estético da arte” que define como a arte sendo o encontro de duas capacidades que são “Produzir objetos e performances e recolocar no estatuto do censo comum”,isso me faz lembrar algumas partes do livro Os Problemas da Estética,de Luigi Pareyson,no primeiro capítulo do livro, Pareyson preocupa-se em operar uma divisão rigorosa: a estética (por sua perspectiva mais geral e filosófica) da poética e da crítica de arte. A poética é programa de arte que traduz em termos normativos uma experiência de gosto. A crítica é um espelho refletor da obra, que pronuncia seu juízo reconhecendo o valor da obra. A estética não possui caráter normativo e nem valorativo; tem caráter especulativo e não prescritivo; não deve fornecer prescrições ao artista e nem critérios de avaliação para o crítico. A estética, enquanto filosofia, não se posiciona em questões de crítica e de poética.

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