Recursos Naturais: Renováveis e Não Renováveis

Os recursos naturais são definidos como elementos da natureza úteis ao ser humano para cultivo, desenvolvimento ou mesmo sobrevivência e conforto em geral. Tais recursos se apresentam de diversas formas e não estão distribuídos uniformemente no planeta, ou seja, há regiões com maior ou menor disponibilidade de determinado recurso. Como consequência disso, algumas áreas podem apresentar insuficiência de recursos naturais para suprir a necessidade da população e, por conseguinte, gerar conflitos, como é o caso do petróleo. Por outro lado, os recursos naturais também são essenciais para o desenvolvimento econômico, tendo em vista que apresentam ampla viabilidade econômica.

Os recursos naturais podem ser categorizados em dois tipos, os renováveis: aqueles que se renovam no meio ambiente, existindo em abundância; e os não renováveis: aqueles recursos que não se renovam em tempo suficiente para suprir a necessidade humana, possuindo assim uma regeneração lenta. Com relação aos renováveis, sua abundância se deve ao baixo tempo e sua facilidade de renovação, porém, a velocidade e a forma como são manuseados pelo ser humano são imprescindíveis para sua manutenção. Como exemplo de elementos renováveis temos: a energia solar, energia eólica, água, biogás, bem como a fauna e a flora, presentes em diversas áreas, tanto como alimento, quanto matéria-prima para as indústrias. Já com relação aos não renováveis, sua utilização irracional pode levar ao seu esgotamento em um curto período, sendo uma das principais preocupações modernas garantir a manutenção desses recursos, tendo em vista seu importante papel na sociedade. Como exemplo de elementos não renováveis temos: os minérios, petróleo, carvão mineral e gás natural.

A utilização de energias advindas de fontes renováveis, embora seja consideravelmente mais cara de ser implantada, traz consigo diversos benefícios não somente para o meio ambiente, mas também para a atual e as futuras gerações, tendo em vista que é possível adquirir autonomia energética, economizar com manutenções (sendo esse um diferencial das energias renováveis) e, principalmente, economizar a longo prazo, principalmente porque graças aos avanços tecnológicos e a crescente responsabilidade sobre a importância do consumo consciente, as energias limpas estão se tornando cada vez mais acessíveis e os benefícios para a humanidade cada vez mais evidentes.

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