TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Relatório G II

Por:   •  1/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.518 Palavras (7 Páginas)  •  208 Visualizações

Página 1 de 7

[pic 1]

Amanda E.  S. Cristo

RELATÓRIO DE ESTÁGIO BÁSICO I

Palmas – TO

2014

INTRODUÇÃO

                  A disciplina de Estagio Básico I tem trazido uma oportunidade de familiarização com o curso bastante abrangente. Com as dinâmicas de grupo em sala tenho notado alguns processos que terei que encarar para o sucesso da minha formação, e da minha vida profissional. Sendo assim, através deste relatório venho informar sobre quais conteúdos abordados em sala mais me chamaram a atenção.

A Revisão Teórica deste apresenta a conceituação da Saúde Mental, bem como os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e a relação entre eles. É importante destacar que este material é constituído em sua maioria por pesquisa Bibliográfica, e conhecimentos adquiridos em sala de aula.

Como trabalhado em sala, há a necessidade de exposição por parte do acadêmico de Psicologia, e nem sempre estamos preparados para isso, em Estágio Básico I também se inicia um treinamento longo e complexo nesse quesito. Na Análise da Revisão Teórica são expostos conhecimentos diversos, muitos deles empíricos, outro adquirido através da palestra sobre Saúde Mental ministrada pela Psicóloga Romana.

REVISÃO TEÓRICA

Saúde Mental e os Centros de Atenção Psicossociais

                     Ao falar sobre Saúde Mental é necessário deixar de lado o que é certo ou errado, o que mais teremos sobre isso serão incertezas. A humanidade convive com a loucura há séculos e, antes de ser tornar um tema essencialmente médico, o louco habitou o imaginário popular de diversas formas. De motivo de chacota a possuído pelo demônio, até marginalizado por não se enquadrar nos preceitos morais vigentes.

                     No período feudal, as pessoas que vinham do campo traziam o seu modo de viver para o contexto social, e assim a cidade começou a ficar muito suja é fedida. E com isso houve a necessidade de limpeza urbana, então todos que eram “sujos” começaram a ser separados pelo tipo de anomalia. Os que eram considerados loucos eram confinados em grandes asilos e hospitais destinados a uma indesejável sorte. Assim os: Inválidos, portadores de doenças veneras, mendigos e libertinos, eram violentados, acorrentados e alguns tinham permissão de saída para pedir esmolas.

                    O conceito de "saúde mental" é amplo, e nem sempre é fácil a sua definição, ou a identificação daquilo que a determina. No entanto, da mesma forma que a "saúde" não é apenas a ausência de doença, também a saúde mental é mais do que apenas a ausência de perturbação mental. (MARINHO; RODRIGUES, 2010.)

  Entendo que se designa por louco aquele indivíduo que tem a maneira de ser “diferente” em comparação com outra maneira de ser considerada pela sociedade como “normal”. Entretanto com as diferenças culturais, sociais, étnicas, filosóficas e religiosas existentes, mas como poderíamos dizer o que é um individuo normal? Como disse Albert Einstein “Nem todos que estão são nem todos que são estão”.

O médico Francês Philip Pinel que é considerado o pai da psiquiatria quebrou as correntes que prendiam os alienados ou insanos. Neste período houve avanços na descrição das doenças mentais. E no século XX a sociedade com uma postura mais humanista no tratamento de doenças mentais substituíram os asilos por hospitais psiquiátricos.

No contexto de Saúde Mental temos o órgão publico Centro de Atenção Psicossocial (Caps) que segundo o Ministério da saúde (2004):

 São instituições destinadas a acolher os pacientes com transtornos mentais, estimular sua integração social e familiar, apoiá-los em suas iniciativas de busca da autonomia, oferecer-lhes atendimento médico e psicológico. Sua característica principal é buscar integrá-los a um ambiente social e cultural concreto, designado como seu “território”, o espaço da cidade onde se desenvolve a vida quotidiana de usuários e familiares. Os CAPS constituem a principal estratégia do processo de reforma psiquiátrica. (MINISTERIO DA SAÙDE, 2004).

Os CAPS foram criados para organizar a rede municipal de atenção a pessoas com transtornos mentais severos e persistentes. São serviços de saúde mental aberto e comunitários que oferecem atendimento clínico visando à reintegração de pessoas com transtornos mentais. Os seus profissionais tem que estar diretamente envolvidos com as questões sociais da comunidade.

Nos CAPS são oferecidos diversos tipos de atividades terapêuticas, como psicoterapia individual ou de grupo, orientação e acompanhamento do uso de medicação, oficinas terapêuticas, atividades comunitárias além de atendimento domiciliar e aos familiares. O CAPS e de extrema importância para a família e o paciente com transtorno mental, que encontra no CAPS grande apoio para superar as adversidades do tratamento psiquiátrico.

De modo a ficar esclarecido que o CAPS é uma instituição de tratamento para pacientes com transtornos mentais, dependentes de álcool, drogas e etc. Sendo assim, os Centros de Atenção Psicossociais esta ligada ao tema Saúde Mental.



ANALISE DA REVISÃO TEORICA

O meu conhecimento sobre o tema Saúde Mental e os Centros de Atenção Psicossociais (CAPS) vieram através da disciplina de Estagio Básico I. Desde a palestra com a Psicóloga Romana, pude ter uma noção básica do que se trata saúde mental, é através da apresentação de meus colegas de disciplina pude ter mais conhecimento sobre o CAPS, e do que essa instituição tem como função, e seus processos básicos de tratamento. Aguçando assim a minha curiosidade quanto a estes determinados temas.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (9.7 Kb)   pdf (121.9 Kb)   docx (766.2 Kb)  
Continuar por mais 6 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com