Relatório Japan House

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

FATEC

Bruno Albertino Oliveira

Processos de Produção – 1º Semestre

Turma – 081

RELATÓRIO – JAPAN HOUSE

SÃO PAULO

2018

Relatório - Japan house

No dia 20 de setembro de 2018 às 12h fui a exposição Japan House, localizada na avenida Paulista. A exposição já chama a atenção de quem passa pela parte externa do prédio, onde a decoração é feita com madeira trazendo uma lembrança do bambu, onde penduraram elas sobre barras de ferro, dando um efeito de cascata. Logo após a observação da parte externa, é hora de entrar para a exposição, no térreo do prédio, já é possível observar um stand da Netflix, onde foi alvo de lançamento de uma recriação da série, chamada “maniac”.

Logo após subo para o 2º andar, onde se encontra a exposição Japan House, ao desembarcar no andar, de início nos deparamos com uma parede toda preta onde está escrito Aromas e Sabores, com escritas em branco, que expõe a explicação do que é fragrância, cheiro, odor, aroma e gostos conhecidos pelo paladar.

Ao irmos andando, nos deparamos com um stand de degustação, onde está o umami, que significa “gosto saboroso” que foi oficializado no Japão em 1985 e foi reconhecido como um sabor não adocicado, que traz uma sensação deliciosa. Eu particularmente não gostei, pois, o sabor é parecido com o do peixe e eu odeio peixe. Logo em frente tem uma vitrine com alguns produtos japoneses e uma breve explicação sobre o que é cada coisa, mais a frente tem outro stand com balas de gelatina com sabor de morango, (a bala de morango é uma das melhores e, é a mais gostosa da exposição) logo após, tem uma parede só de fórmulas de química, com livros pendurados, explicando as fórmulas de alguns produtos japoneses e as balas de gelatina.

Saindo do primeiro corredor, entramos em um outro corredor, onde está um vidro com balas de gelatina colorida por detrás, e a cada determinado espaço possui degustação de algumas balas com sabores de shoyu, wasabi, uva japonesa e melão. De todos esses sabores, a melhor é a de uva japonesa com certeza, os outros sabores é um tanto enjoativo e deixa um agrado ruim na boca.

A seguir vem um painel que contém listras, onde cada uma tem uma cor e uma essência, cujo os nomes dessas fragrâncias são: live bamboo, cold fuji water, rice butoh, hinoki wood, green tea e encantos da natureza.

Depois desse painel, somos dirigidos ao labirinto olfativo, onde me chamou a atenção por ser um labirinto de cheiros, com diversos pequenos frascos pendurados por um fio, onde exalava um perfume que as flores das cerejeiras têm, que é uma das mais reconhecidas fragrâncias do Japão. E nessa experiência somos convidados a procurar um cheiro forte que significa que estaríamos perto de uma árvore, assim reconhecendo o perfume de uma cerejeira.

A visita a casa do Japão, foi bastante interessante, pois se trata de uma exposição que mexe com alguns dos cinco sentidos do ser humano, olfato e paladar, tornando uma produção diferente e assim, trazendo uma cultura distinta para os visitantes da obra.