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Resenha Do Capítulo 5 Do Livro Administração De Materiais E Recursos Patrimoniais "Aquisição De Recursos Materiais"

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Por:   •  14/2/2015  •  1.059 Palavras (5 Páginas)  •  1.500 Visualizações

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A organização é o sistema de recursos que procura alcançar metas e para isso são necessárias algumas estruturas, componentes e condicionantes, que tornam os objetivos da organização mais claros e dessa forma dá a entender onde a empresa quer chegar e quais os recursos a serem aplicados para melhor organização.

Os recursos materiais são os itens ou componentes que uma empresa utiliza nas suas operações diárias, para construção do seu produto final. Esses itens ou materiais podem ser classificados em materiais auxiliares, matéria-prima, produto em processo e produtos acabados.

A administração de materiais consiste em se ter os materiais necessários, na quantidade certa, no local certo e no tempo certo à disposição dos órgãos que compõem o processo produtivo da empresa. Desta forma, o dono da empresa passou a atribuir a função de comprador a compradores profissionais. Estes, por sua vez, devem desempenhar a sua função de acordo a suprir a demanda da organização.

As formas mais comuns, no caso de recursos materiais são:

• Solicitação de compras: nela são manifestadas a necessidade de comprar um item para uso em benefício da empresa.

• MRP: determina as necessidades de compras dos materiais que serão utilizados na fabricação de um certo produto.

• Sistema Just-in-Time: é um método de produção com o objetivo de disponibilizar os materiais requeridos pela manufatura apenas quando forem necessários para que o custo de estoque seja menor.

• Sistema de Reposição Periódica: decorrido um intervalo de tempo preestabelecido, novo pedido de compra para um certo item do estoque é emitido. A quantidade também é previamente determinada.

• Sistema do Ponto de Pedido: consiste em disparar o processo de compra quando o estoque de um certo item atinge um nível previamente determinado.

• Caixeiro-Viajante: consiste em um vendedor visitar os clientes e verificar in loco se está faltando mercadoria no estoque para que ele, em comum acordo com o cliente, tire o pedido.

• Contratos de Fornecimento: o processo de compra é iniciado em função de uma necessidade de produção. Quando o material se faz necessário, o próprio sistema de computador emite e envia uma ordem de compra via EDI.

Os Softwares de planejamento e controle também são grandes aliados das empresas no acompanhamento dos processos de compra. Em muitos deles o pedido de compra é emitido pelo próprio computador.

Os pedidos de compra também são precedidos por procedimento. Tais procedimentos devem ser respeitados. A unidade organizacional que necessita do material envia ao setor ou departamento de compras um documento interno solicitando a compra, que são as solicitações de compras. As solicitações são analisadas quanto aos limites de autoridade do solicitante. O setor de compras efetua as cotações com pelo menos três fornecedores. O setor de compras recebe as propostas, analisa-as, julga qual a melhor e negocia com um fornecedor preços e condições de pagamento.

As parcerias também são de grande importância. Segundo James Houghton: “São cada vez mais numerosas as empresas a acordar para o fato de que as alianças vão ter importância primordial no futuro. As alianças estão a evoluir tão depressa, que ninguém pode mais fazer tudo sozinho.”

Na abordagem comum, as empresas consideravam o fornecedor como quase um adversário. Hoje em dia, estas situações estão se tornando cada vez mais raras. Entre cliente e fornecedor, procura-se desenvolver um clima de confiança mútua, onde ambos saem ganhando.

Quando essa relação de parceria atinge um elevado grau de evolução, traduzida em conceitos como os de confiança mútua, participação e fornecimento com qualidade assegurada, dá-se a ela o nome de comakership.

Com a tendência à horizontalização, onde as empresas passam a comprar cada vez mais, fabricando internamente cada vez menos, a relação cliente fornecedor adquire cada vez mais importância, passando a ser um fator de vantagem competitiva, tanto para o cliente quanto para o fornecedor, pois uma pequena vantagem na compra pode gerar um grande impacto no lucro.

A evolução do relacionamento cliente – fornecedor passa por quatro fases distintas:

• Abordagem convencional: prioriza o preço.

• Melhoria da qualidade: dá-se prioridade à qualidade do produto.

• Integração Operacional: prioriza o controle dos processos levando-se em conta a capabilidade deles.

• Integração estratégica: é uma parceria de negócios. Atinge-se o comakership.

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