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Resenha do livro - Reverendo e Executivo

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Por:   •  22/4/2014  •  Resenha  •  1.493 Palavras (6 Páginas)  •  268 Visualizações

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Resumo Livro - O Monge e o Executivo

O livro conta a história de John Daily, um superocupado gerente-geral de uma grande indústria de vidro plano, ou seja, um homem de negócios bem-sucedido.

Tinha também uma linda mulher, Rachel, com quem era casado há dezoito anos. Sua mulher sofria de infertilidade e como eles queriam muito ter um filho, adotaram um menino assim que ele nasceu e deram-lhe o nome de John Jr. Dois anos depois, Rachel inesperadamente ficou grávida e eles tiveram uma menina, Sara.

"Simeão" era um nome que perseguia John desde que ele nasceu.

Quando criança, foi batizado na Igreja Luterana local. A certidão de batismo mostrava que o versículo da Bíblia escolhido para a cerimônia pertencia ao segundo capítulo de Lucas, a respeito de um homem chamado Simeão. De acordo com Lucas, Simeão foi "um homem muito correto e devoto, possuído pelo Espírito Santo". Quando foi crismado ao final da oitava série, o pastor escolheu um verso da Bíblia para cada candidato e quando chegou a sua vez, o mesmo trecho de Lucas sobre Simeão. "Coincidência", ele pensou na época.

Logo depois – e durante os vinte e cinco anos seguintes – John teve sempre o mesmo sonho. No sonho é tarde da noite e ele está completamente perdido, correndo num cemitério. De repente, um homem vestido com um manto negro aparece. Quando esse homem esbarra nele, o homem agarra-o pelos ombros, olha-o nos olhos e grita: "Ache Simeão – ache Simeão e ouça-o!" Ele sempre acordava nessa hora, suando frio.

Para completar no dia seu casamento o pastor se referiu a essa figura bíblica durante sua breve homilia.

Na realidade, John nunca soube ao certo se havia algum significado para todas essas "coincidências" envolvendo o nome de Simeão. Sua mulher sempre esteve convencida de que havia.

A vida para John parecia equilibrada em todos os sentidos, até que de repente, sua família começou a se desestruturar. Os negócios não estavam indo bem, o relacionamento com os filhos também não e sua mulher estava infeliz no casamento e que suas "necessidades" não estavam sendo satisfeitas. John estava fracassando como chefe, pai e marido.

Até que um dia, Rachel sugeriu que ele conversasse com o pastor da igreja que eles freqüentavam. O pastor sugeriu que John participasse de um retiro num pequeno mosteiro cristão chamado João da Cruz, localizado perto do lago Michigan. Explicou a John que o mosteiro abrigava de trinta a quarenta frades da Ordem de São Bento e que eles tinham três premissas: oração, trabalho e silêncio. O pastor também disse que um dos frades era Leonard Hoffman, um ex-executivo de uma das maiores empresas dos Estados Unidos que abandonou tudo em busca de um novo sentido para a sua vida. Isto chamou a atenção de John, pois ele sempre quisera saber o que tinha acontecido com o lendário Len Hoffman.

Quando John chegou em casa, contou a Rachel o que o pastor havia lhe sugerido e ela sorriu dizendo que era isso que ela também iria sugerir para ele.

John resistiu o quanto pôde, mas no fundo ele temia que Rachel o deixasse caso ele nada fizesse.

Rachel dirigiu durante seis horas até o mosteiro e John se manteve quieto por quase toda a viagem, demonstrando que não estava feliz com a perspectiva de passar uma semana num mosteiro sombrio.

Eles chegaram a entrada de João da Cruz ao anoitecer. John achou o cenário lindo, mas não disse nada a Rachel, querendo que ela tomasse contato com o seu sofrimento.

John pegou sua bagagem e dirigiu-se até a recepção. Chegando lá, foi recebido por um senhor de meia-idade, o padre Peter.

Peter informou a John que os hóspedes daquela semana eram três homens e três mulheres e que como havia somente três quartos, as mulheres ficariam com o quarto de número um, o maior de todos, que o hóspede do exército ficaria com o quarto dois só para ele e que ele dividiria o quarto de número três com Lee Buhr.

Explicou também que além das cinco cerimônias religiosas diárias, eles teriam aula durante sete dias, das nove às onze da manhã e das duas às quatro da tarde e que nas horas vagas eles poderiam passear, ler, estudar, conversar com os guias espirituais, descansar... e que a única área interditada é a clausura, onde os frades comem e dormem. John perguntou a Peter por que ele se referia a alguns frades como "irmãos" e a outros como "padres". Peter disse que os chamados de "padre" são sacerdotes ordenados e que os chamados "irmãos" são leigos de diferentes setores, e que todos eles fizeram votos de trabalhar juntos e compartilhar suas vidas. Disse também que os nomes deles são escolhidos pelo reitor quando eles fazem esses votos. John comentou com Peter que gostaria de conhecer Len Hoffman e conversar sobre alguns assuntos com ele. Peter buscou na memória o nome Len Hoffman, tentando lembrar o seu novo nome. Ele disse que iria encaminhar o seu pedido e que o curso de liderança iria ser dado por Len Hoffman. Quando John estava começando a subir a escada para ir para o seu quarto Peter acrescentou: a propósito John, há dez anos o reitor deu a Len Hoffman o nome de irmão Simeão.

Sentindo-se um pouco atordoado, John teve a sensação de já ter vivido um momento semelhante. "Irmão Simeão?, ele pensou. "Que coisa esquisita".

Na manhã seguinte, John acordou às cinco horas e arrumou-se rapidamente e foi para a cerimônia das cinco e meia. Depois de aproximadamente vinte minutos, a cerimônia terminou e John ficou

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