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Por:   •  10/10/2014  •  1.508 Palavras (7 Páginas)  •  2.304 Visualizações

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INSTITUTO PARÂMETRO DE EDUCAÇÃO – IPAE

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO II

CURSO: PEDAGOGIA V

PERÍODO: IV

ALAIANY RODRIGUES LOPES

RESUMO DO LIVRO COMO DESENVOLVER AS COMPETÊNCIAS EM SALA DE AULA DE CELSO ANTUNES

BARRA DO CORDA

2014

ALAIANY RODRIGUES LOPES

RESUMO DO LIVRO COMO DESENVOLVER AS COMPETÊNCIAS EM SALA DE AULA DE CELSO ANTUNES

Resumo do livro Como desenvolver as competências em sala aula de Celso Antunes, apresentado a disciplina de Organização do Trabalho Pedagógico II, para obtenção de nota.

Orientadora: Ângela Arruda

BARRA DO CORDA

2014

DESENVOVENDO AS COMPETÊNCIAS EM SALA DE AULA

Diante de todos os processos de mudança na educação e na prática do educador, sugerem-se alguns pressupostos para o aprimoramento desses conceitos, abrindo um leque para as novas tendências mundiais, especificando a docência como capaz de transformar uma realidade.

1. EDUCAÇÃO – UM TESOURO A DESCOBRIR

Face à banalização da informação, seu papel não mais poderia ser o de simplesmente informar os saberes que a humanidade acumulara e sim de transmitir de forma maciça e eficaz novos saberes, mas também encontrar e assinalar as referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas ondas maciças de informações.

Caberia assim ao professor um papel radicalmente diferente do que anteriormente exercia: de agente transmissor de informações em selecionador dessas informações, seu decodificador, mostrando como descobri-las e selecioná-las e de que maneira transformá-la em saberes.

2. OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO

Aprender a conhecer:

Em síntese, quem aprende a conhecer aprende a aprender, e essa aprendizagem é absolutamente essencial para as relações interpessoais, as capacidades profissionais e os fundamentos de uma vida digna.

Aprender a fazer:

... enfatiza a questão da formação e o preparo para o mundo do trabalho.

Aprender a viver juntos, a viver com os outros:

Os caminhos do autoconhecimento e da auto-estima são os mesmos da solidariedade e da compreensão;

Aprender a ser:

Aprender a ser retoma a idéia de que todo ser humano deve ser preparado inteiramente – espírito e corpo, inteligência e sensibilidade, sentido estético e responsabilidade pessoal, ética e espiritualidade.

3. MÚLTIPLAS COMPETÊNCIAS E INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

A escola e particularmente a ação dos professores em sala de aula pode – e deve – despertar e ampliar as inteligências, mas precisa construir competências.

4. COMPETÊNCIAS, INTELIGÊNCIAS ... E OS CONTEÚDOS?

Estimular e desenvolver inteligências e competências, de forma alguma implica deixar de ensinar conteúdos.

A diferença que realmente existe em trabalhar inteligências e competências em sala de aula estão na forma diferente com que as informações são trabalhadas, atribuindo-lhes um significado, impregnando-as de uma contextualização com a vida e com o espaço no qual o aluno se insere. Aprender não é estocar informações, mas transformar-se reestruturando passo a passo o sistema de compreensão do mundo.

5. QUAIS AS COMPETÊNCIAS SE PRETENDEM NOS ALUNOS E COMO DESENVOLVÊ-LAS?

Menos importante que discutir quantas competências parece ser a posição de se buscar O grande professor será aquele que se preocupa em ensinar o aluno a ler e compreender um texto e a se expressar com lucidez valendo-se da “ferramenta” de seus conteúdos. A beleza se expressa através de inúmeras linguagens e que os gênios da humanidade nos ensinaram a aplaudi-la.

Não se trata apenas de valorizar o cálculo e outras operações, mas de fazê-las parte integrante dos temas e sistemas que estamos trabalhando.

A mente que aprende a criticar usa recursos diferentes da que aprende a sintetizar.

A escola dessa maneira, não é apenas importante pelo que ensina mas pelas relações sociais que oportuniza.

Se uma escola não serve para ensinar a dialogar, a negociar, a converter problemas em oportunidades, a aprimorar no aluno a defesa de seus interesses, a lucidez de seus argumentos, a lidar com signos, dados e códigos na expressão de suas relações, para que serve a escola?

A triste verdade, entretanto, é que as marcas dolorosas dessa opressão estão bem mais presentes que julgamos acreditar e representa inadiável papel da escola contemporânea despertar a competência do aluno para repudiar esse amargo complexo de inferioridade que se reflete na absurda valorização pelo estrangeirismo, nessa perversa mania brasileira de falar mal de si mesmo. È essencial que nossos alunos aprendam a falácia que muitas vezes se oculta em uma bela frase, a mentira que se esconde em atraente discurso. O papel essencial da escola e essencialmente do professor é transformar-se em um selecionador de informações, decifrador de signos e códigos e, sobretudo, em alguém que “separa” o essencial e imprescindível do lixo informativo que apenas aliena o aluno.

6. QUAIS AS COMPETÊNCIAS SE PRETENDEM NOS PROFESSORES E COMO DESENVOLVÊ-LAS?

È essencial que o professor

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