Resumo- Capítulo 8: Um Pequeno Comentário Sobre A Avaliação Da Aprendizagem.

Resumo- Capítulo 8: Um pequeno comentário sobre a avaliação da aprendizagem.

Durante muito tempo era feito uma afirmação que descrevia que sinônimo de resultados era avaliação. Mas sabemos que avaliação de certa forma é a maneira que o professor consegue encarar as atividades pertinentes a sua área. E assim podemos afirmar que a avaliação não é só uma maneira que qualifica o conhecimento do aluno, mas serve para o professor se auto avaliar.

Podemos considerar a avaliação como um método de processo contínuo para concluirmos se o caminho que estamos seguindo está correto. Assim a partir dessa reflexão considerar quatro questões básicas para se pensar na avaliação: O quê? Como? Por quê? e Para quê? ou seja questionar o conteúdo que o professor escolheu e se atingiu os objetivos propostos.

Acreditamos que o professor de certa forma é o grande mediador de conhecimentos para que o aluno consiga chegar no objetivo de construir e pensar e assim ativar todas as operações mentais. Isso é avaliação e ela pode tornar-se um recurso para ser utilizado pelo próprio professor , não apenas em um contexto de prova mas ao longo do processo.

Podemos como recurso utilizar os jogos, maquetes entre outros trabalhos realizados pelo aluno para testar os conhecimentos e não só o método convencional que seria a prova.

Entender a avaliação vai tomando uma dimensão mais ampla ou seja ou seja um caráter holístico e assim podendo ocorrer alterações nos procedimentos dos conteúdos.

Para os autores que trabalham com avaliação escolar como Hadji (1994) e Luckesi (1997) é importante questionar os objetivos que estão ligados a ela. O que podemos verificar e qual o sentido da avaliação presente na obra depende do tipo de instrumento que será utilizado. Pois situações avaliamos e que transmitimos aos nossos alunos em termos de conhecimento é importante para não se perder objetivos e assim indagarmos que tipo de alunos queremos formar. No ensino de Geografia é comum depararmos com salas de aula que colocam em xeque aquilo que encaramos como essencial no processo de aprendizagem. Pelo simples fato que a geografia trata de conceitos território, espaço, paisagem entre outras assim o professor acaba perdendo a dimensão do ato de ensinar e como consequência, orientar e avaliar os conteúdos de forma desarticulada.

Antes a matéria vista como orientações básicas era a lateralidade, leitura de mapas e hoje será alvo de reclamações por partes dos professores do Ensino Fundamental II, pois os alunos estão chegando sem ter esse conhecimento ou apresenta grande dificuldades em realizar.

Assim entra uma nova etapa ao professor que deve de certa forma estabelecer um vínculo com boa relação com esses alunos que estão chegando e tentar passar da melhor maneira possível os conteúdos pertinentes a matéria e assim fazer uma avaliação previa desses alunos.

No dia-a-dia o professor pode-se certificar-se os conhecimentos, destrezas (capacidade: Mental ou técnica). No caso da matéria de Geografia grande parte da verificação pode estar associada a aprendizagem das noções cartográficas com habilidades em lateralidade, proporção, escala, noções são essas que estão ligadas aos conceitos e ao raciocínio geográfico.

E todas as matérias trabalhadas em sala de aula o professor poderá trabalhar

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