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Resumo do livro The Reverend and Executive

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Por:   •  22/9/2014  •  Resenha  •  1.401 Palavras (6 Páginas)  •  359 Visualizações

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Resumo do livro O Monge e o Executivo

O Livro intitulado no Brasil como O monge e o Executivo, conta à história de John Daily (personagem central do livro). Um homem de negócios “bem-sucedido” e que começou a ter problemas em várias áreas da vida que resolve então participar de um retiro sobre liderança onde encontra Leonard Hoffman, um ex-executivo que desapareceu do mundo dos negócios há muito tempo e que agora era um dos frades chamado de irmão Simeão e que ministrara aulas do seu grupo, que junto com outros personagens engloba aspectos da liderança.

No 1o capítulo é abordado algo sobre As definições, sobre a liderança; a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum. Diferenças entre poder e autoridade, enquanto poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer a sua vontade por causa de sua posição ou força mesmo que a pessoa preferisse não fazer, autoridade é a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que você quer por causa de sua influência pessoal. Foi mostrado também como cada uma das atitudes mostradas acima são usadas, ora o poder, quando a situação exige-o,ou para colocar limites, ora a autoridade para influenciar e conseguir êxito. Desde o começo do livro o autor é muito detalhista, atento a cada objeto, acontecimentos, pessoas. Gerando assim neste sentido, uma abordagem capaz de chamar a atenção dos leitores sobre os aspectos da liderança já citados acima.

No 2o capítulo, O Velho Paradigma, é sobre o comportamento das pessoas num prima psicológico, mais ouvir do que falar, sobre a importância de sermos bons ouvintes, sobre as necessidades humanas que segundo o autor não são as coisas materiais que nos trazem alegria na vida pois os maiores prazeres da vida são totalmente grátis. É destacada a importância de que liderar é remover obstáculos, é facilitar a vida dos liderados, e também, liderar é servir. Para que se possa servir é necessário suprir necessidades, por isso é preciso discernir a diferença entre necessidades e vontades. Uma vontade é simplesmente um anseio que não considera as conseqüências físicas ou psicológicas do que se deseja. Já uma necessidade é uma exigência física ou psicológica para o bem-estar do ser humano, com uma forte dosagem de flexibilidade.

O 3o capítulo, O Modelo, o tema volta-se para a percepção primeira que temos dos fatos e das coisas, ressaltando que as coisas nem sempre são como parecem ser e o cuidado que devemos ter antes de fazer julgamentos rápidos. Destaca ainda a importância da opinião contrária, o cuidado antes de emitirmos um juízo de valor e a necessidade de manter o equilíbrio, colocando que em muitos momentos precisamos é ativar nossas capacidades de obediência que, em alguns momentos serve para quebrar falso ego e o orgulho. Mostra o novo modelo de liderança, depois de muita conversa surge o questionamento de quem teria sido o maior líder de todos os tempos. “Não conheço ninguém vivo ou morto, que possa chegar perto de Jesus Cristo. Ninguém pode negar que Jesus Cristo influenciou bilhões, hoje e ao longo da história. Jesus simplesmente disse que para liderar você tem que servir. Jesus não usava o estilo de poder porque não tinha poder, ele influenciava o outro porque tinha autoridade” foi à fala do Irmão Simeão. Foram citados vários personagens históricos que também usaram apenas a influência e foram mundialmente conhecidos e seguidos: Martin Luther King, Madre Tereza de Calcutá, Buda, São Francisco de Assis, Gandhi.

No 4o capítulo, O Verbo, a idéia desenvolvida é a de que facilitar discussões e extrair pensamentos interessantes de cada participante é uma possibilidade interessante do líder atuar. Falar com alguém que presta atenção a cada palavra nos faz sentirmos valorizados e importantes. E se desafiado, ficar numa posição segura, expor claramente as suas posições a respeito das coisas. Na conversa entre John e Simeão é abordada a relação entre liderança e religiosidade, que segundo irmão Simeão, todos nós somos religiosos. Todos nós temos alguma espécie de crença a respeito da origem, natureza e finalidade do universo. Nossa religião é simplesmente nosso mapa, nossos paradigmas, as crenças com que respondemos às difíceis questões existenciais. Tudo na vida é baseado em relacionamentos, tanto quanto verticalmente para com Deus quanto horizontalmente para com o próximo. É falado sobre os vários tipos de amor descritos na Bíblia, dentre eles, o amor ágape, que os gregos usavam para descrever um amor incondicional, baseado no comportamento com os outros, sem exigir nada em troca. É o amor da escolha deliberada. Quando Jesus fala de amor no Novo Testamento, usa a palavra ágape, um amor traduzido pelo comportamento e pela escolha, não o sentimento amor. Também é feito o seguinte paradoxo entre autoridade e liderança e o amor ágape: Autoridade e Liderança, Amor Ágape, Honesto, confiável, Bom modelo, Cuidadoso, Bom ouvinte, Mantém as pessoas responsáveis, Trata as pessoas com respeito, Incentiva as pessoas, Atitude positiva, entusiástica, Gosta das pessoas, Paciência, Bondade, Humildade, Respeitosamente, Generosidade, Perdão, Honestidade, Compromisso. Na seqüência é definida e apresentada cada uma das qualidades

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