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Um resumo crítico do livro "The Struggle for the Right"

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Por:   •  7/5/2014  •  Resenha  •  502 Palavras (3 Páginas)  •  344 Visualizações

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Resumo crítico do livro "a luta pelo direito"

Enviado por selysantos, abril 2012 | 2 Páginas (484 Palavras) | 15 Consultas |

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IBERING, Rudolf Von. A Luta Pelo Direito. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003

Rodolf Von Ibering em sua obra (A Luta Pelo Direito) defende a idéia de que o direito é a busca incessante pela paz e que a o meio de atingi-lo é a luta (p.53).

"A paz é o fim que o direito tem em vista, a luta é o meio de que se serve para conseguir."(p.53)

O autor, contrariando a idéia de outros estudiosos, como Saving e Puchta, afirma que a evolução do direito se dá pelos esforços de séculos de lutas árduas dos povos e não, como um processo natural e que, o direito que temos hoje, foi fruto da coragem dos nossos antepassados.

Segundo ele, a palavra "DIREITO" é usada em dois sentidos diferentes: objetivo e subjetivo.(p.55)

Para Ibering a luta pelo direito subjetivo ou concreto, se dá a partir da violação do mesmo, sendo que o interesse de um, sempre se contrapõe ao do outro e que nem sempre o que é justo para um, se torna justo para o outro. Em seu estudo ele trata tanto do direito subjetivo, quanto do direito objetivo, e afirma que a luta nem sempre se dá por um valor limitado e pecuniário, mas sim, que muitas vezes é fruto de um valor moral, que visa principalmente, seu direito e sua honra.

“Não é prosaico interesse pecuniário, mas a dor da injustiça sofrida que impele a vítima a instaurar um processo.”(p.66)

No entanto, também existem pessoas que prezam mais pela "paz", do que o sacrifício de lutar em busca do seu direito, pois, o direito objetivo, segundo Ibering, deixa a opção para cada pessoa, de lutar ou abandonar o seu direito subjetivo.

Ibering considera que constitui um dever a luta pelo direito, pois só através da luta, o direito pode se realizar. Ele afirma que a luta pelo direito subjetivo é uma obrigação do ser humano e significa a busca pela proteção da própria vida, não só física, mas também moral.

"A defesa da própria existência é a lei suprema . (p.69)

“A luta pelo direito subjetivo é um dever do titular para consigo mesmo.”(p.69)

Von Iberning ao estudar o direito subjetivo e objetivo, ele aprofunda esses termos quando distingue dois tipos de agressão ao direito denominando-as de culposa e inocente. Entente-se o raciocínio de Ibering em agir de boa ou má fé.

No último capítulo, o autor se presta a tratar basicamente da injustiça. O sentimento de justiça, segundo ele, é abalado pelos vícios cometidos na aplicação do atual direito. Ele aborda uma questão que atinge de frente o direito subjetivo particular, que é a falta de segurança jurídica na aplicação do direito objetivo, seja nos juízos singulares até os julgados nas jurisprudências, uma total e sistemática

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