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SEMINÁRIO TEMÁTICO II

Por:   •  3/12/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.267 Palavras (10 Páginas)  •  247 Visualizações

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FACULDADE UNOPAR

ANA ALICE SANTOS OLIVEIRA

CARLOS DE ANDRADE MENARDI

LIGIA SILVEIRA CARSOSO DA SILVA

THAIS AMARAL DOS SANTOS

SEMINÁRIO TEMATICO II

SANTO ANDRÉ  2017

Tipos de pele:

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Pele seca.

A pele, assim como todos os nossos órgãos necessitam de cuidados especiais, para que seja mantido saudável e hidratado o dia todo. Se você tem pele seca, e necessário cuidado diário, principalmente em dias frios onde a pele tende a ficar um pouco mais ressecada, pois a pele seca requer mais atenção do que a outras para que a situação não seja piorada.

Uma grande dificuldade que muitos ainda encontram na hora de maquiar a pele seca é escolher os produtos corretos, pois muitos acham que a pele seca não traz problemas na hora de maquiar, mas na verdade se torna uma pele uma pouco mais difícil de trabalhar se não tiver os cuidados corretos, pois podem ocorrer alguns imprevistos como: efeito craquelado, destacar rugas e marcas de expressão.

Neste caso, o melhor a fazer e investir em produtos que disfarcem esses pontos negativos:

Produtos com suaves tensoativos, comum em leite ou loções de limpeza, que hidratam enquanto limpam a pele, como também substâncias emolientes e umectantes.

A formula básica para os produtos para a limpeza da pele seca é: tensoativos não iônicos com ação detergente suave de origem vegetal e hipoalergênicos. Os tônicos devem conter ativos hidratantes e isento de álcool.

Pós maquiagem:

O procedimento de retirada da maquiagem é tão importante quanto à preparação da pele para recebe-lá. A não retirada pode acarretar sérios problemas, como o aparecimento de manchas e espinhas, até inflamações mais severas.

Para a retirada da maquiagem: usem demaquilantes livre de alcoóis e com propriedades hidratantes, após isso, use o sabonete para esfoliar a pele e aplique uma mascara de sua preferência.

Cuidados diários.

Tenha um hidrante poderoso em mãos: um bom hidratante é fundamental para preparação da pele seca antes de iniciar a maquiagem. O ideal para realizar um bom trabalho é escolher um hidratante que contenha vitamina c, ativo que protege contra os estragos da oxidação causada pelos radicais livres e ajuda na síntese de colágeno, glicerina, ativo que retém água na pele, assim conseguimos impedir que a região fique seca por um tempo.

Escolha o sabonete adequado: evitar produtos com ácido salicílico ou álcool, pois eles tendem a deixar a pele um pouco mais seca. De preferencia para sabonetes de glicerina. Este ativo na verdade não e um agente de limpeza, umectante e espessante, ou seja, ajuda a pele a manter a sua umidade natural e contribui para viscosidade de produtos como cremes e loções.

Água termal: pode ser usada antes da maquiagem e também no dia a dia, pois é uma ótima aliada na luta contra o ressecamento. Pois a água termal passa por um processo de filtração natural próprio que mantem seus minerais em ótimas condições e não apresenta bactérias.

Para manter a saúde e o vigor da pele, é sempre bom criar uma rotina de beleza e encontrar produtos que se adequem ao seu tipo de pele, além de todos os cuidados é necessário o uso de um protetor solar diariamente, mesmo que bata aquela preguiça na hora de fazer todo o processo, quando perceber a melhora ficara satisfeito com a rotina.

Princípios ativos que visam à retenção da água:

Derivados minerais:

Vaselina (Petrolatum)

Parafina

Manteigas vegetais:

Karité: Hidratante, emoliente e nutritivo para a pele

Cupuaçu: ajuda a combater o ressecamento da pele

Oliva: Emoliente, hidratante, umectante e antioxidante

Óleos vegetais:

Abacate: possui ação antioxidante

Macadâmia: rico em vitamina E sendo a maior fonte de ácido palmitoléico e rico em acido aleico.

Girassol: tem ação emoliente

Princípios ativos que visam à umectação:

Queratina: rico em acido hialurônico e mucilagens que absorvem e retêm a água

Glicerina: manutenção dos lipídeos intercelulares e estruturas cristalinas de membranas celulares, emoliente e hidratante ajuda a reter a umidade do ar na pele.

Ureia: eficaz por ser higroscópica

Argina: melhora a capacidade de hidratação da ureia

Pele oleosa

ACIDO SALICILICO

ácido salicílico é um ácido orgânico, de fórmula química C7H6O3, pertencente ao grupo dos hidroxiácidos (possui uma hidroxila e uma carboxila em sua estrutura), no seu estado puro é sólido, apresenta forma de cristais brancos ou de pó cristalino, inodoro, pouco solúvel em água, mas solúvel em solventes polares e éter. O nome salicílico vem do latim salix, que quer dizer árvore do salgueiro, de onde foi isolado pela primeira vez.

Pode ser produzido a partir da biossíntese da fenilalanina, um tipo de aminoácido. Nos vegetais, o ácido salicílico é um hormônio, geralmente encontrado sob a forma de éter metílico e atua como retardador do envelhecimento natural das flores, processo conhecido como senescência. Também estimula a resistência individual de algumas espécies vegetais.

Esse ácido possui uma série de funções terapêuticas e por isso é largamente utilizado pela indústria farmacêutica. Veja algumas de suas aplicações:

  • Antitérmico (ou antipirético): atua no combate á febre, regulando a temperatura do corpo. Sua descoberta está intimamente relacionada a essa propriedade.
  • Analgésico: capaz de aliviar a dor. Desse grupo fazem parte os salicitos, a aspirina e a salicina, fármacos que têm o ácido salicílico como princípio ativo.
  • Esfoliante (ou queratolítico): atua no controle de hiperqueratoses, enfermidades ocasionadas devido ao excesso de queratina na pele, que por sua vez, se torna mais espessa, apresentando descamações como acne, caspa, dermatite seborreica e psoríase. O peeling de ácido salicílico, por exemplo, é uma técnica bastante utilizada para o tratamento de peles com acne, lesada por efeitos do sol e rugas finas. Também possui propriedades hidratantes.
  • Antibacteriano e antifúngico: tem o poder de prevenir e eliminar contaminações por bactérias e fungos.
  • Antiinflamatório: combate a inflamação dos tecidos e está entre os mais potentes antiinflamatórios disponíveis no mercado.

Mesmo o ácido salicílico apresentando tantas propriedades terapêuticas, foi descoberto que seu uso poderia lesar as paredes do estômago, por causa do seu poder de corrosão. Para solucionar esse problema, a molécula do ácido salicílico ganhou um radical acetil, passando a ser um éster de acetato, o que deu origem ao tão conhecido ácido acetil-salicílico, o AAS. O AAS, se comparado ao ácido salicílico, é menos prejudicial ao estômago, mas também é menos eficaz.

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