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Saúde Mental

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Por:   •  15/10/2013  •  518 Palavras (3 Páginas)  •  419 Visualizações

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O PACIENTE NA PSICOTERAPIAEM GRUPO

O estudo fala sobre psicoterapia em grupo, com os pacientes do CAPS no decorrer do tempo foi feito um esboço quanto à freqüência, a duração, o número de participantes para se manter a organização do grupo durante as sessões.

No presente estudo, é apresentado o modo como o paciente se desenvolve na psicoterapia de grupo. São discutidas as variáveis que determinam o envolvimento das pessoas do grupo em uma relação terapêutica produtiva e bem sucedida. Ressaltasse a forma de assimilação do processo psicoterápico no paciente e sua melhora no trabalho de grupo. Logo, o objetivo desse artigo é o alcance de melhoras do paciente.

O aspecto importante da terapia em grupo é a igualdade de status dos membros. Todos são tratados do mesmo modo, com respeito e dignidade, independente da idade, do nível sócio econômico e cultural, talento e capacidade individual.

O artigo em si fala sobre a terapia em grupo de pacientes de diferentes classes sociais, culturais, fala também das primeiras sessões e desenvolvimento da psicoterapia em grupo, onde os clientes sentados em círculos, na presença do terapeuta apresentam-se pelo nome ou apelido pelo qual preferem ser chamados e as regras da terapia é apresentado. Uma das tarefas principais da terapia em grupo é desenvolver confiança tanto em si próprios como nos colegas, nesta etapa pode encontrar-se pacientes dependentes, desencorajados e emocionalmente instáveis, sem valor e indignos de receberem tal atenção.

À medida que o cliente consegue deixar fluir gradualmente seus sentimentos, torna-se necessário que o terapeuta e os outros participantes do grupo acompanhem essa experiência, pois este processo oferece conforto ao paciente, por se sentir compreendido diante de suas dificuldades. A mudança e o crescimento tornam-se possíveis quando a pessoa consegue se aceitar como realmente é. À medida que o paciente se sente mais seguro ele pode tentar demonstrar um novo comportamento, falar sobre sentimentos que não faziam parte de seu dia a dia. No decorrer da psicoterapia e tendo já desenvolvido um amadurecimento, o paciente reconhece o terapeuta como autoridade que, no início foi uma fonte de esperança. Com o passar do tempo o paciente passa a compreender que todo exame interior é para seu próprio benefício e não para informar o terapeuta, e que a intervenção de mudança reside em sua pessoa, sendo responsável pelo resultado da psicoterapia.

A crítica em relação a este artigo é na seguinte proposição; baseando-se no que foi relatado não concordo com grupos escolhidos sem diferenciação; isto é, pois dependendo da cultura do paciente, da sua escolaridade e da faixa etária fica difícil um desenvolvimento perfeito na psicoterapia.

Perguntas sugestivas:

Como é feita a seleção dos grupos para o processo de psicoterapia?

Como é trabalhado o paciente que não consegue expressar seus sentimentos em grupo?

O paciente que oculta dados significantes e deixa de expressar as emoções vividas no decorrer das sessões, está fadado a tornar-se menos envolvido no processo psicoterapêutico?

Logo, o artigo abordado tem interação e crescimento e interação interpessoal, o indivíduo tem a possibilidade de se tornar mais

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