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Serviço Social 1940 A 1990

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Por:   •  16/9/2014  •  908 Palavras (4 Páginas)  •  576 Visualizações

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O serviço social entre 1940 a 1990

Em 1940 O papel do assistente era adequar os operariado as novas condições de vida com a ajuda da igreja católica.As atividades da profissão tinha o foco nos programas de educação para adultos.

O serviço social buscava suprir as necessidades imediatas dos trabalhadores de baixa renda.

Durante as decadas de 50 para 60 os assistente sociais são vistos como mão de obra capaz de colocar em pratica os programas sociais dando ênfase ao modelo desenvolvimentista da época no pais.

EM 60 nasce a proposta de transformação da sociedade uma vez que nota –se a ineficiência da proposta desenvolvimentista.Essa proposta de transformação da sociedade passa a ser questionada métodos,objetivos e os conteúdos necessários para a formação profissional buscando respostas para os problemas estruturais da sociedade.

O Brasil da década de 1970 era representante de uma conjura sócio-política afetada por um governo repressor tanto das artes e da economia como da vida política e social do seu povo. Neste contexto impreguinado de tradicionalismo e ao mesmo tempo necessitado de renovação, surge a necessidade de um profissional de Serviço Social qualificado e polivalente para atender às demandas da população brasileira desgastada, carente e excluída deste período. Mas, para que tais mudanças acontecessem, era necessário o desenvolvimento de um pensamento e uma atitude crítica sobre o papel deste profissional e também dos indivíduos componentes da sociedade. Foi nesta década que o Serviço Social sofreu a forte influência do Personalismo e da Fenomenologia, expressos no Código de Ética do Assistente Social de 1975.

A partir da década de 1980, institui-se, de modo mais sistemático, o debate acadêmico do Serviço Social, marcando um processo de ruptura com o conservadorismo presente na constituição da profissão. Durante esta década, o processo de rompimento com o conservadorismo gerou no interior da profissão uma cultura que reconhece a pluralidade teórico-metodológica, no entanto, fortalece a orientação marxista como direção hegemônica para o projeto ético-político profissional. Esta orientação coloca como valor central os princípios de democracia, liberdade, justiça social e dignidade humana, definidos e explicitados no Código de Ética de 1993 (BRASIL, 1997), marco significativo para a profissão nos anos 90.

A década de 80 marca o reencontro do Serviço Social consigo mesmo, no que se refere à busca de estabelecimento de novas bases para a compreensão do seu passado histórico, das particularidades de sua prática na sociedade marcada por relações de classe, da sua relação com o Estado e com as forças da sociedade civil e de sua posição quanto às demandas sociais, cada vez mais complexas, situando-se no âmbito da divisão sociotécnica do trabalho.

Ainda nesta década, o Serviço Social enfrenta questões sobre as políticas sociais, em especial quanto à consolidação de políticas públicas nas áreas da seguridade social (abarcando o tripé saúde, assistência e previdência social) e do trabalho. Estas, entre outras instâncias das políticas públicas, passam a ser pauta do debate da profissão, gerando produções acadêmicas que dão visibilidade às temáticas, bem como à ação profissional desencadeada nestas áreas. Tais preocupações contribuíram para que o Serviço Social enfrentasse, e continue enfrentando junto à sociedade civil organizada, os impasses, desafios e dilemas que a democracia, a cidadania e os direitos sociais colocam à prática social, e neste âmbito em especial, à pratica do profissional do Serviço Social.

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