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Por:   •  18/3/2015  •  890 Palavras (4 Páginas)  •  157 Visualizações

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Processo Decisório

A tomada de decisão (ou processo decisório), é algo absolutamente presente no nosso

dia-a-dia, é inerente ao ser humano. Somos o tempo todo levados a decidir sobre uma

infinidade de coisas que cercam nossas vidas.

Na empresa verificamos a mesma situação. Temos decisões com níveis de

complexidade mais simples, enquanto outras nos exigem uma análise muito mais aprofundada

dos fatores que podem interferir nos resultados.

Na verdade, “tomar decisões” e “administrar” tem uma relação profundamente

estreita e, em muitos casos, podemos entender que são sinônimos. Os administradores, em

seu cotidiano, nada mais fazem do que tomar decisões (quase todo o tempo). Como já

relatado anteriormente, algumas com mais complexidade e outras menos; mas o tempo todo

existe a demanda por tomada de decisões. Portanto, podemos sem dúvida afirmar que

administrar é tomar decisões.

Importante que se diga que à medida que o tempo passa o processo decisório exige

mais e mais das pessoas responsáveis pelas escolhas. É que o mundo munda com velocidade

altíssima, exigindo constantes adaptações às exigências do meio. Basear-se na experiência,

hoje, pode ser um erro bastante sério. No passado se justificava essa estratégia em razão das

mudanças serem quase sempre em um ritmo muito lento e gradual. Hoje, com as demandas

do ambiente cada vez mais inéditas e velozes, outros atributos são muito mais importantes do

que simplesmente o tempo de vida ou de “ janela” em uma área específica do mercado de

Níveis Administrativos e Processo Decisório

Como já alertado, as decisões tem níveis de complexidade distintos em função do nível

administrativo onde ela é tomada. Quanto mais algo é o escalão para a tomada de decisões,

maior o número de fatores que interferem para que as escolhas sejam feitas. O mesmo

raciocínio devemos ter para o impacto que elas podem exercer sobre a empresa. Quanto mais

próximo do estratégico for a decisão a ser tomada, maiores devem ser os impactos em todos

os setores da organização; podendo, inclusive, transcender a organização e atingir de forma

muito clara o ambiente externo.

Entre os níveis mais discutidos podemos destacar os três a seguir (Anthony, 1965 apud

Freitas e Kladis, 1995):

Nível Operacional: Os procedimentos e as regras são pré-estabelecidos. Grande parte das

decisões é programada e os procedimentos são geralmente estáveis. As surpresas são muito

menos comuns nesse nível.

Nível Tático: Essas, ligadas ao controle administrativo (operações de controle, definição de

novas regras e procedimentos para a operação), tem um maior número de fatores

intervenientes e, em função disso, um tanto mais de complexidade. O que é decidido aqui, tem

ALFA - Sistema de Informações Contábeis – 2015/1

impacto bastante importante na forma com as gerencias conduzem seus processo,

interferindo diretamente e de forma ampla, na produção de bens e/ou serviços da empresa.

Nível Estratégico: As práticas ligadas a esse nível estão ligadas aos objetivos e práticas gerais

para planejar os caminhos da empresa. Os “macro objetivos” são determinantes para a visão

da empresa. Nesse escalão o foco está (ou deveria estar) no longo prazo. Os impactos que

emanam das atividades desenvolvidas no nível estratégico repercutem em toda a organização.

Tem inclusive a possibilidade de atingir o ambiente externo, impactando, muitas vezes, nos

inúmeros “stakeholders” envolvidos com a referida empresa.

Ainda destacando o papel dos diferentes

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