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Sistema Pontuação Ginastica

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Por:   •  4/11/2014  •  559 Palavras (3 Páginas)  •  319 Visualizações

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Sistema de Pontuação

A FIG possui uma nova regra de âmbito abrangente, que foi adotada em 2006, quando resolveu-se separar as notas de dificuldade das notas de execução. No total, para avaliar-se uma prova de ginástica, são escalados nove árbitros. O primeiro deles é o coordenador da banca. Os demais dividem-se entre os grupos A e B.

A série, em cada aparelho então, é julgada por esse grupo de árbitros. Eles ficam divididos em dois grupos: o grupo que avalia o valor da série (banca de arbitragem A - formada por dois membros) e o grupo que avalia a execução (banca de arbitragem B - formada por seis membros). Com exceção do salto, todas as séries tem um valor de partida, dado pelos árbitros da banca A.

Para poderem avaliar uma série, os árbitros dividem os elementos em sete grupos de valor: A,B,C,D, E, F e G, onde "A" é o elemento mais fraco e "G" (apenas paras as provas femininas. As provas masculinas param na F), o elemento mais forte. Nesse caso, todos os aparelhos tem em comum a necessidade de uma série com os elementos citados em suas respectivas quantidades. Apenas o salto possui um valor máximo já pré-estabelecido. Para se chegar ao somatório final que valida a performance de um ginasta, dois painéis são utilizados:

- O primeiro é o critério D (ou critério de Dificuldade), que avalia o conteúdo dos exercícios sob três aspectos. São eles: dificuldade de valor, requisitos de composição e valor de conexão.

- DV: Nesta parte da avaliação ficam os elementos a serem executados pelo ginasta. Aqui valida-se seus oito movimentos obrigatórios e de valores mais elevados, cada qual com seu grau de dificuldade. Por exemplo: Um salto Layout back possui nível de dificuldade A e vale 0,1. Enquanto um movimento G vale 0,7.

- RV: Possui pontuação máxima de 2,500 e baseia-se em grupos de cinco elementos. Os ginastas podem atender as exigências da RV e da DV ao mesmo tempo.

- CV: Possui a pontuação dos movimentos de passada dos ginastas, seus movimentos de ligação. Seus valores variam entre 0,1 e 0,2.

Em geral, um ginasta poderia atingir uma pontuação ilimitada diante dos movimentos de conexão que pode executar, contudo, com a nova revisão do código para 2009-2012, isso tornou-se mais difícil.

- O segundo, é o critério E (ou critério de Execução), onde são avaliados o desempenho artístico e da execução dos elementos em si. A pontuação máxima deste é dez. A partir disso, começa-se a descontar. Para erros onde o ginasta se desliga do aparelho é feito um desconto de um Para erros considerados pequenos, médios e grandes, os descontos são de 0,1, 0,3 e 0,5, respectivamente.

Para se obter a nota total e final, uma soma de A e B é feita após as devidas avaliações e deduções.

Eis um exemplo de cálculo: Supondo que um ginasta tenha sua nota de partida, avaliado pela banca A, em 6,500 e suas notas de execução, avaliadas pela banca B, em 9,500 - 9,250 - 9,100 - 9,500 - 10,000 - 9,500. Primeiro, retira-se a maior e a menor notas. Depois, tira-se a média B, que nesse caso é de 9,437. A nota final do ginasta, desse modo é de 15,935 (A + B).

Diante deste novo código, a nota dez, antes atingida pela conhecida romena Nadia Comaneci, fora extinta e uma média 15,500 tornou-se satisfatória

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