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Por:   •  30/5/2014  •  2.366 Palavras (10 Páginas)  •  273 Visualizações

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Ao contrário do Ksysguard, o Monitor do sistema do Gnome reporta a memória em uso, não incluindo a memória utilizada como cache de disco.

Conforme mais memória é requisitada, o sistema passa a abrir mão do cache de disco e passa a mover arquivos e bibliotecas não usadas há algum tempo da memória RAM para a memória virtual ou swap, liberando memória física para os aplicativos. Há um pequeno impasse no uso de memória SWAP no Linux. O Swap é visto com maus olhos por causa do Windows 98, que gerencia a memória virtual de forma totalmente errádica. No 98, mesmo com memória física sobrando o sistema teima em fazer swap, que é feito no arquivo Win386.swp, prejudicando o desempenho, já que a leitura dos dados da memória SWAP (que é feita em um arquivo no HD no caso do Windows) é mais morosa do que a leitura na memória RAM. Era possível corrigir essa deficiência com a instrução "ConservativeSwapfileUsage=1" no System.ini, mas mesmo assim o Windows 98 (e Me) é péssimo para gerenciar a memória. Na família NT o gerenciamento de memória é mais eficiente e o uso do arquivo de SWAP é mais racional, aliás no Windows NT4/2000/XP/2003/Vista e 2008 o arquivo de paginação (pagefile.sys) é utilizado também para uso interno do sistema, como as informações de despejo de memória.

O Linux possui algoritmos refinados que administram o uso de memória SWAP somente quando necessário, especialmente no Kernel 2.6. Numa máquina com 512MB ou mais o uso de SWAP não é requisitado o tempo todo, o que não acontece numa máquina com 256 MB. Mesmo assim em algumas distros fazem o uso do SWAP em máquinas com fartura de memória, mesmo que em pequena quantidade. No caso dos dados movidos para o SWAP sejam de repente requisitados, haverá uma pequena demora na leitura, pois como já dito, a leitura no HD é mais demorada do que o acesso na memória física.

6 comandos

http://canaltech.com.br/tutorial/linux/Conheca-6-comandos-para-gerenciar-processos-do-Linux/

No Linux, um processo é uma instância de um software em execução, ou seja, um programa que está sendo usado. Em outros sistemas, os processos também ganham o nome de tarefas (tasks). Quem usou ou usa o Windows provavelmente já usou o Gerenciador de Tarefas, um aplicativo que permite, entre coisas, encerrar softwares que apresentam comporamentos indesejáveis, fazendo o sistema travar como um todo, por exemplo.

Pois sendo um sistema multitarefa, o Linux também possui recursos semelhantes e bastante poderosos para lidar com esse tipo de situação. A seguir listamos alguns dos principais comandos que lhe ajudarão com o gerenciamento de processos no Linux, exemplificando também como usá-los.

1. top

O comando top é a maneira mais comum de verificar o uso de processos do sistema e constatar quais deles estão consumindo mais memória ou processamento. Note que os primeiros itens da lista são os que mais consomem recursos do computador. Para cancelar a execução e voltar à linha de comando, basta pressionar a tecla Q ou a combinação Ctrl+C.

Matéria completa: http://canaltech.com.br/tutorial/linux/Conheca-6-comandos-para-gerenciar-processos-do-Linux/#ixzz334Dbhzm0

O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.

Importante nessa relação é a primeira coluna, PID, que exibe o número de identificação de determinado processo. É por meio desse número que você poderá, por exemplo, encerrar um processo com o comando kill.

Matéria completa: http://canaltech.com.br/tutorial/linux/Conheca-6-comandos-para-gerenciar-processos-do-Linux/#ixzz334DowCAM

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2. ps

O comando ps lista os processos em execução no sistema. Porém, diferentemente do top, ele não traz informações sobre o quanto de processamento ou de memória ele está consumindo. Apesar disso, o ps é uma maneira bem mais ágil de consultar o PID de um processo, principalmente ao ser usado em conjunto com o grep.

Para saber qual é o PID do vim, por exemplo, um usuário poderia executar ps aux | grep -i vim. Antes de de executá-lo, no entanto, vamos entender o que faz cada parte desse comando: as opções aux garantem que o ps exiba processos de todos os usuários (a), o nome do usuário responsável pelo processo (u) e também aqueles processos que não estão, necessariamente, sendo executados naquele terminal (x). A barra vertical, ou pipe (|), faz com que o resultado seja direcionado para o comando grep que, por sua vez filtrará apenas as linhas que tenham a palavra vim.

Fique à vontade para modificar essa linha e substituir vim pelo nome da aplicação que você estiver procurando.

3. pstree

Também há uma forma de visualizar os processos em forma de árvore, tornando mais visível as relações entre eles. Para isso, basta usar o comando pstree.

Matéria completa: http://canaltech.com.br/tutorial/linux/Conheca-6-comandos-para-gerenciar-processos-do-Linux/#ixzz334Dqw3jN

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4. kill

Se um software travou ou precisa ser interrompido de qualquer forma, o kill é a solução. Basta executar o comando seguido do PID do processo para que a aplicação "morra". Se mesmo depois disso você perceber que o processo ainda existe, tente acrescentar a opção -9 ao comando: kill -9 PID. Assim você força o processo a ser interrompido a qualquer custo.

Se quiser matar mais de um processo ao mesmo tempo, basta listar os PIDs separando-os com um espaço, logo depois do comando kill. Exemplo: kill 3657 6785 3456.

5. killall e pkill

Caso prefira, você também pode matar de uma vez só todos os comandos selecionado ao nome de um programa. Para isso, basta usar o comando killall seguido do nome do software

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