TECNICA DE ALONGAMENTO DE INIBIÇÃO NO TRATAMENTO DE LOMBALGIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO

CURSO DE FISIOTERAPIA

BÁRBARA DIAS CASTRO

TÉCNICAS DE INIBIÇÃO E ALONGAMENTO NO TRATAMENTO DE LOMBALGIA

FORTALEZA

2013

BÁRBARA DIAS CASTRO

TÉCNICAS DE INIBIÇÃO E ALONGAMENTO NO TRATAMENTO DE LOMBALGIA

Projeto de pesquisa apresentado ao curso de graduação em Fisioterapia do Centro Universidade Estácio do Ceará como pré-requisito para conclusão da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I em Fisioterapia.

Orientador: Prof. Dr. Vasco Pinheiro Diógenes Bastos

FORTALEZA

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 04

2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 08

2.1 Geral ................................................................................................................... 08

2.2 Específicos .......................................................................................................... 08

3 METODOLOGIA ................................................................................................ 09

3.1 Tipo de estudo ................................................................................................... 09

3.2 Local e período de estudo ................................................................................. 09

3.3 População e amostra ......................................................................................... 09

3.4 Critérios de inclusão e exclusão........................................................................ 10

3.5 Variáveis a serem estudadas ............................................................................. 10

3.6 Estratégia para coleta de dados ........................................................................

3.7 Estratégia para análise dos dados ..................................................................... . 12

12

3.8 Aspectos éticos ................................................................................................... 12

4 CRONOGRAMA ................................................................................................. 14

5 ORÇAMENTO ..................................................................................................... 15

REFERÊNCIAS ................................................................................................... 16

APÊNDICES ........................................................................................................ 19

1 INTRODUÇÃO

A procura por tratamento de dores lombares aumenta a cada dia. A demanda em hospitais e clínicas ocasiona um aumento no custo de despesas com cuidados com a saúde, pois a lombalgia afeta, com maior frequência, a população em seu período de vida mais produtivo, resultando em custo econômico substancial para a sociedade. Assim, observam-se custos relacionados à ausência no trabalho, encargos médicos e legais, pagamento de seguro social por invalidez, indenização ao trabalhador e seguro de incapacidade (LINDGREN, 1998; BRIGANÓ; MACEDO, 2005; LOPES et al., 2006).

Em particular, enfatiza-se a relação da lombalgia com a fraqueza dos músculos paravertebrais e, sobretudo, abdominais, e nos baixos níveis de flexibilidade na região lombar e dos grupos musculares da parte posterior da coxa, bem como em atividades de contato e impacto (SWARD et al., 1990).

Existem várias causas para o desenvolvimento de lombalgia, como lombalgias de etiologia mecânica, decorrente de esforços físicos, sendo aliviada com o repouso. Esta patologia é geralmente causada por anormalidades nos músculos posteriores, tendões e ligamentos; estenose no canal raquidiano; anomalias da transição lombossacral; espinha bífida; espodilolistese; hérnia discal. Esta última consiste de dor lombar e lombociatalgia; lombalgia degenerativa, lombalgia em gestantes e lombalgias em atletas (IMAMURA et al., 2001; FONSECA, 2004).

As lombalgias podem ser classificadas de acordo com a duração da dor, como agudas, que apresentam início súbito e duração inferior a 6 semanas, sub-aguda, que apresenta duração de 6 a 12 semanas, e crônica que apresenta duração superior a 12 semanas, piorando ao final do dia em decorrência de atividades e esforços físicos. Existem, ainda, as específicas e as inespecíficas, em que as específicas são resultantes de hérnias discais, fraturas vertebrais, infecções, doenças inflamatórias, etc; e as inespecíficas, em que a causa anatômica ou neurofisiológica não é identificável (CAÑETE, 1996; COX, 2002).

Os fatores de risco que exercem influência para ocorrência da lombalgia são os fatores constitucionais, individuais, posturais e ocupacionais. Entre os ocupacionais, relacionados ao tipo de atividade profissional, destacam-se as sobrecargas mecânicas