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TECNOLOGIA DE DESTÃO

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Por:   •  25/3/2014  •  3.768 Palavras (16 Páginas)  •  186 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CST EM LOGÍSTICA

ATPS

TECNOLOGIAS DE GESTÃO

Pólo Presencial Valparaíso – SP

11/2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CST EM LOGÍSTICA

ATPS

TECNOLOGIAS DE GESTÃO

Trabalho ATPS Tecnologias de gestão da Universidade Anhanguera UNIDERP do curso de CST em Logística sob orientação da Professora de Ensino a Distância: e Professor Presencial.

Pólo Presencial Valparaíso – SP

11/2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CST EM LOGÍSTICA

ATPS

TECNOLOGIAS DE GESTÃO

DOCENTE

Profa. de Ensino a Distância:

Prof. Presencial:

DISCENTE

Janaina Stem R.A 429767

Rodrigo Kazitani R.A 429861

Sonali Isabel Maximo R.A 429878

Tais Vilela Sousa R.A 429882

Tatiana Renata dos Santos Saraiva R.A 429885

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 05

ETAPA 1 06

ETAPA 2 13

ETAPA 3 15

CONCLUSÃO 18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19

INTRODUÇÃO

A estrutura organizacional vem sendo objeto de estudo de diversos autores, a abordagem clássica de administração sugeria haver uma única forma de estrutura para todos os tipos de organização, porém hoje sabemos que não é possível estabelecer uma única forma de gerir as organizações; cada situação específica requer um tipo de gestão específica.

Segundo Chandler (1962), em resposta as pressões do ambiente, as empresas adotam estratégias positivas, desenvolvendo novos produtos ou novos mercados, ou estratégia defensiva para proteger sua atual posição. Ambas as estratégias levam as empresas a mudanças organizacionais.

Apresentamos neste trabalho uma atividade em que as teorias pesquisadas são aplicadas na prática em uma organização, onde exploramos sua metodologia gerencial e seus projetos. Além de ressaltar as principais tecnologias de gestão, compreender o conceito de mudança nas organizações e o papel do gestor organizacional.

ETAPA 1

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA PESQUISADA:

CPFL Energia

Distribuição, Geração e Comercialização de Energia Elétrica

Presidida desde 2002 por Wilson Ferreira Jr.

Histórico

A CPFL nasceu da fusão de quatro pequenas empresas municipais eletricidade no início do século 20 e hoje distribui energia elétrica para 234 cidades paulistas. A CPFL é hoje a quarta empresa distribuidora de eletricidade do Brasil, e o total de energia que fornece representa cerca de 6% do mercado brasileiro e 18% do mercado paulista. A população que atende – perto de 8 milhões de habitantes – corresponde a um país do porte da Áustria e sua área de atuação com mais de 90 mil Km2 representa o tamanho de duas Dinamarca.

Fusão

Fundada dia 16 de novembro de 1912, na cidade de São Paulo, a CPFL começou a atuar em uma sede provisória no Largo do Tesouro n.º 5, com apenas uma sala, a de número 38. O capital inicial utilizado para a formação da empresa era de 2 mil contos de réis, divididos em 10 mil ações de duzentos mil réis cada.

Em 1931, a CPFL transferiu seus escritórios de São Paulo para Campinas, sendo convidado para a Presidência o professor Eugenio Gudin, que sempre agiu como elemento de interligação entre as empresas americanas e brasileiras.

Fase Estatal

A fase estatal da CPFL durou 32 anos, de 1964 até 1997. Dia 14 de outubro de 1964, através da Lei 4.428, a CPFL voltava a pertencer ao capital nacional.

Privatização

O grande marco da mudança deu-se dia 5 de novembro de 1997, com a aquisição do controle acionário pelo valor de R$ 3,014 bilhões. O consórcio VBC (Votorantim, Bradesco e Camargo Corrêa), juntamente com a 521 Participações S/A e a Bonaire (empresa formada por fundos de pensão) apostaram no potencial da CPFL e iniciaram uma nova fase na empresa.

Quadro de Pessoal

Atualmente possui 6.146 profissionais e 345 executivos.

Composição Societária

A holding CPFL Energia é controlada pela VBC Energia (Grupo Camargo Corrêa), pelo Fundo de Pensão dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), pela Bonaire Participações (que reúne quatro fundos de pensão: Funcesp, Sistel, Petros e Sabesprev) e, ainda, por acionistas minoritários que detêm 30,5% das ações (free float) (março de 2009).

Faturamento

Segundo

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