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TECNOLOGIAS E INCLUSÃO ESCOLAR

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Por:   •  13/10/2014  •  1.748 Palavras (7 Páginas)  •  357 Visualizações

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SUMÁRIO

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1 Dados dos pesquisadores

2 TEMA

2.1 Delimitação do tema

2.2 Problema

3 JUSTIFICATIVA

4 OBJETIVOS.

4.1 Objetivo geral

4.2 Objetivos específicos

5 METODOLOGIA

6 REFERENCIAL TEÓRICO

7 REFERÊNCIAS

2. TEMA

O papel das tecnologias no auxílio às dificuldades das crianças de inclusão nas escolas.

2.1 - Delimitação do tema

Investigar para saber como as tecnologias tem auxiliado as crianças de inclusão em suas dificuldades de aprendizagem.

2.2 – Problema

Como as tecnologias tem auxiliado nos trabalhos com crianças de inclusão considerando suas dificuldades de aprendizagem?

3. JUSTIFICATIVA

A importância de discutir este tema se justifica pelo fato de que, ainda hoje a inclusão não é uma realidade em todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas. Fazendo um resgate da história da inclusão podemos perceber que ela é bem recente na sociedade. E, se no mundo, a inclusão é recente, no Brasil ela é mais ainda.

As tecnologias igualmente, nos mostram uma realidade que não está presente em todas as escolas, mas esta presente no nosso dia- a- dia e no dia- a- dia dos nosso alunos.

A inclusão social e escolar surgiu como oposição à prática da exclusão, em seu sentido total, os “diferentes” eram considerados incapazes, levando assim uma vida sem grandes perspectivas. Vemos nos Projetos Político-Pedagógicos das escolas muitas referencias as novas tecnologias como um meio de auxiliar as crianças em suas aprendizagens e também para auxiliar nas dificuldades de aprendizagem das crianças em situação de inclusão. Isto ainda não é uma realidade, assim como bons projetos de inclusão escolar que por diversos motivos, ainda não saíram do papel ou da vontade de alguns professores e muitas famílias.

Buscamos no momento deste trabalho investigar se nas escolas onde a tecnologia já esta presente se há projetos voltados para a utilização destas tecnologias em favor das dificuldades encontradas pelas crianças em situação de inclusão escolar e se são utilizadas para auxiliar nas dificuldades de aprendizagem dessas crianças.

4. OBJETIVOS

4.1 - Objetivos gerais

Identificar se há projetos que utilizem as tecnologias nas escolas a fim de saber se estes são utilizados de forma satisfatória para trabalhar as dificuldades de aprendizagem das crianças de inclusão.

4.2 – Objetivos específicos

- Identificar se existe a necessidade da tecnologia para auxiliar o processo de inclusão por parte do aluno, família e educadores;

− Verificar se nas estruturas das instituições escolares existe laboratórios de informática com acesso para todos;

- Verificar qual a formação e preparação oferecida aos professores para atuarem em classes de ensino regular com alunos portadores de necessidades especiais incluindo as tecnologias.

5. METODOLOGIA

Esta investigação utilizará como metodologia de trabalho a pesquisa bibliográfica, fazendo uso de livros, artigos, documentos oficiais e leis que tratam da inclusão de pessoas portadoras de deficiência no Brasil e da utilização das tecnologias em sala de aula.

6. REFERENCIAL TEÓRICO

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996, define Educação Especial como: “a modalidade da educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais” (art. 58). É este artigo que designa a educação especial brasileira e garante o acesso e regulamentação do deficiente na prática da educação inclusiva. Nenhuma escola pública ou particular pode recusar a matrícula de crianças com deficiência. Segundo o artigo oitavo da Lei Federal 7.853/89, é crime punível com reclusão de um a quatro anos e multa “Recusar, suspender, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, porque é portador de deficiência.”. Também se pode destacar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), lei 8.069/90, em que, no artigo 54, verifica-se a garantia de “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino” (BRASIL, 1990, p.25).

Segundo Aranha (2004) “uma escola somente poderá ser considerada inclusiva quando estiver organizada para favorecer a cada aluno, independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência, condição social ou qualquer outra situação. Um ensino significativo, é aquele que garante o acesso ao conjunto sistematizado de conhecimentos como recursos a serem mobilizados”.

A escola inclusiva pressupõe que TODAS as crianças tenham a mesma oportunidade de acesso, de permanência e de aproveitamento na escola, independentemente de qualquer

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