TECNOLOGIAS NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

TECNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

GESTÃO DE PESSOAS

ÂNGELA APARECIDA GOMES FIGUEIRA RA 367265

MARIA NICOLINA MOREIRA DA CRUZ RA 396038

SAMARA VALÉRIA DE SOUSA RA 396095

SILVIA MENDES BARRETO RA 402285

APTS – MODELOS DE GESTÃO DE PESSOAS

PROFESSOR-TUTOR EAD: DANTE BONETTI DE FREITAS

GOIÂNIA/GO

2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

1. RESGASTE HISTÓRICO DOS MODELOS DE GESTÃO DE PESSOAS 4

2. APRESENTAÇÃO DOS DADOS DA PESQUISA 5

2.1 Histórico Empresarial 5

2.2 Questionário Aplicado 6

3. ANÁLISE DOS DADOS DA PESQUISA 7

3.1 Análise da primeira questão 8

3.2 Análise da segunda questão 9

3.3 Análise da terceira questão 9

3.4 Análise da quarta questão 10

3.5 Análise da quinta questão 10

4. PLANO DE AÇÃO - PROGRAMA DE INCENTIVO 11

4.1 Escopo 11

4.2 Plano de ação 11

4.3 Plano de controle e avaliação 13

CONSIDERAÇÕES FINAIS 14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15

INTRODUÇÃO

As organizações, de uma forma geral, dependem em maior ou menor grau, do desempenho dos seus colaboradores para obter sucesso. Por isso, buscam conduzir seus colaboradores em modalidades de gestão condizentes com o contexto histórico e organizacional.

Cada organização escolhe, então, um modelo de gestão que seja adequado a sua realidade e que seja capaz de diferenciá-la no mercado contribuindo para a fixação de sua imagem e competitividade.

Analisando historicamente os modelos de gestão, pode-se perceber que estes são articulados em torno de conceitos que acabam por determinar a forma de operação e a forma de lidar com as relações organizacionais dentro da empresa.

Em se tratando dos modelos de gestão de pessoas, existem quatro grandes correntes de gestão que correspondem a períodos históricos e são classificados em: gestão de pessoas articulado como sendo departamento de pessoal, gestão de pessoas como sendo gestão do comportamento, gestão de pessoas como sendo gestão estratégica e por fim gestão de pessoas como sendo vantagem competitiva.

O modelo de gestão escolhido por cada organização sofre e exerce influências internas e externas. Internamente se apresentam fatores como: o produto ou serviço disponibilizado, a tecnologia adotada, a estratégia de organização do trabalho, a cultura e a estrutura organizacional. Em se tratando dos fatores externos pode-se mencionar a cultura social e a legislação trabalhista.

Dentro deste contexto, este estudo volta-se para a análise situacional da Matrix Comercial de Produtos Automotivos Ltda, com o foco em observar seu modelo de gestão de pessoas e detectar possível ponto de vulnerabilidade e em cima destas propor estratégias de atuação através de um plano de ação.

Tendo como foco a referida análise, foi desenvolvida uma pesquisa de campo, onde, através de um questionário de entrevistas pessoais a um dos gestores da empresa foram colhidos os dados da organização, que em seguida foram analisados e posteriormente traçadas estratégicas sobre determinados pontos de vulnerabilidade.

Também se desenvolveram pesquisas bibliográficas que deram embasamento para o trabalho, com o objetivo de definir conceitos e dar credibilidade cientifica ao estudo.

1. RESGASTE HISTÓRICO DOS MODELOS DE GESTÃO DE PESSOAS

No filme Tempos Modernos, Carlito foi um personagem, vivido por Charles Chaplim, que numa época de reivindicações e greves consegue arrumar emprego em uma indústria. O cenário do filme se passa, então, nesta indústria e retrata como era o processo de produção.

Apesar de seu gênero de Comédia, o filme retrata a forma rotineira, monótona e sofrida na qual os vários funcionários realizavam suas atividades e devido ao excesso de especialização, acabavam por ser tratados como se também fossem máquinas, dentro de um processo de produção que não podia parar e sempre havia uma exigência maior de produção.

Se comparado com a história da Gestão de Pessoas, se pode observar com clareza que este filme retrata a época conhecida por Era da Máquina, onde os empregados eram potencializados para produzir mais com menos custos.

Neste período, se desejava entender mecanismos que aumentassem a produção e minimizassem os custos. Os empregados eram vistos, então, como um fator de produção cujos custos deveriam ser administrados de maneira racional como se fosse qualquer outro tipo de recurso utilizado para a produção. Neste modelo de gestão o foco estava em transações e procedimentos que fizessem os empregados trabalharem da maneira mais efetiva possível visando a produção, a recompensa material e a eficiência nos custos. Este modelo de gestão ficou conhecido como Departamento de Pessoal.

Logo após este período, como o fortalecimento dos sindicatos, das greves e com o desenvolvimento de ciências como a psicologia, a sociologia e a filosofia. Outros fatores passaram a ser levados em consideração como: motivação, relacionamentos interpessoais, liderança, trabalho em equipe, dentre outros, deixando para trás a concentração exclusiva na tarefa, nos custos