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TEXTO 1 - Trabalho E Capital Monopolista; A Degradação Do Trabalho No século XX.

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Por:   •  21/1/2015  •  497 Palavras (2 Páginas)  •  896 Visualizações

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TEXTO 1 – Trabalho e capital monopolista; a degradação do trabalho no século XX.

Respostas:

1) Alienação: Capaz de ameaçar o trabalho e a consciência humana desde seus primórdios, a alienação afeta principalmente o homem do mundo moderno, em que as relações sociais se tornam cada vez mais determinadas por seu aspecto mercantil ou econômico-financeiro.

Em filosofia política, fala-se de alienação para designar a condição do trabalhador que, à semelhança de uma peça de engrenagem, integra a estrutura de uma unidade de produção sem ter nenhum poder de decisão sobre sua própria atividade nem direitos sobre o que produz. Transcendendo o âmbito da produção, a alienação se estende às decisões políticas sobre o destino da sociedade, das quais as grandes massas permanecem alijadas, e mesmo ao âmbito das vontades individuais, orientadas pela publicidade e pelos meios de comunicação de massas.

2) Os trabalhadores foram obrigados a vender sua força de trabalho a outro, os trabalhadores também entregam seu interesse no trabalho, que foi agora “alienado”. O processo de trabalho tornou-se responsabilidade do capitalista. Neste estabelecimento de relações de produção antagônicas, o problema de obter a “plena utilidade” da força de trabalho que ele comprou tornar-se exacerbado pelos interesses opostos daqueles para cujos propósitos o processo de trabalho é executado e daqueles que, por outro lado, o executam.

3) Em primeiro lugar surgiram as gerências pelo próprio exercício do trabalho coorporativo; em segundo lugar empresas como estaleiros e fábricas de viaturas exigiam a mistura relativamente complicada de diferentes tipos de trabalho como os de engenharia civil e etc... Tudo isso exigia funções de concepção e coordenação que na indústria capitalista assumiram a forma de gerencia.

4) O controle sem centralização do emprego era, senão impossível, certamente muito difícil, e assim o requisito para a gerencia era a reunião de trabalhadores sob um único teto. O primeiro efeito de tal mudança era impor aos trabalhadores horas regulares de trabalho, em contraste com o ritmo auto imposto que incluía muitas interrupções, meio-expedientes e feriados, e em geral impedia a extensão da jordana de trabalho para fins de produzir um excedente nas condições técnicas então existentes. Dentro das oficinas, a gerencia primitiva assumiu formas rígidas e despóticas, visto que a criação de uma “força de trabalho livre” exigia métodos coercitivos para habituar os empregados às suas tarefas e mantê-los trabalhando durante dias e anos.

5) A divisão do trabalho na sociedade é característica de todas as sociedades conhecidas; a divisão do trabalho na oficina é produto peculiar da sociedade capitalista. A divisão social do trabalho divide a sociedade entre ocupações, cada qual apropriada a certo ramo de produção; a divisão pormenorizada do trabalho destrói ocupações consideradas neste sentido, e torna o trabalhador inapto a acompanhar qualquer processo completo de produção.

6) Aumento da destreza de cada trabalhador individualmente; à economia de tempo que em geral se perde passando de uma espécie de trabalho a outra; à invenção de grande número de máquinas que facilitam

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