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THE UNITED KINGDOM

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Por:   •  21/8/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.660 Palavras (7 Páginas)  •  269 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

. As importações brasileiras para o Reino Unido são compostas tanto por produtos industrializados como por produtos básicos, tanto agrícolas como minerais. Entre os principais importados estão motores, calçados, minério de ferro, carne e preparações, soja e derivados, madeira compensada, aviões, óleos brutos de petróleo e móveis. Os principais itens importados do reino Unido são produtos para industria farmacêutica e química (medicamentos, inseticidas e compostos) uísque, instrumentos de precisão, motores para veículos automóveis, automóveis, motores elétricos, bombas e compressores.

2. REINO UNIDO

O Reino Unido é um país desenvolvido, com a sexta (PIB nominal) ou sétima (PPC) maior economia do mundo. Ele foi o primeiro país industrializado do mundo e a principal potência mundial durante o século XIX e o começo do século XX, mas o custo econômico de duas guerras mundiais e o declínio de seu império na segunda metade do século XX reduziu o seu papel de líder nos temas mundiais. O Reino Unido, no entanto, permaneceu sendo uma potência importante com forte influência econômica, cultural, militar e política, sendo uma potência nuclear, com o terceiro ou quarto (dependendo do método de cálculo) maior gasto militar do mundo.

É um Estado-membro da União Europeia, tem um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas e é membro do G8, da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), da Organização Mundial do Comércio (OMC) e da Comunidade das Nações.

3. BALANÇO DE PAGAMENTOS

O balanço de pagamentos resumindo, é um registro de transações entre residentes e não residentes, durante um período de tempo, que contabiliza pagamentos (ou transações) entre operações de importação/exportação de bens e serviços, capital financeiro e transferências financeiras.

Contudo, essa composição é bastante mais complexa e com diversos sub-itens. A soma de todos os itens e sub-itens deve ser igual a zero, os registros são feitos através do método de partilhas dobradas , como nas contas nacionais. Isso quer dizer que, traçada uma única linha entre esses itens, o resultado de cima deve ser igual ao resultado de baixo, com o sinal trocado. Pensando numa linha imaginária que separe a Conta Corrent da Conta de Capital e Financeira , um superávit em uma dessas contas deve necessariamente resultar em um déficit na outra. Usualmente, o saldo do balanço de pagamentos (que consolida transações autônomas ou espontâneas dos agentes) termina após a soma de todos os itens até (e incluso) o item de “Erros e Omissões”. Os itens de Capital Compensatóri são conhecidos também como “abaixo da linha”, pois não entram no saldo do balanço de pagamentos, uma vez que são destinados à financiar o resultado das operações autônomas e voluntárias, de maneira que esse item não é voluntário, mas existe para dar o equilíbrio das contas (equivale a dizer “zerar” a soma das contas). Começando pelo começo (no limite da redundância), a Conta Corrente (ou Transações Correntes) é constituída de 3 itens: a conta de bens e serviços, a conta de rendas e as transferências unilaterais.

A primeira deve ser dividida entre bens e serviços, uma vez que o resultado da conta de bens equivale ao resultado da balança comercial. A transação de bens (produtos físicos), id est, as exportações e importações de um país, definem essa conta. Um superávit de balança comercial indica que as exportações são maiores que as importações (em termos de valor, não de quantum). A frase: “O Brasil tem um déficit na balança comercial com os Estados Unidos” significa que, em dado período, o país importou mais bens dos EUA do que eles importaram da gente. Isso é bom? Depende (resposta clássica do economista). Ou a frase: “O Brasil tem um déficit na balança comercial com o resto do mundo”, que diz que o resultado de todas importações supera as exportações, seria ruim então? Depende (de novo), pois pode haver uma contra-partida em alguma outra conta a ser apresentada ainda. Então pra que serve isso? Bom, uma expansão das exportações pode indicar que o produto nacional é mais competitivo do que o estrangeiro, ou que houve um aumento de renda externa e que agora demandam mais produtos nacionais, assim como aumento das importações pode representar aumento de renda nacional ou produto estrangeiro mais competitivo que o interno. Um aumento do déficit ou superávit comercial indica que a contrapartida em algum outro item terá que sofrer impacto de igual magnitude e sinal diferente. Há outros fatores que podem influenciar o comportamento da balança comercial como o câmbio, impostos sobre importação/exportação, leis, regras sanitárias e de especificações, quotas, etc, mas ainda sim representa as transações de bens de um país com o resto do mundo.

4. DOLARIZAÇÃO

Dolarização é o processo pelo qual um país abandona a sua própria moeda e passa a adotar como o seu padrão monetário legal àquela de um outro país mais estável. Ainda que o conceito tenha sido cunhado em referência ao dólar norte-americano, a conversão para qualquer moeda estrangeira e estável – como por exemplo o euro europeu, o iene japonês e o marco alemão – é conhecida como dolarização. Existem dois tipos de dolarização: a completa e a não-oficial.

4.2 DOLARIZAÇÃO COMPLETA

Ocorre quando um governo toma a decisão oficial de usar uma moeda estrangeira para todas as suas transações, incluindo-se as dívidas públicas e privadas – assim, tanto as contas bancárias públicas e privadas são convertidas em dólares. A moeda doméstica a ser extinta é normalmente honrada até que seja totalmente retirada de circulação. Na dolarização completa, as empresas pagam seus empregados em dólar e as transações de consumo na praça são convertidas em dólares. Ao efetuar tal conversão, os países devem estabelecer uma cotação para qual seus débitos antigos, contratos e recursos financeiros serão convertidos para o novo padrão monetário.

4.3 DOLARIZAÇÃO NÃO-OFICIAL

Também conhecida como “substituição monetária,” a dolarização não- oficial é muito mais comum do que a modalidade anterior. A maioria dos países emergentes são não-oficialmente dolarizados, alguns mais drasticamente do que os outros. A dolarização não-oficial acontece quando o valor da moeda local

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