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Teatro - Os Lusíadas

Por:   •  28/5/2016  •  Projeto de pesquisa  •  548 Palavras (3 Páginas)  •  168 Visualizações

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Conto III- Inês de Castro

Vasco da Gama reporta ao Rei sobre a situação sobre a Europa, descrevendo-a e em especial, apontando aspectos sobre Portugal que vão desde Luso a Viriato, indicando também fatores geográficos do país em relação a todo o contexto do território europeu. Ele reporta sobre a fatídica história decorrente da relação entre Dão Pedro e Inês de Castro.

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Inês de Castro chegou em Portugal em 1940 e assim que chegou, chamou logo a atenção de Dão Pedro, que ao perceber a belíssima moça, apresentou-se. Inês, ao se deparar com o príncipe e sua nobreza, rapidamente se apresenta.

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Dão Pedro apaixona-se por Inês e os dois mantêm um relacionamento oculto, porém, que chegou aos ouvidos do seu próprio pai, Dom Afonso, Rei de Portugal. O mesmo não aprovo tal relação, já que seu filho já encontrava-se casado com Constância, futura rainha sucessora e mãe de seu primeiro neto.

REI AFONSO: filho, soube por boatos que estas andando com uma moça comum. Poibo qualquer relacionamento com tal!

DÃO PEDRO: Sim, pai. Estou. Uma moça linda chamada Inês. Irei casar-me com ela!

REI AFONSO: Está louco? Já és casado com constância, que está grávida e será mãe de seu filho!

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Constância a esta altura, estava grávida e desconhecia o romance de seu esposo. Mesmo com tais circunstâncias, o romance entre Dão Pedro II e Inês continua e avança com o tempo. Com a repulsa pelas circunstâncias, o Rei Afonso condena Inês de Castro e mesmo sem deporta-la para outro país, a exila para o Castelo de Albuquerque, próximo a fronteira espanhola.

REI AFONSO: deportem esta moça! Não aceito sua presença entre as terras do reino! Levem-na para a fronteira. Há um castelo por lá. Mantenham-na exilada.

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Mesmo com o exílio, Dão Pedro e Inês ainda se encontravam e com frequência, trocavam epístolas.

DÃO PEDRO: Mandarei cartas à Inês. Não deixarei de vê-la...

No ano seguinte, Constância dá a luz a Fernando, primeiro filho de Pedro. Em consequência de complicações no parto, a mulher morre.

DÃO PEDRO (pensativo): com a morte de minha esposa, o caminho para mim e Inês está aberto!

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Após o ocorrido, Pedro imediatamente retira a sentença de exílio concedida para Inês e ambos atam um casório mesmo com a visível recusa e fúria do Rei sobre a atitude do filho. O Rei Afonso, em medida contrária, apresenta moças de outras realezas, tentando manter a linhagem real pura para a monarquia de Portugal, porém sem sucesso. Como última decisão, decide convocar dois conselheiros para encomendar a morte de

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