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Teoria Geral Da Administração.

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Por:   •  8/3/2015  •  2.645 Palavras (11 Páginas)  •  190 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

No percurso histórico da humanidade foi necessário que homens diversos adequassem seus olhares para transformar e melhorar seus espaços de sobrevivência. Se lembrarmos, então, da construção das pirâmides à época do Egito Antigo, cada um de nós afirmará que houve planejamento, organização, direção e controle de ações naqueles audaciosos projetos. (SÁ, p.15)

Para tanto, é possível observar desde já a real importância do ato de administrar. No mundo contemporâneo, a necessidade do administrador líder tem se intensificado, e a complexidade do gerenciamento de negócios mediante avanços tecnológicos junto a competitividade mercadológica só tem aumentado a preocupação de pessoas físicas e instituições dos mais diversos ramos.

Um indivíduo que coordene ações e consiga aprimorar o crescimento de determinadas empresas tem se tornado ferramenta valiosa nas exigências do mercado de trabalho. Um profissional que saiba interpretar as exigências do mercado e transformá-las em objetivos palpáveis será sempre peça valiosa em qualquer organização.

Saber planejar, organizar, dirigir e controlar (fundamentos da Administração de Henri Fayol) dentro da sociedade civil ou empresarial tem se tornado princípios de sobrevivência administrativa. Saber gerir conflitos em meio as transformações constantes são vitórias e qualidades esperadas de um bom administrador.

Contudo, a melhoria da condição humana é fator primordial para o reconhecimento da importância do olhar atento do administrador. E antes de enxergarmos o ato administrativo somente como ciência é necessário considerá-los como uma arte de interpretação e reinterpretação de espaços e não como mera construção de crescimento empresarial.

ETAPA 2: SOBRE ESCRITORES E TEORIAS

Ao se tratar da Teoria Geral da Administração, abordam-se as Teorias Administrativas que são, em seu conjunto, um compêndio de normas que se complementam, com o intuito de gerar desenvolvimento, com o objetivo precípuo de máxima eficácia e eficiência, gerando produtividade e lucro.

A chamada administração científica começou a contribuir com a ciência administrativa através de observações empíricas realizadas no contexto da Revolução Industrial. As abordagens teóricas em sua maioria nascem em concordância ou mesmo em contraposição com outras teorias anteriormente postas. Fazendo um panorama linear das teorias administrativas, teremos uma explanação de três vertentes teóricas distintas.

No século XX (1911 até 1946), teóricos discutiram e criaram princípios analisando a esfera administrativa dentro das organizações e criaram a chamada Teoria Clássica da Administração. Dentre eles estão Frederick Taylor, norte-americano, Henry Fayol, francês, e Max Weber, alemão. Taylor defendia que o trabalhador deveria funcionar como máquinas, ele não deveria ter consciência critica de seu trabalho, e cabia ao administrador criar meios para que isso não ocorresse. Cabia a direção da organização, estipular o trabalho e impor claramente as atribuições do operário, a este ultimo caberia somente a execução dos exercícios propostos.

Fayol ao fazer sua análise desejou criar métodos aplicáveis a qualquer administração organizacional tais como: divisão do trabalho, princípios de autoridade (mandonismo) e de responsabilidades (obediência), lógica de comportamento espelhado em regras, entre outros princípios. Outro teórico de destaque foi Max Weber, um dos fundadores da sociologia alemã.

Weber concentrou seus estudos no teor racional-legal da sociedade ocidental, identificado como sistema burocrático, este embasado em formalidades. Nele o funcionário seria como uma peça de uma maquina, cumpriria as tarefas determinadas, sempre agindo de modo formal.

Feita a análise da teoria conclui-se que a mesma tem suas abordagens fora da perspectiva humanizada, porém, apesar de seu caráter mecanicista, é possível perceber sua contribuição principalmente para as teorias vindouras, como as Teorias Neoclássicas que nascem com um caráter de critica a anterior.

No destaque das criticas está o aparecimento do homem como “ser” e não como peça ou maquinaria. De acordo com a nova teoria, para um bom funcionamento de uma organização era preciso que os administradores “passeassem” nos meandros psicológicos dos operários. O homem não é só trabalho, absorvedor de dinheiro, é também um ser de necessidades sociais, portanto alguns incentivos podem valer mais do que aqueles de caráter monetário. Por volta de 1943, Abraham Maslow, inventou uma pirâmide das necessidades, vejamos abaixo uma representação interpretativa:

Figura criada conforme interpretação da pirâmide de Maslow

O chamado movimento das Relações Humanas rejeitou as abordagens administrativas em seu caráter puramente mecânico e torna-se entre as décadas de 50 e 60 do século XX o modelo mais popular. Em seguida surge a Teoria Comportamental, também voltado para o individuo agora visto como um ser inserido no contexto organizacional mais amplo, seu comportamento como resposta a objetivos e motivações próprias.

O mote da discussão entre vários autores é se a Administração é ciência ou uma arte? Então imaginemos, para que reduzir ações administrativas a meros enquadramentos científicos. Assim deve ser ciência ao ponto de não desfavorecer critérios empíricos, de ter veracidade no que se organiza, planeja, porém a que ser arte quando se identifica talento de administrar não só recursos físicos, tecnológicos, mas conduzir pessoas ao proposito do outro, da organização.

Como aponta Jessica Louisiana Natalia Caetano, entre outros autores, em Teorias Administravas: a evolução em decorrência das necessidades, se a administração vive um momento de comunicação entre outras ciências, principalmente a humana como torná-la puramente cientifica, e para que delimita-la a enquadramentos teóricos, pegando o que de mais apropriado há em cada teoria, e não simplesmente rejeitar através de leituras simplórias e sem argumentação. Afinal, a administração é uma arte vivida, que deve ser apropriada a cada contexto e necessidades.

ETAPA 3 – NOVOS PARADIGMAS

Refazendo os percursos dos novos teóricos, novas teorias são lançadas com o intuito de melhor atender as necessidades atuais. Proposições como as a Teoria Sistêmica que prevê a organização como um espaço sistêmico, vê a mesma como um todo que é complementado pelas partes, é como se a organização fosse um corpo humano, este só funciona com a perfeita interação entre as partes complementares.

Enquanto isso a premissa da Teoria Contingencial é que os métodos são positivamente aplicados em determinados contextos, ou seja, um método que pode obter sucesso aplicado num ambiente X, e pode não ser louvável num ambiente Y. Assim, conclui-se que não existe um padrão fechado, mas uma forma de agir que deve estar alocado conforme seu ambiente externo e interno, variando conforme circunstâncias diferenciadas.

Em contraposição as teorias lançadas acima a Teoria Quantitativa/Matemática preocupa-se em aplicar métodos quantitativos, objetivos, esta escola veio concentrar-se na elaboração de conceitos mais voltados para área como a matemática e a física.

Benjamim Cruz ressalta que a teoria da Contingência considera três variáveis fundamentais para o funcionamento satisfatório das organizações, o ambiente, a tecnologia e o tamanho das organizações, e conclui-se que não existe um modelo padrão e universal, mas flexível para todas as organizações, ou seja, para cada contexto a uma necessidade de abordagem diferenciada.

Enfim, não existe uma única receita, (...), as organizações são bem mais complexas do que assume a Teoria da Contingência e é necessário, por isso, encará-las como sistemas sociais com culturas próprias e atravessadas por lutas entre indivíduos e grupos, cada um lutando para conseguir os seus próprios objetivos. (JUNIOR, 132). Haverá organizações que serão melhor gerenciadas com base na teoria clássica e outras em teorias de caráter mais sistêmico, quantitativo, ou mesmo contingencial, entre outras possibilidades de aplicações e experiências.

ETAPA 3.1 REFLEXÕES ETICAS

O avanço das teorias administrativas deita-nos num leito de questões teóricas, hora condenatórias, hora somente contextualizadas. O que pensar das possibilidades éticas quanto as teorias iniciais da ciência administrativa onde somente a empresa e o seu lucro importava, o individuo negado a riqueza, somente explorado em seu máximo quanto a sua força de trabalho.

Em se tratando de Ética e Administração, Antonio Cesar Amaru Maximiano apresenta resumos sobre este conceito que nos levam a discutir a importância de pensarmos conformes os historiadores, cada fato a seu tempo. Em sua obra Teoria Geral da Administração fala sobre a evolução da ética e apresenta dois conceitos distintos, que são: a ética relativa e a ética absoluta.

A primeira premissa é de que algumas normas, conceitos, ações que são eficientemente aplicáveis numa situação pode não se adequar em outro contexto, dessa forma não isola o fato de que determinadas circunstancias são influenciadoras ou determinadoras de interpretações e ações. Já a segunda prevê que normas devem ser obedecidas em sua totalidade, não há situações que nos possam dizer o que é certo ou errado, seja qual for a circunstância.

Se seguirmos nesse pensamento, poderíamos então concluir que as teorias e posturas administrativas em seu nascedouro eram éticas ou antiéticas? Mas o que fazemos então com a lógica do sistema capitalista moderno, com a soberba de que somente os fortes sobrevivem, e da forma como em fins do século XX o mundo estava corrompido pela ganancia do dinheiro e não pelas possibilidades de progresso social.

Vivenciamos a era da descoberta de uma administração por liderança, o chefe enraizado no mandonismo cedeu lugar ao gerenciamento de pessoas e habilidades outras, investida no proposito de agregar pessoas. Empresas e pessoas estão se ressignificando, o mundo global perpetua rapidez e potencialidades para alavancar com a concorrência. O segredo é estimular trabalhos em equipe, conhecer os liderados e a organização, aceitar os desafios e ser flexível as continuas mudanças, espaço comum na administração contemporânea.

ETAPA 4 – OUTROS METODOS PARA ADMINISTRAR

Marcos Luis Carreira et al, elenca uma serie de disciplinas que podem tornar mais eficiente o processo gerencial, dentre elas Domínio Pessoal, Modelos Mentais, Visão Compartilhada e Aprendizagem em Equipe. O reforço no texto é para um crescimento que segue do líder e será disseminando por todos os envolvidos no processo de tomada de decisões. “Com a mudança transformando tudo o tempo todo, aprender passou a ser a competência central e duradoura a ser desenvolvida pelas pessoas. (CARREIRA, 2009).

Nesse contexto, para Maria Isabel Barbosa Okamoto, a liderança situacional é que melhor se enquadra quanto ao desenvolvimento de uma equipe, entendendo que as organizações e as pessoas nelas inseridas afetam e são afetadas pelas mudanças, pois se refere a um processo dinâmico, não estanque. “O líder é um condutor, o que possibilita que mudanças ocorram num ambiente onde o clima é propício a isso. Como demonstrado, liderar cada pessoa e cada situação é a forma mais curta para atingir os resultados esperados para os dois lados: equipe e organização”. (OKAMOTO, 2013)

Dessa forma, liderar antes de ser uma oportunidade, tem se tornado desafios para pessoas e organizações. Administrar organizações e estimular aprendizagem dentro desses espaços, criar gestões por conhecimento, ampliar capital intelectual junto a novas tecnologias, considerando ambientes externos e internos peças de conflitos possíveis. Treinar equipes para Administração por Projetos (APO), ou seja, estimular trabalhos em equipe para determinados objetivos. Em se tratando de Teorias o quadro a seguir traça um plano de resumo ilustrativo, vejamos:

PRINCIPAIS PROPOSTAS DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

Teoria Estudiosos Ideias Homem (trabalhador) Utilização Atual

Administração Cientifica Frederick Taylor Princípios de planejamento, treinamentos, controle e execução das tarefas. Homem como “engrenagem” do sistema produtivo Combate ao desperdício, tempos e movimentos, racionalização do trabalho, melhor maneira de Fazer as coisas.

Teoria Clássica Henri Fayol Busca da eficiência máxima, alto controle administrativo pela cúpula; Divisão do trabalho, hierarquia, disciplina, entre outros. Homem como “peça” da organização, e portador do dever de obediência. Funções básicas: prever, organizar, comandar e controlar.

T. das Relações Humanas Elton Mayo Ênfase nos aspectos emocionais; Comportamento baseado em grupos informais; Homem como ser social e não mecânico Homem como um complexo de influencias, ser social.

T. Neoclássica Peter Drucker; Willian Newman; Ernest Dale. Foco nos objetivos e resultados; busca de resultados concretos; Ênfase nos processos administrativos. Homem cooperador guiado em grupo para alcance de objetivos comuns. Planejamento, organização,

direção e controle.

Modelo Burocrático Max Weber Organização formal e racional; Detalhamento mínimo dos processos; Hierarquia: sinais de autoridade, regras, normas. Homem ser formal e impessoal, obediente a regras e normas postas. Formalismo, tentativas de impessoalidade, regras e normas fixadas, mas flexíveis.

T. Estruturalista Inspirada na Teoria de Max Weber Focada na estrutura das organizações e do ambiente externo; Organização Formal e Informal: ambiente social. Homem formal e informal: homem organizacional assumindo diferentes papeis na organização. Recompensas materiais e sociais; ser formal e informal; Flexibilidade; Desejo de realização

T. Comportamental Hebert A. Simon; Abraham Maslow Motivação, necessidades individuais; Como o individuo reage as ações dos meios. Homem portador de necessidades fisiológicas, psicológicas e sociais; Teoria X (homem indolente e preguiçoso), Teoria Y (O homem tem prazer no que faz) Estratégias, tomadas de decisões e estudos de comportamento do homem dentro e fora das organizações.

T. Desenvolvimento Organizacional Leland Bradford Organização como um todo e abordagem sistêmica; Colher dados, fazer diagnostico organizacional e intervir. Homem Participativo A ênfase é nos relacionamentos entre e dentro dos grupos; Interdependência e responsabilidade compartilhada; Participação e responsabilidade multigrupal; Tomada de decisões descentralizada

T. Tecnologia da Informação Claude Sannon Preocupado com a comunicação; canais, informações, canais e ruídos; Novas Tecnologias (computadores), rapidez, progresso e qualidade de vida. Homem dinâmico, conhecedor de novas tecnologias Automação, processos de comunicação via computadores, internet, email, fácil e rápido acesso a informação.

T. Matemática Preocupada em implantar métodos quantitativos para resolução de problemas e auxilio na tomada de decisão. Tomador de decisão racional e não subjetivo. Simulação de fatos passiveis de ocorrer, utilização de técnicas quantitativas, racionalizadas para resolução de problemas.

T. Sistêmica Ludwig von Bertalanffy.

Essa teoria prevê a organização como um espaço sistêmico, vê a mesma como um todo que é complementado pelas partes, é como se a organização fosse um corpo humano, este só funciona com a perfeita interação entre as partes complementares. Interdependência das partes e Tratamento complexo da realidade complexa. Importância da necessidade de entender os departamentos como parte fundamental para o todo organizacional.

T. Contingência Alfred D. Chandler ;

T. Burns e G.M. Stalke;

F. E. Emery e E.L. Trist Sua premissa é que os métodos são positivamente aplicados em determinados contextos, ou seja, um método que pode obter sucesso aplicado num ambiente X, e pode não ser louvável num ambiente Y. Assim, conclui-se que não existe um padrão fechado, mas uma forma de agir que deve estar alocado conforme seu ambiente externo e interno, variando conforme circunstâncias diferenciadas. Tudo é relativo. Há dependência. O homem depende da organização e vice-versa. Necessidade de analisar o ambiente externo para tomada de decisões; sair do foco fechado da organização como um mundo a parte.

T. Estratégia Organizacional Pierre Du Pont; Alfred Sloan Adequação de uma analise da profundidade dos ambientes internos e externos (Analise Swot); Necessidade de adaptação aos espaços de pertencimento. Líderes que tomam decisões acertivas. Decisão de Curto, Médio e Longo prazo, distribuição de recursos para atingir metas e objetivos.

Nova Proposta: Administração do Conhecimento Novos pensadores da área de Administração. Captação, desenvolvimento, e aproveitamento das competências organizacionais com o uso da

tecnologia da informação; Comunicação flexível, proativa e inclusão de processo de retroalimentação; Volta-se para colaborador e para o bem estar social; Colaborador e coletivo; Ser social e de múltiplos olhares e interesses; valorização e reconhecimento como parte importante no todo organizacional. Organização pluralizada, aberta a grupos de interesses diversos, múltiplos (colaborador, cliente, administrador, fornecedor, entre outros). Qualidade de vida no trabalho

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar de muitos ajustes muitas empresas ainda bebem da vontade de submissão, de mandonismo, apesar do individuo ter saído da escala de apenas recurso do processo de produção, de termos percebido que cada vez mais faz-se necessário pensar no outro como um olhar em potencial para a tomada de decisões, o nosso passado ainda é ferramenta de auxilio de justificativa de estagnações e estratégias administrativas limitadoras.

Se toda organização seja ela publica ou privada aderir a proposta de que mais vale uma sociedade desenvolvidas do que meros grupos divididos, saímos de modismo e seguiremos num proposito de crescimento múltiplo, difícil é prever essa necessidade de melhoria coletiva numa sociedade capitalista em que a pobreza é necessária para a criação do progresso, que beneficia diretamente poucos paulatinamente.

Ainda cheio de limitações, avançamos na busca do outro, e o desafio de tornar as empresas espaços de trabalho em equipe, com lideranças flexíveis e cada dia mais aptas ao acompanhamento da mudança, hora dos indivíduos, hora dos ambientes e outrora de ambos.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Teoria Geral da Administração - Edição Compacta. Editora

Atlas,

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