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Teoria do Números

Por:   •  26/5/2015  •  Dissertação  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  268 Visualizações

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UNIP – Universidade Paulista

Estudo Disciplinares III

TG – Trabalho em Grupo

Ricardo Nelson Rodrigues Moreira

Setembro de 2014

Economia Comportamental

Linha de investigação científica que une dois ramos do conhecimento diferentes, a Psicologia e a Economia. A maior parte de suas investigações estão voltadas a estudar a explorar temas de interesse da economia como, por exemplo, elasticidade de demanda, curvas de desconto, modelos abertos ou fechados e substituição entre diferentes bens sob a perspectiva da racionalidade humana diferentemente da economia tradicional em que a relação custo-benefício direciona a tomada de decisões individualistas.

Há uma infinidade de situações em que o interesse individual se choca com o coletivo e acabamos penalizando gente que nada tem a ver com isso. Esse é um dilema freqüente nas organizações, nas instituições, na família, nas empresas, entre nações. Surgindo o impulso com o qual lidamos em inúmeras circunstâncias: a tendência de satisfazer o interesse individual agindo de uma forma que, se todos o fizessem, seria desastrosa para todos.

Investir ou comprar são comportamentos como quaisquer outros, suscetíveis às conseqüências e nem sempre fazemos de forma analítica no tempo todo, mas, também, de forma automática ou impulsiva sem uso da razão levando em consideração o viés psicológico. Sem perceber, deixamos de usar a razão frequentemente porque nossas decisões são guiadas por fatores que passam despercebidos de modo "racional" na mente quando calculamos nosso próximo passo. Sendo estimulados a ver a realidade de um jeito distorcido, mesmo que estejamos vendo tudo da forma mais lógica possível. Sentimos que estamos sempre tomando decisões, mas, na verdade, repetimos a mesma decisão várias vezes e nem sempre pesamos os prós e contras na hora de escolher. Ou seja, se já agimos assim antes, nossa decisão anterior deve ter sido razoável. Se comprou um tipo de produto, é provável que continue comprando o mesmo tipo de produto. Agimos crença de que conhecemos uma situação, estando por dentro dos fatos, quando na verdade não sabemos tanto quanto pensamos que sabemos. No mercado de ações, por exemplo, a maioria de nós acredita que sabe o momento em que devemos parar de investir, ou vendemos nossas ações, ou aumentamos nossos investimentos, quando, na verdade, não sabemos ou não termos certeza. Não há informações suficientes para a tomada de decisões com a segurança que acreditamos possuir. Desse modo, pode-se afirmar que nós em geral temos uma excesso de autoconfiança. Este tipo de característica tem enormes efeitos no comportamento do mercado.

O próprio pesquisador alega não ser um behaviorista (radical), utilizando um sistema de teorias de cognição e psicologia social e parecendo utilizar a Teoria dos Jogos, ramo da matemática aplicada, geralmente, à Economia,

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