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Teoria dos Dois Factores de Herzberg

Por:   •  15/10/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.485 Palavras (10 Páginas)  •  1.062 Visualizações

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Índice

Introdução        

1.O que é motivação        

2.Teorias da Motivação        

2.1.Teoria de Herzberg - Teoria dos Dois Fatores: Higiênicos e Motivacionais        

2.1.1.Fatores Higiênicos (extrínsecos – ambiente de trabalho)        

2.1.1.1.Papel dos factores higiénicos        

2.1.2.Fatores Motivacionais (intrínsecos – conteúdo do trabalho)        

2.1.2.1.Papel dos factores motivacionais        

2.2.Dinâmica do Enriquecimento das Tarefas        

2.3.Segundo Frederick Herzberg, criador da Teoria dos dois Fatores:        

2.4.Satisfação e motivação        

2.5.Críticas a Teoria de Herzberg        

Conclusão        

Bibliografia        

Introdução

O presente trabalho trata de um tempo muito amplo “Teorias de motivação”, nos é dada a missão de falar apenas de uma destas várias teorias que é a dos dois factores de Herzberg, teoria esta desenvolvida pelo professor e psicólogo norte-americano que responde pelo nome de Frederick Herzberg, factores estes que são determinantes para avaliar o grau de satisfação e motivação de funcionários em uma empresa.

Tratar desta teoria em primeiro lugar teremos que trazer alguns conceitos que são de extrema importância para a percepcao do mesmo. É importante também saber como estes factores funcionam e criam ou deixam criar motivação dentro de um ambiente de trabalho.

A pessoa ou como se tem dito os recursos humanos, o único recurso dinâmico que irá manipular os restante recurso estáticos (financeiros e materiais) fazem uma organização caminhar pois sem ele o resto dos recursos reduzem-se a zero, devem sentir as suas necessidades satisfeitas e ao mesmo tempo se sentirem motivadas, uma vez que é do costume concluir que uma pessoa motivada produz ou dá melhores resultados dentro da organização ou empresa.

  1. O que é motivação

Podemos definir motivação em termos de um comportamento externo. Em uma definição mais descritiva, mais menos substantiva, ROBBINS (2004:48) a motivação consistiria na “disposição para fazer alguma coisa e seria condicionada pela capacidade de essa acção satisfazer uma necessidade do individuo”.

Segundo Chiavenato (2004), a motivação no ambiente de trabalho está sempre relacionada com o clima organizacional dos membros que fazem parte da organização. Quando existe grande motivação entre os participantes, o clima organizacional tende a ser elevado e proporciona satisfação, animação e interesse de colaboração entre os participantes. E sempre que existir baixa motivação entre os participantes, seja por frustração ou por insatisfação das necessidades pessoais a motivação para o trabalho tende a cair em grande nível. O clima organizacional inadequado é visto por desinteresse, insatisfação, depressão, podendo em casos elevados chegar à agressividade, tumultos, fatos típicos de situações em que os membros não estão em conformidade um com os outros.

Já para Cohen e Fink (2003) uma das melhores formas de prever o comportamento de qualquer ambiente de trabalho é a recompensa usada diante dele. A maioria das pessoas faz quando lhe traz uma retribuição gratificante. E isso é um pouco delicado, pois as organizações nem sempre cumprem o que prometem de inicio, e os funcionários nem sempre interpretam corretamente como será, e o que será recompensado, sendo que muitas vezes os grupos de pessoas se recusam a valorizar o que a empresa vai devolver como agradecimento.

Marras (2000, p. 278) aponta uma questão bastante frequente nas organizações que buscam a motivação de seus colaboradores; Na prática do dia-a-dia constatamos a veracidade dessa afirmativa ao ouvir lamentações constantes, relacionadas à produtividade e qualidade dos empregados, através de frases como: “por que fazemos tudo para ‘motivar’ os nossos empregados e eles não vestem a camisa da empresa?”

  1. Teorias da Motivação  

Marras (2000) explica que a motivação humana é um assunto que concentra não só os interesses dos estudiosos, mais de todos que precisam do trabalho como fonte de renda e sustento para suas vidas, pois é um assunto que veio á tona no início do século XX, quando foram sancionados os primeiros estudos científicos nessa área.

  1. Teoria de Herzberg - Teoria dos Dois Fatores: Higiênicos e Motivacionais

Apresentamos a teoria de Frederick Herzberg, tradicionalmente conhecida como a teoria dos dois fatores, higiênicos e motivacionais, que são determinantes para avaliar o grau de satisfação e motivação de funcionários em uma empresa, a partir de entrevistas feitas com 200 engenheiros e contadores da industria de Pittsburgh.

O professor e psicólogo norte-americano Frederick Herzberg (1923-2000) elaborou uma teoria sobre a motivação chamada de teoria dos dois fatores.

Ao contrário de outros teóricos do campo motivacional, que buscam uma explicação geral dos mecanismos da motivação humana, Herzberg concentrou seus estudos na análise das atitudes e motivações dos funcionários dentro de uma empresa.

Seu trabalho, publicado inicialmente em 1959 no livro The Motivation to Work (Motivação para o Trabalho), pode ser resumido da seguinte maneira: há duas classes distintas de fatores que condicionam o comportamento e o grau de satisfação dos funcionários de uma empresa; a primeira classe Herzberg chama de fatores higiênicos; a segunda de fatores motivacionais.

Enquanto Maslow fundamenta sua teoria da motivação nas diferentes necessidades humanas (abordagem intraorientada), Herzberg alicersa sua teoria no ambiente externo e no trabalho do individuo (abordagem extraorientada) (MAXIMINIANO.2012,p.122)

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