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Texto: Questão Social E Serviço Social

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Por:   •  17/10/2013  •  350 Palavras (2 Páginas)  •  693 Visualizações

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ATPS 1

Texto: Questão Social e Serviço Social

Autora: Marilda Lanomoto

1) Disserte como lanomoto apreende a Questão Social e apresente os desafios postos para os assistentes sociais na atualidade.

“ O momento presente desafia os assistentes sociais a se qualificarem para acompanhar, atualizar e explicar as particularidades da questão social nos níveis nacional, regional e municipal, diante das estratégias de descentralização das políticas públicas. Os assistentes sociais encontram-se em contato direto e cotidiano com as questões da saúde pública, da criança e do adolescente, da terceira idade, da violência, da habilitação, da educação etc., acompanhando as diferentes maneiras como essas questões são experimentadas pelos sujeitos.”

R: “Pois ela é uma profissão que decifra vários contexto da vida do ser humano tanto na parte física, como no seu raciocino, tendo a lógica que ao aborda uma situação não devemos ir logo no subjetivo, temos que analisa os meios de seu convívio. Porém de forma que não podemos intervir no seu cotidiano.”

ATPS 2

[…] “De fato não é fácil descrever o que é o serviço social, para que serve o trabalho da assistente social e como ele se realiza.”

[…] “os artífices das relações sociais” ou “os modernos agentes da caridade”. Para os de “esquerda” somos os que põem panos quentes nas feridas do capitalismo.

[…] “Acho que o melhor seria dizer o que fazem e pensam os assistentes sociais, contando um pouco de sua história, mostrando que o Serviço Social tem pai e mãe e, inclusive, até já se deitou no divã do analista.”

“O Serviço Social é fruto da união da cidade com a indústria.” (P.08)

“Seu nascimento teve como cenário as inquietudes sociais que surgiram do capitalismo e, como qualquer bom filho, quis possuir a mãe (a cidade) e se identificar com o pai (a indústria). Na adolescência, negou várias vezes suas origens e hoje pode-se dizer que tem feições próprias, com contornos definidos na luta pela sobrevivência e, identificado com seus pais, chegou para ficar.”

[…] “Dai, a consciência infeliz de muitos assistentes sociais que acreditam na profissão, mas não sabem o que fazer com ela.”

[…] “mas principalmente porque, apesar de tudo, acredito na profissão.” (P.09)

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