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Trabalho ADM

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Por:   •  1/11/2014  •  1.277 Palavras (6 Páginas)  •  187 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

JOSE ALVES DA SILVA

TÍTULO DO TRABALHO

SUBTÍTULO DO TRABALHO

Cerejeiras Ro

2014

JOSE ALVES DA SILVA

TÍTULO DO TRABALHO

SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

Trabalho apresentado ao Curso Bacharelado em Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Teoria da Administração I, Comunicação e Linguagem, Sociologia e Filosofia.

Prof.

Cerejeiras RO

2014

INTRODUÇÃO

Modelos de Homem, Teoria Administrativa e Homem Parentético

Conforme as gerações se sucedem, alguns costumes morrem, outras tradições são mantidas. O homem muda, a sociedade muda, os métodos e relações de trabalho também tendem a seguir essas mudanças. A administração, seja ela considerada como ciência ou arte, sofreu profundas transformações desde que foi oficialmente instituída a partir de Henry Ford, instaurando a Teoria Clássica da Administração. Convém, contudo, aqui salientar que, qualquer mudança ocorrida na administração, decorreu da mudança que ocorre na própria sociedade e nas pessoas, pois a empresa é formada por pessoas.

As pessoas são alma da organização, essa não existe sem aquela e ambas formam uma aliança inseparável. Por este fato, volto a dizer que, as mudanças ocorridas dentro da estrutura organizacional decorram de fatos da sociedade, de novas formas de pensar e de viver. Este presente texto visa à singela análise das concepções de homem dentro das empresas nas mais diferentes Teorias Administrativas. Aqui também será analisado o quanto o homem parentético se assemelha e difere de cada concepção de homem, dos tempos mais remotos até os dias atuais.

DESENVOLVIMENTO

Instaurou-se a Teoria Clássica, Taylor, Ford e Fayol, principais teóricos da Administração Científica e autores da teoria Clássica da Administração, não seriam tolerados pelo homem parentético, em hipótese alguma. A forma como viam a fábrica, a organização, e o trabalhador eram altamente rudimentares e desumanas. Suas teorias floresceram numa época muito propícia, Após a Revolução industrial, com todo o mundo ansiando por consumir o que vinha das fábricas. Seus objetivos principais era o aumento da eficiência, uma verdadeira Teoria da Máquina, que julgava tinha a ilusão de que “a determinadas ações ou causas decorrerão certamente determinados efeitos ou conseqüências dentro de uma correlação razoável”(CHIAVENATO, 1936). Todos os esforços eram voltados para a produção e para a concepção de que o homem era apenas algo acessório à máquina. Nesse contexto nasce o conhecido homem economicus, homem visto apenas como trabalhador, produtor e consumidor. Homem esse que trabalha apenas para se sustentar não vendo satisfação alguma em tarefas super-simplificas, altamente especializadas e penosamente repetitivas. Muito diferente do homem parentético, esse visionário que jamais, em tempo algum, trabalharia somente por dinheiro. Ele trabalha por satisfação pessoal, satisfação essa que jamais seria alcançada num ambiente de trabalho que nunca lhe propunha desafios e limites a superar. Esse homem da teoria clássica, não tem chance, nem capacidade de se por em suspenso, olhando a sociedade como se dela não fizesse parte, a fim de criticá-la, como um bom parentético faria.

Depois da teoria humanística, que se preocupava com o esmagamento do homem nas organizações, temos um novo tipo de pensamento que vem para “colocar as coisas nos seus devidos lugares”(CHIAVENATO, 1936). E nesse clima surge a Teoria Neoclássica da Administração. Altamente focada nos objetivos, com estilos de liderança voltados para os resultados, promovia a descentralização das decisões e a divisão e especialização dos departamentos da empresa. Todas essas idéias apoiavam-se numa incessante busca pela perfeição para o aumento da produtividade. Chegou-se a conclusão de que o trabalho deveria limitar-se a uma única tarefa simples e repetitiva. Para um parentético, submeter-se a tais condições de trabalho seria como matar e negar seus valores de liberdade e livre-expressão. Ele se mantém suspenso, consegue psicologicamente sair de sua sociedade para assim poder enxergar que, imposições que nada lhe acrescentam como pessoa, não podem ser acatadas com o silêncio e a obediência cega. Esse fato limitava muito os operários que se viam presos a um regime de produção que esmagava sua auto-estima e não lhe dava perspectivas de mudanças. Assim, o operário pedia a liberdade e iniciativa.

O pesquisador Paulo Emílio Martins, em seu artigo “O executivo como administrador de Talentos”,(1993), enfoca que, por conta da crescente conscientização dos trabalhadores da não necessidade de se produzir para suprir necessidades básicas, mas para ostentar luxos que acabarão por nos destruir, além de fatores como a crescente informatização

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