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Trabalho de projeto integrador

Por:   •  1/9/2019  •  Projeto de pesquisa  •  1.646 Palavras (7 Páginas)  •  348 Visualizações

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Trabalho de projeto integrador

2°semestre de logística aeroportuária

integrantes: Guilherme Martins, Eduarda favalli, Gabryella costa, Edson José e Arthur C

Desenvolvimento Agropecuário

Escolha: Pela demanda crescente no setor de agronegócio brasileiro..

Introdução: Companhia Agrolog (15 Aeronaves Embraer Ipanema – 5 espalhadas em cada região de demanda para a prestação de serviço)

Combustíveis; (etanol)

Área de atuação: Prestação de serviço voltado ao agronegócio baseado em fins comerciais

Objetivos: trabalhando com o transporte de pax (privado)

Visando atender a crescente demanda das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste na produção do campo e atendento à médias e grandes fazendas.

A principal área de crescimento no Brasil é a de fertilização de solo              via irrigação aérea,

Além da pulverização dos produtos químicos, ainda podemos usar os aviões para adubar, semear, reintroduzir peixes em rios e até mesmo apagar incêndios florestais.[pic 1]

Também não é uma prática recente, o primeiro voo a acontecer aqui, em território brasileiro, foi realizado em 1947, na região de Pelotas, no Rio Grande do Sul. e estudo sobre áreas produtivas através também do panorama aéreo.

O uso do avião para fins agrícolas iniciou-se em todo o mundo de maneira empírica, com equipamentos improvisados, nos mais variados tipos de aeronaves, fruto das emergências provocadas por ataques inesperados de gafanhotos, lagartas ou outros insetos. Aviões de uso militar ou de treinamento básico foram os primeiros a serem adaptados para aplicação de inseticidas.

Monomotor Agricola

História

No final dos anos 1960, o Ministério da Agricultura brasileiro firmou contrato com a Embraer a fim de produzir no país uma aeronave agrícola, com o objetivo de modernizar o setor ao disponibilizar novas técnicas de produção, além de gerar recursos para recém-criada fabricante, na época uma estatal.    O Ipanema foi projetado por engenheiros do Instituto Tecnológico de Aeronáutica e testado na Fazenda Ipanema, no município de Sorocaba. A aeronave realizou seu primeiro voo em 1970 e a produção teve início em 1972. O modelo EMB 202-A do Ipanema, certificado em 2004, é a primeira aeronave produzida em série do mundo a operar com etanol.[3] O número de unidades produzidas já superou a marca das mil e duzentas, das quais aproximadamente 30%utilizam o biocombustível.[pic 2]

Caracteristicas

Idealizado para pulverizar plantações com fertilizantes e pesticidas, também pode ser utilizado para espalhar sementes, combater incêndios e criar chuva artificial.[5] Para proteger o piloto do contato com os produtos químicos, a cabine do Ipanema conta com um sistema de vedação e a dispersão dos defensivos químicos ocorre na parte posterior das asas. Por voar em baixas altitudes, conta com um equipamento corta-fios· EMB 203 - Possui envergadura de 13,3 m, possibilitando uma maior faixa de deposição de defensivos, reservatório de 1175 L e cabine mais anatômica.

Dentre as muitas vantagens da aviação agrícola, podemos citar a velocidade nas aplicações que reduz o tempo da aplicação; o volume de veiculante é menor, portanto menor volume de calda é jogado no ambiente; requer-se uma equipe técnica treinada, com conhecimento especifico em tecnologia de aplicação; aproveitam-se melhor as condições climáticas; o custo é reduzido e é fiscalizada pela ANAC e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Não são todos os pilotos que podem participar destas atividades. Segundo o Ministério da Agricultura, Pesca e Abastecimento (MAPA), que é o órgão responsável por regularizar esta prática aqui no Brasil, apenas pilotos que possuem o curso de aviação agrícola (AVAG) e mais de 400 horas de voo, receberão licença para atuar na área

A atividade da aviação agrícola é uma atividade comercial fiscalizada por dois Ministérios. O MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o MD - Ministério da Defesa, através da Agencia Nacional de Aviação Civil. No Comando da Aeronáutica, os principais documentos legais que dizem respeito à Aviação Agrícola são o Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei 7.565, de 19 de dezembro de 1986), o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica número 137 (R.B.H.A - 137), de

1999 e a Portaria 190, de 2001. Além do Ministério da Defesa, também o MAPA, regulamenta a atividade, de forma específica e extensiva, abrangendo, inclusive nos aspectos relacionados à Proteção ao Meio Ambiente. No MAPA, os principais instrumentos legais são, o Decreto-Lei 917, de 7 de outubro de 1969 e o Decreto 86.765, de 22 de dezembro de 1981, além de legislação complementar.

A Aviação Agrícola é um dos segmentos da Aviação Civil, no Ministério da Defesa / comando da Aeronáutica, e está enquadrada na categoria "Serviços Aéreos especializados / Proteção à Lavoura". Enquanto a ANAC se preocupa com a aeronave e a formação do piloto, o MAPA fiscaliza a qualidade dos serviços prestados. Para a fiscalização dos serviços prestados, o MAPA elaborou um manual de fiscalização da aviação agrícola, que está em fase de atualização, com a finalidade de facilitar a consulta e o atendimento das normas legais e regulamentares para serem observadas pelas instituições e pessoas diretamente envolvidas no emprego da aviação agrícola, procurando elevar, em conseqüência, ainda mais o nível da prestação de serviços aeroagrícolas, pelas empresas, instituições de pesquisa, de assistência técnica, reunindo e codificando a legislação que rege o assunto.

A fiscalização da atividade da aviação agrícola é executada por Fiscais Federais agropecuários, possuidores do Curso de Coordenadores em Aviação Agrícola.[pic 3]

Como funciona a Aviação Agrícola

Após um estudo detalhado das necessidades da plantação, levando em conta a cultura, pragas e a etapa da planta é criada a receita da calda, que é o resumo dos produtos a serem aplicados. Normalmente essa etapa é feita por um engenheiro agrônomo ou responsável técnico.  A equipe de solo prepara a calda e abastece o avião enquanto o piloto fica responsável por entender e estudar o terreno, para assim montar toda a rota de aplicação

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