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Transpote Seguro

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Por:   •  2/10/2013  •  418 Palavras (2 Páginas)  •  247 Visualizações

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O foco principal para os socorristas que atuam no cenário pré-hospitalar é transportar pacientes graves de maneira rápida e segura, adequando o hospital para cada ocorrencia. Neste contexto, deve-se, cada vez mais, aprimorar o chamado "tempo-resposta". Todo o universo em que se está atuando precisa ser avaliado como a rede de emergências disponível, horário da ocorrência, distância do evento para o hospital referenciado, além das condições logísticas e capacidade técnica da equipe. Seja em casos clínicos ou vítimas de trauma, o objetivo é ser rápido, preciso e eficaz.

Transporte seguro de pacientes

• Conheça as peculiaridades locais: rede hospitalar, condições de tráfego, bases descentralizadas, opções de transporte aeromédico, boa interação na comunicação entre central de regulação, ambulância e hospitais.

• Observe sempre os três aspectos: segurança do cenário, uso de equipamentos de EPl e o mecanismo de injuria/história clínica.

• Ao identificar um paciente grave, preconize estabilizar as funções vitais (abrir vias aéreas, manter uma boa oxigenação, conter hemorragias externas, imobilizar, monitorização) para, rapidamente, decidir pelo transporte adequado.

• Não demore mais que dez minutos na cena. Alguns procedimentos de estabilização poderão ser adotados dentro da ambulância, durante o trajeto para o hospital, tomando em vista a ‘hora-ouro’.

• Em pacientes vítimas de trauma, a imobilização é um ponto crucial. A colocação correta do colar cervical, um correto entrosamento da equipe na manipulação da vítima, protegendo ao máximo a coluna vertebral, com o adequado uso da tábua, faz toda a diferença na preservação de futuras sequelas.

• Em casos de transporte prolongado (algumas horas)considerar medidas de segurança como, fixação da vitima na tábua e na maca, fixação de tubos, autonomia de reserva de oxigênio e procedimentos avança dos (intubação, sedação, drenagem torácica, acesso venoso, analgesia, etc.), no caso do médico no interior da viatura.

• A Avaliaçao continuada deve ser um ponto fundamental. Sobretudo no que tange aos seguintes itens: Escala de Coma de Glasgow, controle da hipotermia, saturação de O2, etc.

• A comunicação prévia com o hospital feita ela pelo médico ou pelo próprio socorrista, no caso de alguns lugares que não se dispõem de todo aparato médico e apoio do mesmo, e o devido preenchimento da RAS de todos os procedimentos executados são fundamentais, para que o socorrista se isente de responsabilidades futuras que não lhe coube na ocorrência, especialmente nos aspectos ético-legais.

• Atentar para preenchimento completo da REP e assinatura do órgão competente que tomou o poder dos bens da(s) vitima(s) presentes na ocorrência.

• Não provoque mais danos. Afinal, o destino do nosso paciente depende de quem faz o primeiro atendimento. Esta responsabilidade cabe à nós.

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