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Urbanismo

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Por:   •  25/9/2013  •  Tese  •  1.560 Palavras (7 Páginas)  •  653 Visualizações

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Pergunta : Das cartas apresentadas(carta de Atenas, carta de L’aménagemént, carta de Los Andes) o que você vê em comum entre elas? Explique.

Resposta :Antes de qualquer explicação, o principal objetivo das cartas é a tentativa de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Elas buscam o desenvolvimento urbano, mudando a sociedade.

Carta de Atenas: Baseia-se em 4 principios fundamentais: moradia, trabalho, lazer e transporte. Buscam melhorar a qualidade de vida das pessoas através desses 4 itens.

“AS QUATRO FUNÇÕES DA CIDADE: As considerações que se seguem, a respeito das atuais condições de vida nas cidades e sobre o que se faz necessário para lhes corrigir as deficiências, relacionam se com as quatro funções urbanas: habitação, recreação, trabalho e circulação. Essas quatro funções constituem uma classificação básica para o estudo dos problemas do urbanismo moderno. Para fixar os limites do plano considerado, de modo a ajustá-lo à região definida pelo alcance da influência econômica da cidade, cumpre ao urbanista: a)dispor de modo racional, quer quanto à localização, quer quanto às áreas, os vários distritos destinados para a habitação, trabalho e recreio, e traçar em concordância a rede de tráfego indicada; b)formular planos orientados da expansão dos diferentes distritos, segundo suas próprias necessidades e leis orgânicas; c)estabelecer conexões entre os locais de moradia, trabalho e recreação, de forma tal que o ciclo diário das atividades se processe, em cada setor, com maior economia de tempo, subordinado, como está, a um fator constante - a rotação da terra em torno de seu eixo.” “Ao planejar a interligação das diferentes funções urbanas, não deve o urbanista esquecer que a primeira delas é habitação - elemento primordial da cidade modelo. A unidade urbana devia ser capaz de desenvolver-se organicamente em todas as suas diferentes partes. E em cada etapa desse desenvolvimento, as respectivas funções deviam sempre manter-se, entre sí, em estado de equilíbrio. É mister que a cidade assegure, tanto no plano material como no do espírito, a liberdade individual e os benefícios da ação coletiva. Para o arquiteto empenhado em tarefas de urbanismo, a escala de valores do homem e suas necessidades constituem a chave de todas as composições arquitetônicas. O ponto de partida de qualquer planejamento urbano devia ser a célula representada por uma habitação individual conjugada com outras similares, para formar uma unidade de vizinhança de tamanho conveniente. Partindo daí, moradias, locais de trabalho e de recreio se distribuiriam por toda área da cidade nas condições mais favoráveis. As dimensões das partes integrantes da cidade funcional deviam ser calculadas segundo a medida do homem e das necessidades humanas.”

Carta de L’aménagemént: Pensa no planejamento como algo maior, estuda a região e leve em conta os seguintes fatores: -climáticos, -sociais, -econômicos, -topográficos e etc. Estuda cada região para ver sua vocação, estuda se é uma área turística, comercial, entre outras.

“PRINCÍPIOS E PERSPECTIVAS DA ORDENAÇÃO DO TERRITÓRIO : O fim da ordenação do território é criar, por meio de organização racional do espaço e da implantação de equipamentos apropriados, as condições “ótimas” para a valorização da terra e os planos mais adaptáveis ao desenvolvimento humano dos habitantes. A ordenação do território é, ao mesmo tempo, uma disciplina científica e prática, na qual o homem está em primeiro lugar, como objetivo da necessidade e como agente da valorização. No plano de Ordenação do Território, a valorização será concebida em vista, não somente de seu lucro, mas da elevação do nível de vida das populações. De modo geral, ordenação deverão favorecer a expansão econômica e a vitalidade das unidades territoriais, ordenando-as no sentido de um desenvolvimento harmonioso de conjuntos mais vastos.” “I - VOCAÇÃO E VALORIZAÇÃO DAS UNIDADES TERRITORIAIS: A ordenação de um conjunto territorial supõe a pesquisa prévia das vocações econômicas que se utilizam ao máximo dos recursos potenciais do solo, do subsolo e de energia, visando a harmonização das condições naturais e do meio humano. As formas de ordenação e de valorização diferem segundo o caso: zona virgem a desbravar; zona primitiva a desenvolver; zona insalubre a sanear; zona decadente a reerguer; zona pouco produtiva a melhorar; zona mal desenvolvida a equilibrar; zona em via de desenvolvimento a orientar; zona desenvolvida a aperfeiçoar. A valorização do território não pode ter por objeto todos os recurso ao mesmo tempo. É preciso escolher em função da urgência, da gravidade e da importância das necessidades e em função das possibilidades técnicas e de investimento. Convém, ao mesmo tempo, levar em conta as necessidades atuais e as das gerações futuras.A valorização não visará, pois, a exploração máxima dos recursos - o que poderá conduzir ao desperdício, à carência e mesmo ao esgotamento desses recursos - mas a sua utilização “ótima” em função do escalonamento no tempo e da hierarquia das necessidades a satisfazer. II - O FATOR HUMANO: Na ordenação do território, o fator humano é essencial; na qualidade de consumidor, utilizador e habitante, o homem determina os objetivos a atingir; na qualidade de produtor, condiciona em grande parte a valorização dos recursos naturais. O fator humano deve ser encarado quanto aos diversos aspectos do conjunto da população e de sua distribuição espacial, da estrutura e da evolução demográfica, dos movimentos migratórios e também quanto ao nível psicológico e cultural.” Há outros diversos fatores, como: III – EQUIPAMENTO, IV - A ORGANIZAÇÃO DO TERRITÓRIO, V - CONDIÇÕES DE UMA ORDENAÇÃO RACIONAL, VI - A POLÍTICA DE ORDENAÇÃO.

Carta de Los Andes : “A)- CONCEITO DO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO ..INTRODUÇÃO: A função de governo exerce extraordinária influência quando se deseja acelerar o desenvolvimento orgânico e integral de um país. Nos países classificados como subdesenvolvidos este conceito adquire uma importância especial. a experiência tem demonstrado que a planificação constitue uma insuperável

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