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Utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico

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Por:   •  4/6/2013  •  Resenha  •  397 Palavras (2 Páginas)  •  1.013 Visualizações

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1ª. Demonstração da compreensão de todo administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o ambiente externo: a habilidade mais importante que o administrador do futuro deve ter, segundo a pesquisa, é a capacidade de compreender a empresa como um todo e as inter-relações entre as partes, mais uma vez ressaltando a importância de se ter visão sistêmica e integrada da organização. Assim, privilegia-se a adaptação às circunstâncias ambientais, cada vez mais mutantes, exigindo flexibilidade do administrador e da empresa.

2ª. Utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico: frente às constantes transformações ambientais, os espíritos

crítico, lógico e analítico dão sustentação ao processo de mudança e adaptação, visto que se tem argumentos fortes sobre o por quê das alterações organizacionais, criticando novos processos, conceitos, ferramentas, antes de implantá-los, criando um espírito lógico entra as necessidades organizacionais e o processo de mudança.

3ª. Comunicação interpessoal e expressão correta nos documentos técnicos específicos e de interpretação da realidade: a comunicação é um dos fatores primordiais para que uma empresa seja bem sucedida em tudo o que faça. Esta comunicação deve basear-se na troca de informações importantes entre toda a empresa, permitindo interpretação da realidade, definição e disseminação da missão, dos objetivos e das estratégias da organização, favorecendo relacionamentos duradouros e que tragam sinergia para a empresa como um todo.

4ª. Resolução de situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas detectados: em virtude da complexidade da empresa e do meio onde está inserida, o administrador deve ser capaz de adaptar-se às

circunstâncias, antevendo soluções de problemas detectados, sendo flexível para tomar a decisão mais coerente com o momento em questão.

5ª. Seleção de estratégias adequadas de ação visando atender interesses interpessoais e institucionais: esta habilidade privilegia o entendimento dos interesses comuns, que devem ser considerados quando da tomada de decisão de quais estratégias devem ser utilizadas pela empresa. Vale ressaltar que os valores organizacionais, cultura, relacionamento empresa-funcionário e ética são fatores que influenciam diretamente a escolha destas estratégias.

6ª. Ordenação de atividades e programas, decisão entre alternativas, identificação e dimensionamento de riscos:

dada uma série de oportunidades que podem ser aproveitadas pela organização, cabe aos administradores a habilidade de decidir entre as alternativas qual a mais adequada, os riscos e retornos envolvidos, e o que deve ser

feito para que estas alternativas tenham uma aplicação viável, ou seja, selecionar recursos atuais (disponíveis na empresa) e futuros (que podem ser conseguidos num futuro próximo).

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