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Analize De Investimento

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Por:   •  22/9/2013  •  4.921 Palavras (20 Páginas)  •  481 Visualizações

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Universidade Anhanguera - Uniderp

Centro de Educação a Distância

Administração – 5° Semestre

Análise de Investimentos

Taguatinga – 2013

Universidade Anhanguera - Uniderp

Centro de Educação a Distância

Administração – 5° Semestre

Análise de Investimentos

ALUNOS: Bárbara Guedes RA: 2330398373

Andréa Santos 2321387961

Luiz Ricardo 2611485159

Maria de Jesus 2330294848

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Análise de Investimento do curso de Administração, turno Noturno, da Universidade Anhanguera ministrado pela professora Ivonete Melo de Carvalho.

Taguatinga – 2012

INTRODUÇÃO

O objetivo do trabalho é a elaboração de um Projeto de Investimento contendo informações sobre o tipo de investimento, como elaborar o fluxo de caixa relevante, métodos utilizados para avaliação do investimento, efeito da inflação na Análise de Investimento e o Imposto de Renda e a Depreciação, além de relatar na conclusão final se realmente o projeto é viável ou não.

ETAPA 1

Os investimentos podem ser de diversos tipos, mas, basicamente, dividem-se em três grandes categorias, quando definidos em relação a sua origem. Dessa forma, temos os seguintes tipos básicos de investimentos: Investimentos públicos, Investimentos privados e Investimentos mistos. A seguir estaremos abordando um pouco sobre cada tipo de investimento.

Investimentos públicos são recursos disponibilizados pelos governos ou entidades públicas a fim de gerar bem-estar social. Os investimentos públicos, em geral, não têm por objetivo gerar retornos monetários, mas sim retornos sociais. Alguns exemplos de investimentos públicos são hospitais, escolas, rede de saneamento básico, pavimentação de ruas, dentre outros.

Investimentos privados são recursos disponibilizados por pessoas jurídicas ou físicas de direito privado, a fim de gerar retorno monetário aos investidores. Esses investimentos são os maiores geradores de empregos e tributos de qualquer pais capitalista. Alguns exemplos de investimentos privado são fabricas particulares, empresas de prestação de serviço particulares, lojas de varejo, shopping centers, dentre outros.

Já os investimentos mistos são recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades públicas e em parte, por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Esse tipo de investimentos normalmente estrutura-se na forma de uma empresa de capital misto e tem o objetivo de gerar retorno tanto bem-estar para a sociedade quanto retorno monetário. Alguns exemplos de investimentos mistos são a Petrobrás e o Banco do Brasil.

NOSSO NEGOCIO É... UMA SORVETERIA.

Quando surgiu a ideia de se elaborar um projeto para a produção de uma empresa e focalizar apenas em um único produto a primeira coisa que pensamos foi na possibilidade de ser uma sorveteria, pois hoje o custo para a produção e abertura dar empresa é muito baixo e tem grande lucratividade no mercado de trabalho. O produto que estaremos produzindo é a fabricação de picolé e sorvete, para isso utilizamos vários métodos para que o projeto fosse desenvolvido rapidamente e tivesse sucesso. Realizamos o trabalho através de pesquisa de mercado, além do ponto, do tipo de pessoas que seriam meus clientes e sobre o custo de produção, onde a própria reportagem afirma que a produção de picolé e sorvete é um grande negocio para quem realmente quer ser um empresário.

De acordo com uma reportagem apresentada pela equipe do G1, referente à produção e custo do picolé, podemos ter a certeza que esse é o investimento correto. Segue abaixo a reportagem apresentada e atualizada no 14/04/2012.

Com a proximidade do calor, aumentam as vendas de sorvete de todos os tipos. O mais procurado é o picolé. Em São Paulo, em uma pequena fábrica, são produzidos 50 sabores de picolés: dos tradicionais de frutas aos artesanais.

O espaço é minúsculo. E os custos também. Um empresário montou uma fábrica de sorvete em sete metros quadrados de área. Sandro Veraci faz 2 mil picolés por dia.

“Como o espaço é pequeno, de um lado eu deixei todos os ingredientes para sorvete e do outro lado eu deixei todo o maquinário. Eu produzo, ele vai para o freezer, pego de novo outra produção e assim por diante”, explica.

Picolé vende muito, porque é bom e barato. O custo de um picolé para o fabricante é de apenas R$ 0,15. E é vendido por R$ 1 cada. Lucro de quase 700%. Um picolé é 80% água e palito. A matéria-prima dele é muito barata

No processo de fabricação, primeiro é preciso misturar os ingredientes: bate no liquidificador, põe na forma e vai para a máquina produtora de sorvete.

A máquina é um supercongelador. Em constante movimento, fica água misturada com álcool justamente para não congelar, para se manter líquida. A temperatura é baixíssima, menos 28 graus. Congela em 15 minutos.

Depois, é só desenformar os picolés e embalar. Para isso, o empresário usa uma seladora. “É uma embalagem plástica. Eu já comprei pronta ao valor de R$ 0,01 cada uma.”

O empresário faz 50 tipos de picolés. Dos tradicionais aos diferentes.

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