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Utopia

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Por:   •  27/9/2013  •  Seminário  •  1.336 Palavras (6 Páginas)  •  388 Visualizações

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TEXTO DISSERTATIVO

Utopia, talvez seja este o termo que resuma os anseios de um povo que, há mais de quatro séculos, alimenta esperanças de ver seu país constituir-se em um Estado forte e humanitário.

Transformações drásticas e rápidas não correspondem ao caminho a se seguir que será árduo e penoso, entretanto os júbilos alcançados serão tão doces e temos que terão valido cada gota de sangue e suor derramado.

Muitos são os problemas (corrupção, injustiça, desigualdades...) e suas soluções existem, só não fazem parte do plano político-econômico e social a ser seguido, pois este não há. Generalizar chega a ser infantil e prematuro, mas atualmente não se tem tido conhecimento sobre uma reforma concreta e séria que vise à melhoria de vida da população e que não esteja “engavetada”, ainda em “processo de viabilização”, tal como as reformas agrária e tributária, por exemplo. A justiça no Brasil, além de paradoxal, vem a ser ilusória.

Diversidade de solos, climas, costumes, gente, vários povos misturados em um só, tantos méritos e nenhuma vitória que não tenha sido mais do que temporária. O amor à pátria a cada dia fica mais frágil quando deveria se fortalecer, então o que fazer?

Lutar, não travando guerras ou impondo violência. Reivindicar direitos e estipular deveres requer sabedoria, a liberdade de expressão foi conquistada com muito esforço e perseverança por brasileiros que queriam gritar e não se calar diante da destruição lenta e contínua de seu país.

Valorizas o nosso e melhorar o Brasil depende não da vontade de cada um, isoladamente, mas sim do desejo de todos, afinal são mais de cento e trinta milhões de pessoas com interesses diversos ocupando um mesmo país, e muitas querem vê-lo progredir, no entanto como isso será possível? Optando por um nacionalismo extremado? Talvez. Para haver mudanças é preciso que se queira mudar, um Estado politicamente organizado, quem sabe, este Estado: o Brasil.

PRESSA NA REFORMA

Fonte: Gazeta do Povo

A discussão da Reforma Política no Congresso Nacional parece estar bem encaminhada. As comissões no Senado e na Câmara foram montadas, os senadores destacados para a missão reuniram-se na terça-feira e prometem entregar o anteprojeto até 8 de abril. Agilidade espantosa, visto que o tema está parado há anos no Congresso e com as mais diferentes propostas tramitando. Somente na Câmara essa é a quarta comissão formada desde 1997 para reunir as sugestões a respeito do tema. Antes que se crie a expectativa de que até a metade do ano teremos uma nova legislação político-eleitoral, é preciso prestar atenção nos detalhes e perceber que a promessa de agilidade possivelmente não será cumprida.

Foram criadas duas comissões: uma no Senado e outra na Câmara Federal. Se quisessem dar mesmo agilidade ao processo, teria sido criada uma comissão mista. Da forma que está, após o trabalho das duas comissões, os textos precisarão ser unificados para a votação em plenário.

A discussão de cada ponto deve demandar tempo. Questões não tão polêmicas, como a data da posse de governadores, parlamentares e presidente da República, podem gerar discussões intermináveis. Uma das propostas que será discutida é mudar a data de 1.º de janeiro. Até se chegar a uma definição se será dia 2 de janeiro, 4, ou em fevereiro, o mês de abril terá terminado. Outros assuntos, como financiamento de campanha, reeleição e fidelidade partidária, por mais que a intenção não seja decidir por consenso, e sim em votação por maioria simples, serão temas que tendem a gerar polêmicas.

Espera-se, realmente, que os deputados federais e senadores estejam determinados a votar ainda neste semestre as mudanças tão necessárias para nosso sistema político e eleitoral. É preciso definir regras que permitam uma maior fidelidade partidária, que dê limites e formas de financiamento de partidos e campanhas, enfim uma legislação que consiga fortalecer a democracia brasileira. Mas não é isso que está se desenhando. Algumas propostas nos parecem perigosas, como a que abre uma “janela” na qual os políticos possam trocar de legendas sem perder seus mandatos, ou ainda o chamado “distritão”, pelo qual o voto proporcional (de deputados federais) é substituído pelo majoritário, como hoje ocorre na votação para prefeitos, governador, senador e presidente. Os candidatos que mais receberem votos dentro de um estado levam as vagas a que aquele “distritão” tem direito. Esse sistema

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