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ÉRICA FERNANDA SOUZA DA SILVA

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Por:   •  28/10/2014  •  Tese  •  3.344 Palavras (14 Páginas)  •  234 Visualizações

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ÉRICA FERNANDA SOUZA DA SILVA

RESUMO

Viver em sociedade é uma característica do Homo sapiens, e esta vantagem permitiu-lhe ocupar tantos biomas. Aumento populacional e desenvolvimento tecnológico trouxeram paralelamente acréscimo ao volume de dejetos eliminados no meio ambiente. Conhecer averiguar níveis de contaminação destes mananciais é o propósito desta pesquisa. Assunto atual e popular e ao mesmo tempo preocupante se chama “Poluição atmosférica”. Onde enfocaremos os problemas ambientais relacionados à emissão de poluentes químicos no meio ambiente e a situação atual dos resíduos sólidos em nosso país, esclarecendo a suas conseqüências quanto aos danos ambientais causados por estes poluentes. A preocupação com os problemas ambientais decorrentes dos processos de crescimento e desenvolvimento deu-se lentamente e de modo muito diferenciado entre os diversos agentes, indivíduos, governos, organizações internacionais, entidades da sociedade civil, etc. No entanto, foi apenas recentemente que o homem percebeu que a verdadeira solução é não gerar resíduos, e sim desenvolver técnicas que eliminem os desperdícios, ensejando desse modo um desenvolvimento sustentável. Os principais impactos ambientais causados pelos produtos químicos são a redução da camada de ozônio, o efeito estufa, precipitação de chuva ácida e smog, causando o aquecimento global. Portanto, essa situação pode ser revertida se houver consciência mundial para que o homem, que é o principal causador, tome consciência e evite degradação da natureza com recursos antipoluentes.

Palavras-chave: Meio Ambiente; Poluição; Homem; Preocupação.

INTRODUÇÃO

Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo rapidamente no clima mundial. Nunca se viram mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como têm ocorrido nos últimos anos. Isso devido às intervenções humanas que são responsáveis, emissão de diversos poluentes no meio ambiente, e o planeta está sendo utilizado para eliminar esses dejetos, sendo que os danos relativos à degradação do ambiente refletem diretamente na qualidade de vida das pessoas.

Este estudo tem como foco fazer uma análise sobre os problemas ambientais relacionados à emissão de poluentes químicos no meio ambiente e a situação atual dos resíduos sólidos em nosso país, esclarecendo a suas conseqüências quanto aos danos ambientais causados por estes poluentes.

Os poluentes químicos são substâncias naturais ou sintéticas que lançados no meio ambiente prejudicam os seres vivos, causando a destruição irreversível das fontes de energia, necessária para à vida humana entre outras.

O presente trabalho tem como objetivo enfocar os aspectos socioeconômicos e ambientais relacionados à emissão dos poluentes químicos e os aspectos relacionados aos resíduos sólidos no Brasil, abordando o seu histórico ambiental e os principais problemas relacionados ao mesmo.

A metodologia utilizada para a elaboração desse trabalho foram textos, documentos eletrônicos e legislação relacionada ao assunto, aos quais fornecem apoio teórico necessário para a construção do tem abordado, e por consequência o alcance dos objetivos propostos, onde essa situação pode ser revertida se houver consciência mundial para que o homem, que é o principal causador, tome consciência e evite degradação da natureza com recursos antipoluentes.

2 POLUENTES QUÍMICOS E RESÍDUOS SÓLIDOS

O homem vivia no interior das cavernas que habitava, com os resíduos de caça e restos de animais com os quais se alimentava. Ao construir seus primeiros aldeamentos, passou a jogar o lixo em sua periferia. A preocupação com os problemas ambientais decorrentes dos processos de crescimento e desenvolvimento deu-se lentamente e de modo muito diferenciado entre os diversos agentes, indivíduos, governos, organizações internacionais, entidades da sociedade civil, etc. No entanto, foi apenas recentemente que o homem percebeu que a verdadeira solução é não gerar resíduos, e sim desenvolver técnicas que eliminem os desperdícios, ensejando desse modo um desenvolvimento sustentável.

Nos tempos modernos a preocupação com a conservação dos recursos naturais e com a degradação da biosfera pelo homem pode ser identificada de forma pontual. Em 1861, o imperador D. Pedro I sancionou, no Rio de Janeiro, uma lei para proteger a Floresta da Tijuca, uma floresta urbana que estava então degradada. Em 1863, o Parlamento Inglês aprovou o Alkali Act, primeira lei ambiental, para regular a emissão de poluentes do ar pela indústria do vidro da época. Em 1872, criou-se, nos Estados Unidos da América, o primeiro parque nacional – o Parque Yellowstone. Essas foram ações pioneiras que serviram de exemplo a seguir por todo o mundo.

Na segunda metade do século X um grupo de cientistas de renome de Massachusetts Institute of Tecnology (MIT) reunidos no chamado Clube de Roma, elaboraram um relatório polêmico utilizando-se de modelos matemáticos, preveniu dos riscos de um crescimento econômico contínuo baseado na exploração de recursos naturais esgotáveis. Seu relatório Limits of Growth (Limites do Crescimento), publicado em 1972, foi um sinal de alerta que incluía projeções, em grande parte não cumpridas, mas que teve o mérito de conscientizar a sociedade dos limites da exploração do planeta.

Ainda na década de 1960 viu-se surgir os primeiros movimentos ambientalistas motivados pela contaminação das águas e do ar nos países industrializados. Já vinha ocorrendo a contaminação da baía de Minamata, no Japão, com dejetos de mercúrio proveniente de uma indústria química, causando a contaminação do rio, no entanto criava-se a consciência que resíduos incorretamente dispostos podem penetrar na cadeia alimentar e causar mortes e deformação físicas em larga escala, por meio do processo chamado de bioacumulação. Assim a descontaminação do rio Tamisa e a melhoria do ar ambiente em Londres são exemplos dessa fase precursora dos cuidados que devemos ter com o meio ambiente, onde poderíamos denominar a década de 1960 como um marco na história da conscientização à respeito do meio ambiente.

Em

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