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Ética E ECONOMIA

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Por:   •  10/10/2014  •  499 Palavras (2 Páginas)  •  273 Visualizações

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Ética e Economia: Fundamentos para a Discussão de Direitos.

A ética e apolítica não se juntam a condição humana, não se expressa naturalmente no que está dentro a natureza humana.

O homem o ser individuo teve que construir o seu próprio estatuto, fruto de sua capacidade de autotransformação pelo trabalho, conquista marcada por contradições ao longo de sua trajetória histórica e social.

Em relação ao Serviço Social como profissão, um determinante desta questão é o capitalismo, que está ligado a diferentes expressões da questão social.

A ética e a política estão ligadas a história e a sociabilidade humana, mas expressam por diferentes ações nosso modo de pensar e agir, nosso modo de ser; isso acontece “não só por seus agentes serem trabalhadores assalariados, más por serem trabalhadores assalariados que trabalham nas políticas sociais em função das expressões da questão social” (PLT pag.18), questão essa que abrange um conjunto de problemas econômicos, sociais, políticos, culturais e ideológicos.

Entre tanto podemos dizer que o Serviço Social é uma profissão de origem societária do capitalismo monopolista, tendo que ter ações as políticas sociais, agir num espaço de lutas travadas entre classes para o crescimento do conservadorismo e reformismo.

A igreja católica teve significativa influencia frente ao desenvolvimento da luta de classes; No Brasil o Serviço Social surge como profissão na década de 1930, dentro da organização capitalista monopolista, também com um forte domínio da burguesia, igreja católica e Estado, onde se colocava as questões sociais dentro de seus próprios interesses, assim fortificando o sistema capitalista.

No entanto a profissão se consolida nos anos de 1960, quando emergiu um movimento critico, denominado movimento de reconceituação Latino Americano do Serviço Social, foi um importante posicionamento crítico em relação ao Serviço Social e a lógica capitalista, dentro do movimento buscou-se a ruptura com o conservadorismo dominante e evidencias na formação profissional.

Em 1986 objetivou-se marcantemente a elaboração do Código de Ética profissional no momento de retorno à democracia política no país; a partir daí há uma quebra histórica com os valores da fé religiosa.

Destacarei alguns princípios fundamentais do Código de Ética vigente:

Reconhecimento da liberdade, defesa dos direitos humanos, ampliação e consolidação da cidadania, defesa do aprofundamento da democracia, posicionamento em favor da equidade e justiça social, empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, garantia do pluralismo, exercício do Serviço Social sem ser discriminado entre outros de extrema importância.

“Pensarmos a concretização do projeto Ético- Político do Serviço Social, a materialização dos princípios fundamentais e do seu Código de Ética no cotidiano profissional e/ou capitarmos a percepção dos Assistentes Sociais a esse respeito é mister para a compreensão dessa profissão frente a crise capitalista contemporânea” (PLT pag.25).

Nesse texto pude compreender a importância do histórico-teórico, das explicitas críticas, das diferenças sempre existentes, do conservadorismo e sua trajetória, dos movimentos com posicionamentos

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