A Atividades Alternativas

LÍNGUA BR ASILE IR A DE S IN AIS

A leitura em libras é um grande desafio tornando um espaço aberto para educação ensinamentos serve para interação conceitos aprendidos e o

professor tem que fazer um profundo estudo e sempre está preparando para

novos desafios o ensino da linguagem de sinais libras aos professores é algo que deve ser tão prioritário quanto a qualquer outra disciplina tradicional pois o ensino ajuda a integrar e incluir as pessoas portadores destas limitações,

principalmente as crianças que ainda estão em fase de transformação. A libras é uma língua brasileira de sinais se caracterize com um sistema linguístico de natureza com estrutura gramatical própria. A escolarização do aluno surdo decorre outros fatores da valorização da diversidade humana, do respeito as diferenças do reconhecimento da importância da linguagem e das interações sociais e constituição e formação ser humano.

ARTES VISUAIS INTERDISCIPLINAR

Com as cores, formas, planos ângulos fazem contato com o ser humano

através da natureza, o incentivo de observar e construir novos conhecimentos na sociedade com as técnicas utilizadas no ambiente escolar os desenhos, pinturas no desenvolvimento na educação com objetivo de caracterizar a parte

teórica com a prática com novas perspectiva a arte e o ensino fica na trajetória compreendendo no processo do conhecimento.

PRÁTICA DE ENSINO VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO

A prática de ensino serve para despertar o aprendizado do aluno desenvolvendo o conhecimento tornando a estimular o potencial dos alunos nas aulas de artes e mais dinâmicas.

PL AN E JAMEN T O E POLÍTICAS PÚ B LICAS DE ED UC AÇ ÃO          

A educação básica proporciona condições para compreendermos o  conhecimento no si stema es cola r como uma refle xão sobre a reali da de

esti mula ndo medi das e alterações na educação a estrut ura e funci ona mento da

educaçã o bási ca esclarece ques tões f unda mentai s p ara o e xerc íci o pro fi ssio nal

do alu no.

 

[pic 1]

ART ES VISU AIS NO P E RÍOD O D O RE N AS C IMEN TO

O Te rmo Re na scime nto foi ap li cado a ci vili zação e uropei a e de senvo l veu 1300

e 165 0.alé m de revi ver a antiga cult ura greco - roma na , o correra m nesse

Tintoretto, Sandro Boticcelli, Donatello di Niccoló, Michelangelo e Leonardo da Vinci

per íodo muitos progressos e i nco ntá vei s reali zações no ca mpo das a rtes, da

literat ura e da ci ênci as. O homem da Renascença foi o primeiro a estudar a

anatomia do corpo humano contribuindo para a evolução da medicina (Leona rdo da V i nci). O ideal do humanismo foi um processo que tornou -se o

própri o espíri to do Renasci me nto pode ser e nte ndi do como a va lori zaçã o do

homem ( humani smo) e da na t ure za, em oposi ções do di vi no e ao so bre

nat ura l, co ncei tos q ue ha vi am na c ult ura da Id ade Médi a. Os arti stas

renasce ntistas c ria ram obras magnífica s, e nfati za ndo a be le za d o homem e da

mul her, ti ve ram a opo rt uni dade de expressar s uas i de ia s e senti me ntos sem

estar sub me tid o à igreja ou a outro poder. A perspectiva: forma de representar,

no dese nho o u pi nt ura , a s di versas di stânci as e proporções que têm e ntre si os

objetos vi sto s à di stânci as, segund o os pri nc ípi o da ma temáti ca e da

geometri a. Uso do c laro-esc uro : pi ntar alg umas áreas i l umi nada s e o u tras na

sombra esses co ntras tes re força a s uge s tão de vol ume dos corpos também

chamado de suca to (Leo nardo D a Vi nci ). Rea li smo o a rti sta do Re na scime nto

não vê mai s o home m como simp les obser vad or do m undo q ue e xpressa a

grande za de De us, mas como e xpressão mai s gra ndi osa do própri o D eus e o

mundo é pensa do como uma rea li dade a ser co mpreendi da ci entifica me nte, e

não ape nas admirada. Inici a -se o uso da tela e d a ti nta a ó leo .

ART E E ES TÉ TICA

Estética é uma especialidade filosófica que visa investigar a essência da beleza e as bases da arte. Ela procura compreender as emoções, ideias juízos que são despertados ao se observar uma obra de arte, ou seja, é uma ciência que aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada um de nós.  A Estética levanta questões sobre a natureza da arte, as causas de seu êxito, seus objetivos, seus meios de expressão, sua relação com a esfera emocional de quem a produz, seus mecanismos de atuação acerca do potencial humano de entendimento do conteúdo da produção artística, do

significado do prazer estético.

 

D id ática E specífi ca O q ue é e nsi nar?

 

Turma : 2 a no do e nsi no mé di o

 

Objeti vo:

 

Pe rceber e compree nde r as ati vi dades propostas sobre os conhe cime ntos

tra nsfor mando uma pa r ti cipa ção no meio so cia l no ambi e nte esco lar.

Introd ução:

 

A di dática é um méto do usa ndo nos procedi me ntos esco lares no s trabal hos

escolares nos t rabal hos em gr upos o est udo é di rig id o para raciona r

ci enti fi camente a refle xão do pe nsame nto o e nsino são o s fatos va lo res e

cul t ura de vi da no ambien te e scola r e na soci edade.

C onte údo:

 

Estudos sobre e stra té gi as de e nsi no sob re o a mbi e nte e scola r

D esenvo l vimento :

 

Ini ciand o a a u la fa la ndo para os al unos q ue nã o só no ambien te escolar

aprendemos a lg uma coi sa q ue no ambie nte não e sco la r apre nd emos basta nte

coi sas. Mostra ndo pa ra os a l unos q ue a escola es tá prese nte em vários lug ares

e as di sci pli nas estão liga das lado a lado . No a mbi e nte não e sco la r o e xemplo