A Metodologias de Desenvolvimento

Metodologias

De Desenvolvimento

Por Isadora Ennes de Carvalho RA 1299120496 5º semestre Turma A

Euller dos Santos Pacheco 1299119941 5º semestre

Turma A

Professor: Ritielle Souza – Hypertexto e Hypermídia

Introdução

        Processo de software é como uma metodologia para as atividades, ações e tarefas necessárias para desenvolver software de alta qualidade. Dessa forma, um processo de software é como uma série de passos previsíveis, ou um roteiro, que ajudará na criação de um produto ou sistema de alta qualidade e dentro do prazo estabelecido entre as partes.

        Um processo de software pode ser diferente dependendo da organização ou do projeto, ou seja, ele é adaptável às necessidades. Esse processo conta com a ajuda de toda a equipe de desenvolvimento, equipe de testes, gerentes, entre outros, além também dos próprios solicitantes do software que devem colaborar com a definição, construção e teste do software.

A grande importância de um processo se dá pela estabilidade, controle e organização que ele estabelece para uma atividade que, sem controle, poderia ser terrível levando inclusive ao caos.

Modelos

Cascata

A metodologia cascata, também conhecida como sequencial, ou linear, baseia-se em uma sucessão de etapas onde uma só é iniciada após o fim da imediatamente anterior a ela, é utilizado principalmente quando os requisitos de um determinado problema são bem compreendidos ou quando um software necessita de uma nova funcionalidade e os requisitos estão bem definidos e são estáveis e sugere uma abordagem sequencial e sistemática para o desenvolvimento de software. O desenvolvimento flui da parte de cima em direção à manutenção. Inicialmente procura-se compreender completamente o problema, a ser resolvido, seus requisitos e suas restrições; depois projeta-se soluções que atendam a todos os requisitos e restrições. Feito isto inicia-se a implementação do projeto e quando toda a etapa de implementação é concluída verifica-se junto ao cliente se a solução atende aos requisitos estabelecidos e por fim é efetuada a entrega do produto (KROLL e KRUCHTEN, 2003 apud LOURENÇO, 2011).

        

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Etapas

1. Levantamentos de requisitos: estabelecer junto aos clientes os requisitos do produto desejado pelo cliente que consiste dos serviços que devem ser fornecidos, limitações e objetivos do software. Também consiste da documentação e o estudo de viabilidade do projeto para determinarmos o processo de início de desenvolvimento do projeto do sistema;
2. Planejamento: definição de estimativas, cronograma e acompanhamento baseando-se nos requisitos e na determinação das tarefas que, por sua vez, são determinadas pelos requisitos;
3. Modelagem: definir a estrutura de dados, arquitetura do software, interfaces...
4. Construção: implementação, os programas são efetivamente criados e os testes. As funcionalidades internas normalmente são realizadas com o uso de testes unitários e as fases externas podem ser realizadas por testadores e pelo próprio cliente.
5. Emprego ou implantação: entrega efetiva do software no cliente que é onde instalamos o software no servidor ou na máquina do cliente junto com outros utilitários como banco de dados ou outros itens dependendo do software sendo construído. 

Pontos Negativos

Segundo Pressman, o problema do método de desenvolvimento cascata é  o fato de que os projetos reais dificilmente seguem o fluxo sequencial, o cliente quase sempre não consegue exprimir todas as suas necessidades além de ser

exigida dele muita paciência visto que o software só estará pronto para uso num ponto tardio do cronograma. E o maior dos problemas é que se ocorrer um erro em qualquer uma das etapas o resultado pode ser desastroso e frequentemente caro.

Prototipação

        Após a cascata e devido os problemas apresentados por sua metodologia, surgiu a Prototipação. Possibilitando a equipe de desenvolvimento a criar uma aplicação protótipo que pode assumir três formas distintas:

1. Protótipo em papel ou no computador que mostre a interação homem – máquina;
2. Implementação de uma funcionalidade que já está no escopo do software a ser desenvolvido;
3. Software que possui parte ou todas as funcionalidades desejadas. Possui características que necessitam de incremento ou melhoras em um novo processo de desenvolvimento.

O protótipo é como um mecanismo para identificar requisitos de software. Por que na maior parte dos casos o primeiro sistema construído não é 100% útil. Tendo diversos problemas que serão corrigidos em uma versão posterior na qual os problemas são corrigidos.

• Pontos Negativos

1. O cliente pode acreditar que o protótipo já é o software pronto ou em fase de término e pressionar para que realize pequenos ajustes e entregue o software rapidamente;

1. A equipe de desenvolvimento pode fazer concessões temporárias a fim de colocar o protótipo em funcionamento que acabam permanecendo no software final.

No primeiro caso, a equipe de desenvolvimento cede e a qualidade final, bem como a manutenção podem ficar comprometidas.