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Características da subjetividade humana da Idade Média ao Renascimento

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Por:   •  6/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  862 Palavras (4 Páginas)  •  473 Visualizações

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Instituto de Ciências Humanas Curso de Psicologia

Relatório de Pesquisa

Caracterização da Subjetividade Humana da Idade Média ao Renascimento

BRUNA CATUREBA ALMEIDA

BRUNA CRISTINA NOBRE FERREIRA

THAÍS ELIANA FÁBRIGA

Professora: Eliane

Araraquara,

Abril de 2014

Definição:

Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social (mundo externo), que traz resultados tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência HISTÓRICA e coletiva dos grupos e populações.

Etimologia:

Do latim; subjectivus (subicere: “colocar sob” + jacere: “atirar, jogar, lançar”).•.

Introdução:

A subjetividade na PSICOLOGIA foi conceituada a partir das inquietações do sujeito, de modo que pensadores foram levados a sintetizar a questão na contraposição entre características internas e externas. A Gestalt, teoria do início do século XX, considera o comportamento humano como um todo possuidor de unidade, sendo uma das escolas que intensificou o interesse nos estudos do desenvolvimento da personalidade. Sendo assim, a subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano. Este mundo interno é composto por emoções, sentimentos e pensamentos.

Conclusão do Tema, baseado no que foi estudado:

• PRINCIPAL FOCO, RELIGIÃO E ARTE.

A Idade Média foi caracterizada principalmente pela ideia do Teocêntrismo (Deus como centro do Universo) em contra partida pode se dizer que o Renascimento, fase de transição entre a idade média e moderna o homem se reconhece como ser pensante e atuante de seus desejos e passa a ele ser o centro.Deus está, nesse período, “regendo” o mundo de cima e o homem de maneira nova tendo que se adaptar a essa nova concepção de ele torna-se um ser pensante.

Antes dessa nova concepção, na idade média séculos V até XV, a igreja dominando as instituições com os seus dogmas torna-se poderosa. Governa com lei e mão de ferro, conduzindo todos dentro de esquemas mentais inflexíveis. Sendo assim a dúvida, a crítica deveria ser afastada, pois o pensar diferente, além de ser influencia do maléfico, desrespeita a igreja como instituição formadora de ideias. Dentro deste esquema, no mundo Teocêntrico não se tem muito do que divergir. A Teologia cristã, com seus dogmas e orientações oferece o que se pensar.

Haveria uma ordem absoluta, representada por Deus e seus legítimos

representantes na terra: a Bíblia e a Igreja. Cada coisa existente estaria

relacionada necessariamente a esta ordem superior. Em última instância,

cada ser formaria parte de uma grande engrenagem que seria a criação

divina. Aí se encontraria o sentido de tudo. (Santi, 1998, pág.07)

Chamamos Renascimento ao período da história do Ocidente que se estende aproximadamente do fim do século XIII à metade do século XVII e que marca o início da Idade Moderna. O período caracteriza-se por muitas transformações políticas, econômicas e culturais decorrentes da expansão do comércio tornada possível pelas

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