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Estetica

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Por:   •  24/11/2014  •  Resenha  •  475 Palavras (2 Páginas)  •  367 Visualizações

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Estética

Estética é uma palavra com origem grega, que significa “aquele que nota, que percebe”. Estética é conhecida como a filosofia da arte, ou estudo que determina o caráter daquilo que é belo nas produções naturais e artísticas. Ela também se relaciona com a sensibilidade, a produção das emoções.

A estética adquiriu autonomia como ciência, destacando como metafisico, logica e da ética. Assim o processo criativo está se espalhando na própria atividade artística. O belo, o bom e o verdadeiro formavam uma unidade com a obra. A essência do belo seria alcançada identificando-o com o bom, tendo em conta os valores morais. Na Idade Média surgiu a intenção de estudar a estética independente de outros ramos filosóficos. Mas este caráter metafísico da estética transformou-se posteriormente em uma filosofia da arte, onde se procura descobrir as regras da arte na própria ação criadora (Poética) e em sua recepção, o que é o belo. Neste caso, a filosofia da arte se tornou uma reflexão sobre os procedimentos técnicos elaborados pelo homem, e sobre as condições sociais que fazem um certo tipo de ação ser considerada artística.

Na antiguidade especialmente com Platão, Aristóteles e Plotino a estética era estudada junto com a lógica e a ética.

Sócrates, um dos mais notórios pensadores gregos, foi um dos primeiros a refletir sobre as questões da estética. Nos diálogos de Sócrates com Hípias, há uma refutação dos conceitos tradicionalmente atribuídos ao belo, ele não irá definir o que é belo julgando-se incapaz de explicar o belo em si.

Platão entendeu que os objetos incorporavam uma proporção, harmonia, e união, buscou entender estes critérios. O belo para Platão estava no plano do ideal, mais propriamente a ideia do belo em si, era colocada por ele como absoluto e eterno, não dependeria dos objetos, ou seja, da materialidade, era a própria ideia de perfeição, estava plenamente completo, restando ao mundo sensível apenas a imitação ou a cópia desta beleza perfeita.

Platão dissociava o belo do mundo sensível, sua existência ficava confinada ao mundo das ideias, associando-se ao bem, a verdade, ao imutável e a perfeição.

Aristóteles, discípulo de Platão, ao contrário de seu mestre, concebeu o belo a partir da realidade sensível, deixando este de ser algo abstrato para se tornar concreto, o belo materializa-se, a beleza no pensamento aristotélico já não era imutável, nem eterna, podendo evoluir. As concepções do belo de Aristóteles ficam por um longo período esquecidas, sendo somente retomadas ao final da Idade Média.

Já na modernidade é um estilo de paradigmas, a busca pelo novo, único e original. Busca racional, em muito de suas manifestações, como as o Pop-art. E havia uma exclusão das tendências anteriores.

A passagem da modernidade para a pós-modernidade, na qual a importância da busca de uma nova concepção estética e uma realidade no mundo contemporâneo.

A estética visual contemporânea ou pós-moderna tende a multimídia, a mistura a hidradação.

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