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Fichamento

Por:   •  13/10/2015  •  Ensaio  •  1.161 Palavras (5 Páginas)  •  198 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

Departamento de música

RAFAEL RODRIGUES DE SOUZA

O livro da flauta doce – introdução

Autor: Kenneth Wolflith

O autor começa falando sobre o quão simples é a flauta doce, e de como e quando teve seu primeiro contato com o instrumento, explicando a como a flauta doce é formada sendo dividida e três partes sendo elas a cabeça também chamada de apito por ser um tubo de madeira com um bloco na extremidade superior por onde o ar passa um corpo (tubo de madeira composto por seis furos frontais e um traseiro), e o pé que fica na base da flauta compondo só um furo. Não se pode dizer exatamente quando a flauta doce começou a ser utilizada o registro mais antigo que setem hoje é de uma flauta do séc. 15 chamada de “Dordrecht” que foi acada nas ruínas de uma casa na Holanda sendo composta por uma única parte, só por volta de 1500 é que setem dados concretos da utilização da flauta doce através de tratados e partituras, Virdung mostra que nas flautas doce dessa época eram construídas obtendo um nono furo para o instrumentista que opitasse por usar a mão direita na parte superior tampando o outro orifício a mesma coisa era usada na flauta baixa sendo composta por das chaves (Borboleta e rabo de peixe ou rabo de andorinha ) e isso foi utilizado até o século XVIII dando a flauta várias designações como (flûte à neuf trouns), O trabalho de Virdung cria a preocupação com a família do instrumento fazendo com que surgissem consorts sendo formados por instrumentos da mesma família como a da flauta doce que era composto por uma soprano, contralto, tenor e baixo, em oposição as sonoridades mistas que existiam antes pelo final do século XVI inicio do XVII a baixo em dó foi criada substituindo as tenores e contrabaixos em fá e posteriormente surgiram as contrabaixos em dó que eram raras.

Michael Praetorius foi um construtor e compositor renascentista que foi importante para história da flauta doce escreveu um tratado com três volumes com o objetivo de fazer o estudo mais aprofundado da música da sua época.

Wollithz conta que teve a oportunidade de ouvir um grande jeu (consort de flautas graves) em curso que fez na Inglaterra aparentemente ouve meio que um “estranhamento” da parte dele quando ele diz que nós americanos temos o habito de fazer workshops com instrumentos variados enquanto os europeus tinham uma preferência maior pela orquestra de flautas pura sem nenhum tipo de alteração como era feito com as peçãs orquestrais dos séc. XIX e XX, o tamanho da família da flauta mostra o quanto ela foi popular no século XVI nessa época Veneza que era o centro produção de instrumentos de sopro manufaturados, tinha-se o hábito de encomendar-se flautas em jogos como uma forma de garantir que elas estariam afinadas entre si já que a afinação da época não era algo fixo como hoje.

Na segunda metade do século VXIII apareceram inovações na forma de construir flauta doce na França criadas por uma família de construtores é músicos os Hotterres, modificando a estrutura da flauta que era composta por uma única parte, dividindo-a em três partes com o objetivo de melhores a sua extensão e qualidade do som essa nova forma de se construir flauta logo se espalhou pela Europa se tornando um modelo padrão mais ainda sendo construída em vários tamanhos porém a utilização da flauta em conjunto foi diminuindo passando a ser usada mais como instrumento solista geralmente pela contralto, os compositores do séc. VXIII insistiam em manter uma antiga traição onde os instrumentos eram usados pra representar algo a flauta sempre era usada como imitar pássaros ou anunciar cenas patorais.

Mais a flauta só veio atingir seu auge no início do séc. XVIII vários compositores escreveram para flauta entre eles Bach e Handel porém bach não usava a flauta doce como um instrumento solista por conta do seu som não tanta reverberação ele a incorporava a orquestras como em seus seis com concertos brandeburgueses, Telemann foi um compositor muito importante para flauta doce escrevendo sonatas, triosonatas

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