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: A Função Social Da Escola E Os Rebeldes Sem Causa

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Por:   •  8/6/2014  •  3.542 Palavras (15 Páginas)  •  623 Visualizações

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Universidade Federal Rural de Pernambuco

Unidade Acadêmica de Garanhuns

Curso de Licenciatura em Pedagogia

Pratica Educacional Pesquisa e Extensão III

Relatório da Pesquisa realizada na Escola Professor Mário Matos: A Função Social da Escola e os

Rebeldes Sem Causa

Discentes: Geane Tenório de Lima

Docente: Marlene Ogliare

Garanhuns, 2014

Universidade Federal Rural de Pernambuco

Unidade Acadêmica de Garanhuns

Curso de Licenciatura em Pedagogia

Língua Portuguesa na Prática Pedagógica II

Relatório da Pesquisa realizada na Escola Professor Mário Matos: A Função Social da Escola e os

Rebeldes Sem Causa

Discentes: Geane Tenório de Lima

Docente: Marcelo Machado Martins

Garanhuns, 2014

Os Rebeldes Sem Causa e As Funções Sociais da Escola

Planejamento

Tema: As funções sociais da escola e os rebeldes sem causa: um estudo sociopolítico-cultural na Escola Municipal “Mário Matos”

Problema: Conhecer o processo de socialização desenvolvido pela escola e pelos alunos e a concepção sobre grupos sociais estigmatizados.

Objetivos: como a escola promove a socialização dos seus alunos e, individualmente, como são constituídas essas relações no ambiente escolar? Qual a concepção que a gestão e os alunos têm sobre os grupos sociais estigmatizados pela sociedade?

Objetivos Específicos:

 Distinguir as funções sociais da escola e as formas de socialização estabelecidas e promovidas pela escola;

 Identificar as concepções sobre as identidades grupais constituídos pelos alunos;

 Analisar conceitos de contracultura em subgrupos constituídos na escola e suas influências no âmbito educacional.

Tipo de pesquisa: Pesquisa de Campo (ANDRADE, 2009) com abordagem qualitativa (André 2005)

Dimensões estudadas: Institucional, Pedagógico e Sócio Político-Cultural

Local: Escola Municipal Professor Mario Matos Garanhuns – PE

Sujeitos da pesquisa: Gestora, professores e alunos.

Formas de coleta de dados: Observação participante, Entrevista semi-estruturada e Análise de documentos.

Cronograma:

• 05/12 – Observação: comemoração do dia da consciência Negra na escola

• 12/12– Observação e entrevista com os alunos

• 26/12 – Observação entrevista e análise de documentos

• 10/01 – Entrevista com a gestora

Formas de divulgação: Através neste presente relatório e seminários apresentados em sala de aula para socialização.

Introdução

Nos já estudamos as três dimensões de ensino, a dimensão institucional em são João com Na Escola Tico e Teco pesquisamos a escola como instituição se a escola estava adequada ou não para crianças do ensino infantil, em relação à organização estrutura e funcionamento neste momento a pesquisa foi institucional. No segundo período, na Escola Professor Mario Matos, em sala de aula fizemos uma pesquisa instrucional ou pedagógica, onde analisamos o contexto de uma realidade de sala de aula a relação professor X alunos, métodos de ensino. Hoje vemos as três dimensões juntas se relacionando entre si através da dimensão sociopolítico-Cultural,pois para realizar esta pesquisa é necessário o uso e observação outras dimensões anteriores a relação ensino X aprendizagem,professor X aluno e direção. Conhecemos mais profundamente as dimensões das escolas nos ajudou a compreendemos a função da educação nos dias de hoje, foi preciso que analisemos o contexto histórico brasileiro, os acontecimentos que envolveram direta ou indiretamente a sociedade e sua estrutura, no que fere a educação, e sua função social. Podemos observar os métodos utilizados na nossa educação ao longo do período colonial, que reflete em nossa educação até os dias de hoje. A educação era voltada para dois níveis sociais.Nível acadêmico e estado primário e cursos profissionalizantes,o nível acadêmico voltado para a burguesia e profissionalizante para os menos favorecidos. No período de 1500, Brasil Colônia, até 1975 a República, houve varias modificações educacionais:

No primeiro período ou no Brasil Colonial, primeiramente a educação era usada para doméstica os índios, através dos Jesuítas, ou seja, a função social era a de reprodução da cultura escravocrata, onde os índios eram catequizados e preparados para servi a coroa (O Estado), renegado sua cultura de liberdade. Com o passar dos anos, os negros da África vieram ocupar o seu lugar por serem mais dóceis, não havendo assim necessidade em qualificação profissional, ou seja, de uma política educacional estatal. Isso porque a economia não exigia qualificação profissional, não havendo a necessidade de reproduzir força de trabalho, pois esta era a função dos escravos vindos da África.

De 1500-1930 com as mudanças do Brasil Império apesar de os jesuítas

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