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A Real Importância dos Estados e regiões para o Brasil (introdução)

Por:   •  18/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  951 Palavras (4 Páginas)  •  127 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O tema a ser tratado no artigo é a real importância dos Estados e regiões para o Brasil que mostrará como cada localidade ajuda o país a crescer, saindo do senso comum de apenas estatísticas de PIB (elas também serão abordadas) e passando para uma análise mais completa da atual situação dos Estados. De fato, não se pode negar que algumas unidades da federação são superiores a outras em algumas áreas, mas esse estudo não foi realizado para igualar e mostrar que os estados são iguais, porque já adianto aos leitores, eles não são, porém as qualidades que levam o país a um outro nível, competindo com países desenvolvidos, puramente pela competência de Estados considerados “inferiores”.

A desigualdade entre as unidades federativas não é um fato recente, e para entender um pouco melhor uma breve contextualização histórica será exposta. O Brasil foi descoberto dia 22 de Abril de 1500, pelos portugueses, porém apenas em 1530 ocorreu o início da colonização efetiva do Brasil e os primeiros engenhos são estabelecidos em São Vicente, litoral de São Paulo no século 16, mas a produção açucareira toma força no nordeste com os grandes latifúndios com mão de obra escrava. No século 18, tem início a atividade mineradora em Minas Gerais e por conta disso começou a ocupação no interior do território. Na zona mineira, ao lado dos proprietários e escravos, surgiram classes intermediárias, constituídas por comerciantes, artesãos e funcionários da Coroa. Salvador foi a primeira cidade do Brasil e era capital até 1763, quando a mesma foi transferida para o Rio de Janeiro. Retornando, entre 1637 e 1645, grande parte do nordeste foi tomado pelos holandeses durante esse período, mas foram expulsos pelo exército.

Durante o século 16, expedições particulares chamado de bandeiras partiram de São Paulo para o interior do país, em busca de metais preciosos e de índios. Já no final do século 17, foram as primeiras descobertas de jazidas auríferas no interior do território, nas chamadas Minas Gerais, em Goiás e Mato Grosso, onde foram estabelecidas vilas e povoamentos.

Em 1808, ocorreu a chamada “inversão brasileira”, isto é, o Brasil tornou-se a sede da monarquia portuguesa, com a transferência da família real e da corte para o Rio de Janeiro, fugindo da invasão napoleônica na península ibérica. D. Pedro proclamou a independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, na província de São Paulo.

Até o momento mostrado, pouco se conhecia do norte do país, o nordeste era basicamente latifúndios escravistas, o sudeste possui o polo de poder e administração do país, utilizando de seus recursos para crescerem economicamente, já o centro-oeste possuía extração de minérios, mas não gerou grande desenvolvimento. Voltando ao contexto, depois dessa breve contextualização.

A base da economia era a agricultura cafeeira, desenvolvida a partir de 1830, no Sudeste, inicialmente nos morros, como o da Tijuca e a seguir no vale do Paraíba fluminense, avançando para São Paulo, até 1930, o ciclo do café constituiu o principal gerador da riqueza brasileira.

Em 1888, foi abolida a escravidão e por conta disso, neste período houve uma grande imigração para o Brasil. Então se instala a república velha de 1889 até 1930 onde, com a eleição de Prudente de Morais, tem início a chamada “política do café com leite”, segundo a qual os presidentes da República seriam escolhidos dentre os representantes dos estados

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