A Sociologia

RUAN CALOS MENDES CORREA

SOCIOLOGIA

São Luís - MA

2018

RUAN CARLOS MENDES CORREA

SOCIOLOGIA

                                                 

 

Trabalho apresentado à professora Lourdes Mota, como requisito para obtenção de nota total ou parcial da disciplina de sociologia.

 

São Luís – MA

2018

SUMÁRIO

1. Introdução .................................................................................4
2. Relações humanas intrapessoais e interpessoais...................5
3. O novo perfil do profissional.....................................................6
4. Trabalho em equipe...................................................................7
5. Ética profissional ......................................................................9
6. Atendimento ao cliente.............................................................11
7. Administração de conflito.........................................................12
8. Conclusão................................................................................14
9. Referências..............................................................................15

1. Introdução

Este trabalho tem o objetivo de analisar os seguintes temas: relações humanas intrapessoais e interpessoais; trabalho em equipe; o novo perfil do profissional; ética profissional; atendimento ao cliente e administração de conflito e dirimir dúvidas a respeito dos mesmos, os correlacionando e demonstrando a importância de sua aplicação no ambiente profissional

A constante mutação da sociedade exige uma preparação cada vez mais sólida dos profissionais. No ambiente de trabalho, somos expostos a diferentes cenários que exigem comportamentos e habilidades específicas para conseguirmos lidar com pessoas de várias personalidades e desempenharmos as funções em situações de pressão, estresse e cobranças.

1. Relações humanas intrapessoais e interpessoais

O desenvolvimento do relacionamento intrapessoal é basicamente o ato de conhecer a si mesmo, identificar pontos fortes e que precisam de melhoria, emoções e habilidades. É como nos enxergamos no mundo, como vemos a nós mesmos e como reagimos às mais diversas situações. É a busca constante pelo autoconhecimento, autocontrole emocional e autoestima.

Já o relacionamento interpessoal diz respeito à relação com o próximo, à maneira como lidamos com nossos colegas, chefes, superiores, clientes, e todos os envolvidos no ambiente de trabalho. Ele tem muito a ver com a nossa reação perante outras pessoas de nosso convívio, como colegas, familiares e amigos.

Como o relacionamento intrapessoal diz respeito à integração do autoconhecimento, autodomínio e automotivação, é a base para a realização do relacionamento interpessoal. Portanto, quanto maior for o domínio e controle sobre suas emoções, mais bem-sucedida será a convivência com colegas e outros contatos que fazem parte do ambiente corporativo.

O relacionamento intrapessoal é a base para alcançar o poder do autoconhecimento. Tendo mais consciência sobre nossa personalidade, dominamos as nossas atitudes. Nessa perspectiva, podemos desenvolver habilidades muito valorizadas na construção de um ambiente de trabalho em que haja crescimento pessoal, profissional e bom trabalho em equipe. Entre as mais importantes estão:

• Humildade para estar sempre disposto a aprender
• Persistência para alcançar os objetivos, apesar das dificuldades.
• Resiliência para recomeçar após os fracassos
• Disciplina para cumprir as metas com firmeza e foco
• Flexibilidade para enxergar novas possibilidades e se adaptar a situações desconhecidas ou inesperadas
• Iniciativa para ser proativo
• Motivação para encarar a rotina

1. O novo perfil do profissional

Desde a infância, existe um investimento muito grande na educação, ferramentas tecnológicas e idiomas. Com o passar dos anos, esses conhecimentos são consolidados com vivências no exterior, através de cursos de imersão e experiências interculturais. No momento em que esse jovem profissional começa a planejar sua carreira, será que isso é suficiente para alcançar grandes voos?

Ter uma formação sólida, com amplitude cultural torna o profissional contemporâneo competitivo, mas vale ressaltar que os resultados não serão favoráveis, se essas características não forem suportadas por competências comportamentais. Gaps na dimensão comportamental significam limitação na carreira. É preciso muito mais que desempenhar somente o próprio trabalho. Empresas buscam o tempo todo por talentos, que além de suas habilidades técnicas, se relacionem bem com as pessoas e transitem nas áreas com facilidade. De líderes que inspirem pessoas, superem resultados e que contribuam com a estratégia do negócio.

Diante do cenário atual, se destaca quem consegue conciliar qualidade com produtividade. A regra é fazer mais e melhor. É preciso reconhecer as próprias fortalezas e os pontos a serem desenvolvidos. Ser versátil para se adaptar as mudanças repentinas do jogo e maturidade para aprender com os erros. O perfil pessoal tem um peso cada vez mais forte nos processos seletivos.

Para algumas empresas, optar por um profissional com características pessoais sólidas tem se tornado uma decisão assertiva, uma vez que isso trará componentes interessantes tanto para a função, quanto para a área e Organização que estiver inserido. No momento em que o profissional investe no autoconhecimento, ele não só se liberta de suas armadilhas, como também potencializa seus pontos fortes. Pode se desenvolver através de feedbacks do próprio gestor, programas estruturados de assessment ou coaching.

Diante disso, o sucesso na carreira depende do equilíbrio entre as dimensões técnicas e comportamentais. Já dizia Peter Drucker: “As pessoas são contratadas pelas suas habilidades técnicas, mas são demitidas pelos seus comportamentos“.

1. Trabalho em equipe

Primeiramente é preciso entender que há diferença entre grupos e equipes; os grupos são pessoas reunidas, ajuntadas, sem que haja o mesmo objetivo. Por exemplo, nem todas as pessoas que estão num supermercado, em um determinado dia, estão lá pelo mesmo objetivo, algumas compram frutas, outras compram biscoitos, outras são funcionárias... É assim que funciona um grupo, estão no mesmo lugar, mas não significa que são comprometidas a fim de obter o mesmo resultado. Já a equipe é caracterizada pela junção de pessoas que se comprometem com o mesmo objetivo.

         Toda equipe tem seu líder e o papel de um líder é justamente transformar um grupo de pessoas comuns em uma equipe comprometida. No entanto, uma equipe precisa de um líder que saiba gerir o trabalho, saiba motivar e, principalmente, dê bons exemplos. 

         Um líder não é caracterizado por dar ordens e ficar por isso mesmo, um bom líder mostra como faz. Uma equipe formada com os bons exemplos de um líder se torna uma equipe comprometida voluntariamente, isso faz com o trabalho fique cada vez mais proveitoso por parte de todos.

         É importante termos em mente que toda e qualquer equipe tem sua própria identidade. Como assim? Por exemplo, uma equipe de Assessoria de Imprensa é caracterizada por conter pessoas comunicativas, espontâneas, etc. 

         São características em comum, no entanto, cada pessoa em uma equipe possui sua própria personalidade e isso vai além da questão profissional, é algo de cada um. Ou seja, é preciso haver uma conscientização da própria pessoa de se adequar ao modo da equipe e da equipe a se adequar à personalidade de cada membro. É uma troca: eu ajudo e sou ajudado. Isso é equipe!

         Quando há essa troca de respeito da pessoa para com a equipe e da equipe para com a pessoa, há também, sem dúvidas, um bom relacionamento e isso é, diga-se de passagem, primordial para qualquer ajuntamento de pessoas, seja ele um grupo ou uma equipe.