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A degradação do trabalho no século XX

Tese: A degradação do trabalho no século XX. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/10/2014  •  Tese  •  707 Palavras (3 Páginas)  •  181 Visualizações

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BRAVERMAN, Harry, Trabalho e capital monopolista. A degradação do trabalho no século XX. 3° edição. Rio de janeiro Zahar editores. 1981

Analisando como o trabalho humano se distingue das outras espécies, se centraliza a divisão capitalista no desenvolvimento histórico. O trabalho humano é consciente e com proposito, em quanto o trabalho animal é inconsciente e instintivo, por tanto os homes realizam o trabalho com um fim e uma meta e que são adaptáveis, sendo assim que alguém pode dar uma ideia e outro realizar. O homem sempre terá uma meta no final do trabalho e que além deste trabalho poderá ser realizado por qualquer pessoa que seja preparado para este, já que outros já tem realizado o mesmo trabalho e existe uma experiência previa da qual se aprende e se transmite.

Isto cria próprios benefícios, já que o obreiro vende sua força de trabalho e o empresário compra, continuando com a demanda da sociedade por mais capital e consumo. Assim originando um desequilíbrio entre jornadas laborais e remuneração. Neste ponto a burguesia desenvolve mais produção em menos tempo com mais ganancia; controlando o trabalho dos trabalhadores que os coloquem num mesmo lugar para maior produção.

Assim se origina um passo decisivo no logro da apropriação, domínio e controle do processo do trabalho que realiza o capitalista. Todas as mudanças que sofre o capitalismo nas formas de organização do trabalho e produção não são determinadas por um universo tecnológico cada vez mais desenvolvido, senão como parte de uma continua luta de classes que encontra a essência na história divisão do trabalho no âmbito fabril mas que se reproduz sob mecanismos cada vez mais desapercebidos.

A divisão de trabalho facilita esta sucessão. O ser humano tem qualidades de adaptabilidade e socialização, viabilizando o desenvolvimento nos âmbitos laborais múltiplos para que na divisão seja favorável e pratica. No capitalismo explicito se apresenta uma necessidade e carência de trabalhadores qualificados para labores especificas, assim “o tempo destes trabalhadores é utilizado efetivamente para o bem da sociedade”. Este conceito não é efetivo quando há uma real necessidade de mão de obra massiva. A não distribuição, entre os participantes, do conhecimento dos processos produtivos facilita a concretização do capitalismo já que os participantes desconhecem o funcionamento concreto do capitalismo.

A mão de obra se converte numa mercadoria e é de grande interesse baratear o custo desta para os compradores. Assim se fraciona os elementos produtivos até simplifica-los (trabalho mercado). Todas as fases de produção são “independentes” entre si, por tanto também os trabalhadores que as desenvolvem. Deste modo se cria uma estrutura que valoriza desigualmente seus componentes e seus participantes. Este sistema de trabalho modela as estruturas sociais, já que a massa de trabalho simples é a essência da população dos países capitalistas desenvolvidos.

Visando a continuação deste sistema a gerencia cientifica aplica métodos científicos aos problemas do controle do trabalho na sociedade capitalista que se expande intensamente. Frederick Winslow Taylor aporta o movimento que desenvolve métodos e organização do trabalho (não tecnológicos).

Taylor formula três princípios, que são geralmente

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