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A influência da modernidade na natureza

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Por:   •  30/9/2014  •  Artigo  •  488 Palavras (2 Páginas)  •  154 Visualizações

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A era tecnológica trouxe consigo inúmeras conquistas à humanidade, principalmente se levarmos em conta o domínio exercido sobre a natureza e o usufruto de seus recursos, antes impensável na antiguidade. Vacinas, conforto material, embora plenamente atingido pela minoria, transformações diversas, etc., podem ser enumeradas como resultados positivos da intervenção do homem no meio natural a fim de se viabilizar a trajetória antrópica no planeta.O avanço da astúcia do ser humano no âmbito técnico-científico criou situações delicadas, onde o meio ambiente se apresenta como elo frágil da cadeia. Antes do advento da revolução industrial inúmeros problemas eram inexistentes, razão pela qual a incipiente intervenção na natureza era pouca sentida.O despejo constante de dióxido de carbono na atmosfera, originado de chaminés de fábricas, descargas de automóveis e outras formas típicas da modernidade, inaugurada na gênese da ênfase ao modo de produção capitalista, cuja dinâmica encontramos quando da dinamização do setor secundário, responsabilizou-se por inquietudes na atual conjuntura. O planeta parecia estar mais quente. Estações metereológicas espalhadas pelo mundo começaram a registrar preocupantes tabulações onde profecias apocalípticas ameaçavam se concretizar.Cidades litorâneas importantes podem desaparecer, alardeiam os pessimistas, enquanto os pensamentos menos radicais tentam fazer conexões com o que acontece na redoma gasosa que envolve a terra de forma natural. Vulcões expelem em cada explosão milhões de toneladas de CO2, responsável conforme estudos científicos pelo que vem acontecendo no planeta, mas há uma auto-regulação protegendo-o, insinuando dessa forma que os percalços do progresso podem ser contornados.As previsões pessimistas, no entanto ganham projeção com a inconstância que descaracteriza a natureza, observando-se descontroles climáticos que podem talvez explicar situações recrudescidas de calamidades naturais, a exemplo do comportamento cíclico das secas no semi-árido nordestino, antes obedecendo a períodos mais precisos.No século XX, com o advento dos bens supérfluos que fazem o luxo da minoria, surgiu um elemento a mais na definição de ações impactantes sobre o meio ambiente.Um combinado químico presente em objetos de uso mais restrito, de refrigeradores a laquês, foi apontado como o vilão na agressão da camada de ozônio, cuja importância à permanência da vida no sentido literal no planeta é medida através da filtragem processada nos perigosos raios ultravioletas emitidos pelo sol.Possivelmente em função dos deslocamentos das massas de ar a destruição da camada de ozônio foi detectada de maneira mais acentuada no continente antártico. A incidência de raios ultravioletas se mostrou maior nesta parte do globo.Indispensável para diversos ramos industriais, o combinado químico conhecido pela denominação de Cloro – Flúor – Carbono, o letal CFC para o ozônio que reveste a terra, continua a ser produzido em larga escala e utilizado em proporção igual.Impactos ambientais como estes estão caracterizando a fase prometéica da história da humanidade, embora os castigos vindos de perto do Olimpo não sejam mais de uma águia rasgando-lhe o fígado e este se reconstituindo ao amanhecer, e sim a ameaça latente de que não apenas os seres humanos pereçam, mas todas as formas biológicas existentes no planeta.

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