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A ética Do Juiz

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Por:   •  17/3/2015  •  429 Palavras (2 Páginas)  •  149 Visualizações

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A ética do juiz

Fundamentos éticos legais, 21

Dentre vários deveres observados na lei orgânica dos magistrados é que ele deve residir na

comarca onde atua, pois de direito ele é nomeado para atuar e residir em determinada

comarca, mas de fato ele raramente é encontrado no posterior ao seu breve despacho. O juiz

deve ser uma pessoa sempre disponível e acessível em caso de alguma urgência judicial e não

se pode esbarrar no obstáculo de ausência ou distância deste magistrado.

Não é admissível que em tempos de tecnologia de comunicação instantâneas não se encontre

um juiz no momento em que se necessite. É descabido impor ao magistrado que não se atrase,

mas ele pode ausentar

Outra queixa recorrente dos advogados é o atraso do juiz em audiências por ele estabelecidas

horários, intervalos, saídas súbitas no meio da sessão, enfraquece o já descrente sistema

Ele deve promover também, efetiva fiscalização do seu corpo de servidores, não deixando de

aplicar advertências concernentes a seus atos de improbidade, e esta fiscalização deve ser

frequente e permanente.

Ainda, ao falarmos de virtude como dever legal, a justiça brasileira diz que o juiz tem que ser

recai compreensivelmente sobre toda a magistratura. Qualquer pessoa claudica e a falta é

relevada. O juiz claudica e a falta vai parar na mídia.

No Direito, dentre todos os seus operadores, o juiz é a figura protagonista no sistema jurídico

e em regra de caráter esmerado, que teve sua formação subsidiada pela sociedade, pelos

cofres públicos, e assim se espera qualidade nos serviços prestados à comunidade, tendo que

haver equilíbrio em suas decisões, imparcialidade na construção de um Estado de Direito, deve

consultar diariamente sua consciência e questionar

O juiz é muito observado na sociedade, qualquer ação sua é vista e discutida, por isso ele

tem que se policiar, para não cair em descredito.

Por fim, se extrai da lei orgânica da magistratura o dever de continência de linguagem que

diz que o magistrado não pode se valer de termos chulos em suas sentenças, podendo, se

assim fizer vulgariza

elegância

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